Eu Vou mais eu Volto meu Amor
Todo domingo pé de amor
O amor é de ouro
Bate na dor
A dor é valente
Bate na gente
A gente é forte
Recomeça com a sorte
A sorte é grande
E acabou a revanche.
"São nos detalhes que se identifica o amor verdadeiro e o falso, é nas brincadeiras que se dizem as verdades! Se a brincadeira nao é positiva para você, significa que a verdade está na sua cara e cabe a você perceber as certezas e incertezas da vida"
Você é o amor da minha vida. –Foi o que ela disse.
É até engraçado o efeito que essa frase têm sobre nós quando são ditas pela pessoa amada. Aquele arrepio que percorre o corpo todo, aquela sensação de que você é a única na vida da pessoa, aquele calor, o coração acelerado, os olhos brilhando, as bochechas coradas e o sorriso frouxo estampado nos lábios. Tudo tão mágico. Tudo tão lindo. Mais engraçado ainda é quando você percebe que a pessoa amada arrumou outra para ser o amor de sua vida. Chega a ser patética a fossa, a vontade de se esconder do mundo, o desespero para esquecer quem te iludiu. E o melhor de tudo é que todo esse esforço, toda essa luta não te adianta de nada, porque você sabe que não vai esquecer tão fácil essa pessoa. É...e é triste o fim.
O ser humano é realmente incrível.
O amor é tão primitivo,tão perfeito em sua simplicidade...
Tão caricato de si mesmo...
Tão valente em sua covardia...
Ele nada teme mesmo apavorado...
Chora em meio aos sorrisos...
Gesto simples mesmo calado...
Frase muda e entendida
Luta bravamente para que seja infinito
Cala com beijos...
Frágil em sua imortalidade
Baseado na ternura branda
No abraço lascivo...
Na briga terminada..
Na paixão inofensiva
Paixão é paz e guerra
Unidos para um dia se igualar
A um sentimento esplendido
O Amor.....
ATO DE CONTRIÇÃO
Que para todo amor pagão
haja salvação
porque gostar é incerto
e se entregar é incerto
e ser gostado
e aceito
é incerto
e a única certeza é esse coração que ignora
e arrisca
e bate
Para “falar” de amor não obedeço a regras nem pontuação; tempo do verbo nem concordância. Simplesmente deixo o coração falar, o teclado “ouvir” e a emoção fluir... Não preciso de palavras bonitas nem formais, necessito apenas do afago na alma me conduzindo pelo caminho da leveza sentimental. É natural a razão pensar e o anseio falar. Jamais calar... Entendo que o amor quer ser amado, há muito ele vem sendo trocado, tocado de qualquer jeito, conduzido pela paixão, que sem compaixão deixa de amar. É o amor seguindo o caminho, fugindo do atalho, costurando os retalhos das almas cansadas, que em função do desassossego de seus desejos, buscam alinhar seus conceitos fugindo do preconceito, preferindo ser “imperfeito” na arte de amar. E por falar em amor, quem souber de seu paradeiro, me avise, por favor!
Aprende uma coisa, pequena. O que a distância separa, o amor aproxima. E o que o vento leva, o tempo trás.
Uma história para ler (…)
Oi amor, como você vai? Sinto a sua falta. Você não sabe o quanto. Desculpa por te afastar assim de mim, e por te ignorar às vezes. Mais foi preciso, você sabe disso. Eu te amo ainda, sabia? Engraçado é como eu não me cansei disso. Quer dizer, já cansei inúmeras vezes, mas nenhuma foi grande o bastante pra me fazer desistir. Só precisei me afastar um pouco, pra você achar tão pouco e se afastar muito. E, eu lembro que você sempre me disse que não era de correr atrás de ninguém, e eu sou prova viva de que isso é verdade. Portanto, já perdi as esperanças de receber ao menos uma mensagem sua em meu celular dizendo o quanto sente a minha falta, como quando você sentia saudades minhas, e me mandava. Apaguei o teu número da minha agenda telefônica. Precisei arrumar um meio de aliviar o desejo de te enviar mensagens. Tudo bem, eu sei ele decorado. Lembra que às vezes eu confundia ele com o meu, pela coincidência dos quatro primeiros dígitos do seu numero serem iguais aos do meu? Eu até já cheguei a dizer ele quando fui colocar créditos pra mim. Sinto tanta saudade do teu cheiro, tanta. E do abraço, nem se fala. Você sempre soube que eu te deixava errar o beijo na bochecha, e mesmo assim nunca errava. Lembra de quando vimos o sol nascer conversando no telefone? Ficamos das 23:00 até as 5:30 da manhã no celular, e me recordo que você tinha um churrasco as 11 no outro dia e não foi por minha causa. Lembra de quando éramos tudo, e viramos nada? Eu me lembro de tudo. Lembro até que eu fui a primeira menina a te fazer chorar, e que a gente gostava da mesma música. Eu a escutava em sertanejo, você em forró. Eu adorava te chamar de gatinho, e você sempre me ignorava e pedia para me dirigir a você pelo seu nome. Talvez você não saiba, mas uma vez nos olhamos por 10 segundos seguidos e eu quase chorei. Pensei que tinha deixado transparecer o amor, e na hora, também pensei que você sentia o mesmo. Me enganei. Recebi a notícia de que você iria se mudar da cidade, e como você estava sem telefone, iríamos perder o contato por alguns dias. Pensei em você por 25 horas, todos os dias. Realmente perdemos o contato por algumas semanas, mas logo depois você me ligou. Eu não podia atender, e você me mandou uma mensagem “Nem me atende.” Te retornei as pressas. Você estava frio demais, não sei se foi pela perda repentina de contato, mais te senti muito distante de mim. Comecei a pensar que tava na hora de te esquecer, e arrumei um namorado. Te contei sobre o namoro e você ficou bravo. Nós brigamos. 3 meses se passaram e o meu amor por ti só fazia crescer cada vez mais. Acabei o namoro e 8 meses depois resolvi te contar sobre o meu amor por ti. Você chorou. Marcamos de nos encontrar. Você me prometeu um mundo, ao qual nunca habitei. Me iludi com suas palavras. E você conheceu outra, e parou de falar comigo. Fui tratada como segunda opção consecutivas vezes, e mesmo assim, não me importava. Logo depois você começou a namorar. Eu nunca te disse, mais eu chorei a madrugada inteira quando completamos 1 ano que nos conhecemos. Quase desmaiei uma porção de vezes quando soube do seu namoro, porque eu tava muito fraca, e não tava me alimentando direito. Pouco tempo se passou, e eu conheci um menino de outra cidade, que assim como você, me iludiu. Você acabou o namoro, e continuou sua vidinha pacata de pegador, ficando com quem quizesse sem se importar com nada. Talvez, meu erro foi ter esperado receber na mesma intensidade todo o amor que eu te dei. Hoje você tá ai, e eu tou aqui. Tão perto, e tão distantes ao mesmo tempo. Sabe, eu nunca fui o suficiente pra você, e escrevi tudo isso aqui na certeza de que por ti, nunca será lido. (Baseado em fatos reais)
E é do tipo que quer amor demais, de todas as formas. Não sabe amar de verdade. Ama aos poucos, e não ama no singular. De maneira alguma dá pra se sentir especial ao lado dele. Como ser especial se ele não demonstra sentir o que se espera só por você? Não que seja egoísmo da minha parte, mas se for para amar alguém, que ame por inteiro. De metades espalhadas por ai, eu já estou cheia. Mas no fundo ele é carente, sabe? Não só de amor, mas carente do sentir mesmo. Então, nesse caso, é melhor nem querer olhar nos olhos do individuo fofinho, porque ele é do tipo que te trata com muito amor, não muito de muito pouco, mas muito de se fazer apaixonar por aquele jeito insano e único de ser. E eu vou te contar um segredo.. no final você sai como mais um troféu na estante dele. E fim.
"O Amor é a melhor coisa que pode acontecer na vida de qualquer ser, nos faz esquecer de quem éramos pra nos dar forças pra sermos o que merecemos."
O amor não é cego.
Está errado quem diz que o amor é cego, pois se for amor de verdade ele vai enxergar além do que todos enxergam. Ele vai enxergar seus defeitos e qualidades, erros e acertos, vícios e virtudes, vai enxergar tudo e mesmo assim vai continuar amando, pois se engana quem pensa que o amor é cego, o amor é a melhor forma de se enxergar bem.
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