Eu Vou mais eu Volto meu Amor
"Mexer com o amor de um homem é mexer com sua sanidade , com sua moral , com sua definição de certo e errado , é enlouquecer o mais racional dos homens ."
Amor-próprio é amar a Deus. Amar a ti próprio. Amar o próximo.
Amor-próprio não é orgulho, não é desapego, não é indiferença,
Ilustra-se na humildade, no agradecimento, na coragem, no respeito por nós mesmos e pelos outros e na aceitação que de nós temos aceitando cada um.
Amor-próprio é sorrir quando o mundo quer que tu grites.
Amor-próprio é chorar quando o mundo quer que tu não sintas.
Adensa-se no contínuo caminhar pintando as pedras do trilho e não perdendo o que tu és. Seres o teu jeito, o teu riso, o teu aconchego, a tua luz, a tua dor e a tua alegria. Morar nos outros, morando primeiro em ti. Sonhar o sonho de ti. Desejar o bem para quem mimetiza o mal. Perdoar como se fosse um abraço. Desculpar como se fosse um beijo. Porque não tem vaidade. Não tem peneira. Não tem limite. Não é prisioneiro de nós mesmos.
Amor-próprio é nascer todas as manhãs.
Quando se ama a vida com a roupa da alma, sente-se diferente, vê-se diferente, sonha-se diferente e realiza-se diferente.
Ser-se meio-termo é a batida do vazio.
Viver, transbordando. Aprender a viver, crescendo. E não temer viver, arriscando.
A força que nos guia a seguir na caminhada da vida vem dos gestos lindos de apoio, carinho e amor que recebemos ao longo de nossa existência."
Prometo te querer
até o amor cair doente, doente.
Prefiro, então, partir
a tempo de poder
a gente se desvencilhar da gente.
Depois de te perder, te encontro
com certeza.
Talvez, num tempo da delicadeza,
Onde não diremos nada, nada aconteceu;
apenas seguirei, como encantado,
ao lado teu.
Onde está o amor das pessoas com seu amado ou amada,
Onde está os abraços em frente ao pôr e nascer do sol,
Os beijos diante da lua cheia,
Onde está o amor, e a sua essência
Os abraços apertados e a alegria em cada sorriso,
Retribuído com mais sorrisos
Onde está o amor e a compaixão,
Neste mundo cheio de dor e desilusão?
HOUVE DIAS...
Houve um dia em que ela cedera ao amor
No rosto um olhar brilhante e riso de sol...
Mares azuis de calmaria, poentes de louvor
Mãos dadas, beijos doces sob o arrebol.
Mas para ela não houve sequer um ensejo
Mirrou-se a rosa no jardim de primavera
Aquele para quem era o riso, foi-se dela
Na alma o pesar. O gosto apenas do beijo.
Hoje as ondas já não marulham lá no cais
Apagaram deles as pegadas na areia branca
Carícias e ternuras são "ontens". Não há mais...
Agora tudo é marasmo. Nem lágrima. Nem dor
Apenas um cansaço que tecem seus dias..
Mas houve sim. Tempos em que Ana foi amor.
A MORTE DOS SONHOS
Há nos escombros de sua pobre mente
Um bicho papão que devora todo o amor
Tudo o que um dia fora doce, desmente...!
Fermenta ali: A raiva. O medo. O rancor...
Fica preso às paredes úmidas de su'alma
Busca o momento propício para a loucura
Até a poesia perde o rumo. A luz. A calma
Rasteja na memória. Sem alento. Sem cura.
Há os que falam dela nos perfis das ruas
A chamam moléstia. Bruxa. Amaldiçoada
Mas só ela sabe. As lembranças são suas...!
De tempos que buscara a face da fantasia
E crera numa carícia de tez branca e alada
Seus sonhos? Jazem, já. Numa lápide fria.
O amor por ela...
Não sei por onde me levarão os ventos.
As horas de agora são sombras abismais
Até quando versejarei por estes momentos
Se o que tenho, é dor. Choro. Nada mais...!
Foge da face daquela a quem amo, a alegria
De tempos outrora meus. Repete-se a agrura...
Mudam-se os dias. As estações. Fica a apatia
Morreram a poesia, o dulçor... A ternura!
Porque não quebras de vez o laço da maldade?
Se em tuas mãos, fixas, estão todos os astros
Traga-nos brisas. Visto que o hoje é tão tarde...
E que ainda eu contemple nela, o riso leve...
Nos lábios daquela onde guardo todo o amor
Do contrário. Torna pois toda a vida, breve.
TANTO. E QUANTO. E TUDO!
Sinto-te tanto. Tanto, amor_ Adoração
Já não há cômodos para ti, cá dentro!
Ocupou-me toda. (Quanta)... Vastidão!
Transladei. Sou átomo puro.Ao vento...
Impossível ama-lo um pouco mais...
Incoerente voltar e querer-te menos
És a clareza da minha dor, meus ais.
Todo o acalanto dos tempos amenos.
Quando este afeto foge da insanidade
E me permito suspirar mar de brumas
Eis a hora amor. O aspirar de toda verdade!
Quando o temporal é carícia apenas...
E o medo da perda não fere. Acalma
És tudo.Quanto.Tanto.Além do que pensas!
"Tentar tirar um grande amor da cabeça é como tentar apagar caneta com borracha , não importa o quanto você tente , não vai conseguir"
As vezes me pego pensando por que aceitamos o amor que acreditamos merecer, quando ainda sim merecemos mais, no entanto me lembro que cada um está onde precisa estar.
O amor é muito complexo, portanto é necessário ser receptivo, estar aberto e disposto a receber dentro de si este sentimento único que não se compara, sendo indispensável ainda que se esteja à disposição para amar, ainda que não saiba fazê-lo, pois o próprio amor encarrega-se de ensinar sem você perceber. Somente desta forma, será possível começar a compreender esta complexidade. O amor é fonte para muitas coisas positivas, como a felicidade, o carinho, o companheirismo, a força de vontade para enfrentar de forma conjunta os problemas da vida com a pessoa amada, à vontade para construir uma família e ter filhos, a perseverança para alcançar objetivos pessoais e profissionais ao lado de quem se ama. Mas também é instrumento para que diversas coisas negativas se materializem, pois se em uma relação, apenas uma pessoa ama e outra não, existe uma falta, que inevitavelmente irá provocar decepção, tristeza, e muito sofrimento. O amor é importante e tem valor, desse modo, é um grande erro que às pessoas desvalorizem e não deem importância, e deem prestigio para coisas insignificantes, isso sem dúvidas, é pedir a própria infelicidade. O amor não nasce e não morre atoa, se nasceu, é porque o sentimento é puro e verdadeiro, e se morreu é porque não houve reciprocidade no ato de amar.
