Eu Trocaria a Eternidade por essa Noite
“Pelo menos por uma noite eu queria poder deitar a cabeça no meu travesseiro e apenas dormir. Sem perder meu tempo pensando em coisas que não se realizarão, sem criar diálogos que não serão ditos, sem criar fantasias malucas que não se tornarão realidade, sem me perder dentro dos meus próprios pensamentos, sem enxugar lágrimas, sem nada disso.. apenas dormir. Pelo menos por uma noite queria poder deitar a cabeça no meu travesseiro e não pensar em você.”
E na noite em que o céu brilha de forma mais colorida e intensa, eu fico sozinho aqui no meu quarto pensando em você.
Pedido
Apanha-me
Segura-me firme
Que eu caio de amor
Esta noite
Os pingos desta chuva
Não me livram do quanto ardo por dentro
E se queimo assim
É que preciso de ti
Enlaçando-me em teus braços
Por muito amor
E não mais dormir.
Desta vez não! Eu não aceito! Pelo menos não hoje, não agora, não nesta noite. Eu não vou sofrer por você, não vou chorar, não vou acabar na cama, sozinha, sem fome e sem fé.Hoje vai ser diferente, eu vou sair, vou ver o céu, as luzes, as pessoas, a vida! Vou colocar a melhor roupa, a melhor maquiagem, o melhor salto alto, o melhor perfume... vou fazer de mim a melhor! Depois dessa semana tão lotada de sofrimentos, eu mereço ser a melhor, mereço o melhor! E tem que valer a pena! Olha, escutou a buzina? São minhas amigas! Hoje vamos beber, vamos ficar com vários caras, vamos dançar, vamos nos libertar e eu vou cair de bêbada, vou ser carregada até a cama e depois o remorso vai bater a minha porta e eu vou deixa-lo entrar, ele tem mesmo a chave, e eu vou ser jogada de qualquer jeito, com o vestido, com a maquiagem, com o salto, sem forma nem estrutura, com o cheiro de álcool pesado e forte e no dia seguinte a ressaca vai ser das bravas, a cabeça vai doer, o corpo vai doer, eu não vou aguentar comer nada e quer saber? Pensei em você a noite inteira.
Eu fico imaginando como seria mágico se por uns instantes da noite todas as pessoas se retirassem de suas casas e observassem o céu. Quando eu o observo, sinto Deus me acolhendo e eu sei que tudo vai ficar bem; Seria lindo se todas as pessoas se sentissem assim.
...E eu só queria mais uma tarde de amor..., seguida de uma noite , um amanhecer e um para sempre...
Amor se algum dia eu estiver longe dos teus braços, espere a noite e olhe para a Lua, pois onde eu estiver estarei olhando pra ela, pensando em você
Antes eu ti entendia agora não estou mais entendendo. Ontem á noite você me amava agora me odeia? Ham? não te entendo sinceramente eu nunca senti algo tão grande por alguém do jeito que eu estou sentindo agora por você. Tipo você sabe que te amo mais que tudo e do mesmo jeito faz isso comigo ás vezes penso que você adora me ver sofrer. Mais pode acreditar que não é porque eu te amo tanto assim que vou ficar correndo átras de ti que nem uma louca estou louca mais de amor e não de bestisse. Se vc não me quiser é só falar vou sofrer? Vou e muito mais é melhor eu sofrer por um dia do que ficar com você e sofrer pro resto da minha vida então é melhor eu virar essa página da minha vida e seguir em frente eu vou erguer minha cabeça, lutar pelo o que é meu e estar sempre preparada pro que der e vier.
Só peço para que minha noite seja tranquila e duradoura, para finalmente eu poder escapar desse mundo fantasia.
"Era meia-noite e trinta e seis, eu disse: Te amo, te quero... Não solte minha mão jamais! Não, não, não solte! M2"
Eu vi a luz dos teus olhos naquela noite. Foi ele que me guiou numa noite obscura. Corri a tua procura, revirei mundo, ruas, até faces e disfarces... vi o quão magnífica era a sensação. Mas não te encontrei. aqueles brilho ofuscava a cada face que eu revirava. Estaria insinuando algo? pensei comigo mesma: te amo, te conheço, sei teus gostos e ações... logo uma brisa leve trouxe-me teu cheiro, mas ele parecia tão perto a mim! olhei para traz, olhei para frente, olhei para tudo e para todos. Então senti um toque delicado, apaixonante. Expus um universo de sensações que havia dentro de mim. Mas quando olhei não estavas mais. Continuei a sentir aquele toque repetidamente. Era confuso. Logo me deparei no meio do nada e continuastes a abtar em mim. Por que não te via? Por que não conseguia te ter? De repente acordei, vi que estavas do meu lado, me acariciando e dizendo a mim: mesmo quando não me vires, estarei contigo. Respirei fundo. Ele parecia saber de meu sonho. Não tive dúvidas. Apenas o olhei nos olhos e disse: TE AMO. Pensei ter soado simples. Mas ele sabia que coloquei todos os meu sentimentos naquelas simples palavras.
Esta noite eu vou dormir e quero ter lindos sonhos. Quero sonhar com mulher bonita, com crianças bem educadas, filhos obedientes e livres. Quero sonhar com coisas muito boas, se isso me fizer feliz, quero dormir bem e acordar muito bem humorado e passar esse bom humor a todas as pessoas.
E quando você feche seus olhos esta noite
eu rezo para que você veja a luz
que brilha das estrelas do céu
Eu não procuro um beijo. Eu não procuro relação de um dia nem caso de uma noite. Eu não procuro desejos. Eu procuro amor.
Solidão x esperança
Na solidão da noite eu chamo a esperança
para me acompanhar até meu leito
e eu possa repousar em seus braços,
pois só tu ó esperança me consolas,
em você deposito meus pensamentos,
minha energia se renova
quando me encho de sua companhia.
Queria mesmo é não precisar de ti, ó esperança,
o que preciso mesmo é de outro tipo de companhia
a companhia da certeza,
mas tenho convicção de que aprendi
a buscar a força
e ela agora não me abandona
virou minha companheira.
Mas a tal solidão não dá trégua
insiste em me acompanhar
insiste em me fazer triste.
Por isso, ó esperança
durma comigo toda noite
para que a certeza não tarde a chegar
e a força nunca me abandonar.
MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO
Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:
“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.
Nisa
Setúbal, 29 de Novembro de 2012
Hoje durante a noite choveu, mas eu fui na mesma apanhar um sol na moleirinha, mas acabei ficando branca k nem a lua que tava no ceu a brilhar e sardenta k nem as estrelas no ar... eram 2 da manha kuando isso aconteceu... tem jeito??
Eu lembro que era uma noite como outra qualquer. Depois de um telefone eu demorei um pouco pra dormir - já que eu nem lembro quando foi a última vez que peguei no sono sem ouvir a voz dele -, e naquela noite eu tive que dormir sem ouvir a voz dele. Foi terrível. Eu virava de um lado, virada do outro, e nada do sono chegar. Peguei o celular várias vezes, discava o número dele, mas não apertava SEND. Eu não podia. Ele tinha me dito que estava na festa de aniversário da prima dele, acabaria tarde e ele dormiria na casa da tia. Eu não queria aparentar a namorada chata - não que eu não seja, mas só ele sabe disso.
Acho que de tanto me dobrar e desdobrar na cama tentando encontrar uma maneira de conseguir pegar no sono, eu acabei dormindo. A noite passou muito rápido - não que eu tenha visto passar, mas é que eu mal fechei os olhos e o sol já estava raiando.
Minha mãe veio me acordar com um sorriso desconfiado dizendo que precisava sair com meu pai e que voltaria em 40 minutos e a mesa do café da manhã tinha que estar posta.
Não gosto de ser acordada às 07:00 da manhã pra arrumar a casa, isso eu faço depois das 10:00. Mas como eu já estava acordada e demoraria cinco horas pra pegar no sono de novo, resolvi levantar.
Lembro que vesti uma calça jeans, uma segunda pele preta e uma blusinha listrada por cima. Era Outubro de 2010, o inverno já tinha passado, mas eu ainda sentia frio.
Dei uma sacudida no cabelo, olhei a minha cara pálida enquanto escovava os dentes, e fui preparar o café.
Ouvi o motor do carro do meu pai, a Fanykita fez o escândalo de praxe que ela sempre faz quando meus pais estão chegando, e eu continuei na cozinha. O pai estacionou o carro na garagem, a mãe entrou em casa primeiro e ela estava estranha, achei que meu pai tivesse comprado kinder ovo pra me fazer uma daquelas surpresas engraçadas quando ele entra em casa segurando o kinder ovo como se fosse me entregar pra uma criança de cinco anos.
Eu apareci na porta da sala e meu pai segurava a porta do carro enquanto ele saía. Ele, o seu óculos, a sua mochila, e um sorriso que quase me fez desmaiar.
Eu mal pude acreditar.
Na noite anterior ele tinha me dito que estava no aniversário da sua prima, e naquele momento, lá estava ele, bem na minha frente, me olhando como quem olha um eclipse. Eu não tive outra reação além de dar um sorriso sem graça e abraçá-lo rapidamente antes que minhas patelas resolvessem ali mesmo caírem.
Eu queria ficar ali olhando ele por um bom tempo. Olhando por toda a minha vida.
Eu corri pro meu quarto e pulei na minha cama. Fiquei pulando em cima da cama como uma criança feliz. Eu não queria aparentar tanto nervosismo - o que foi inevitável - , mas eu precisava extravasar de alguma forma.
Cansada, eu sentei na beira da cama e naquele momento eu percebi que a vida, apesar de bruta, ela pode ser mágica.
Depois de tudo o que eu tinha passado, depois de todos os choros, decepções, ilusões, textos e músicas, eu respirei fundo e entendi que o que estava em mim era o que eu realmente precisava. Eu vi que tudo tinha passado, mas o que ficou era o que realmente me importava.
Ele estava ali. E não importava que eu tinha sido deixada uma vez, ele estava ali e alguma coisa me dizia que ele não faria igual.
Eu pensei nele durante todos aqueles meses imaginando que seria mais uma de minhas alucinações românticas, mais um dos meus quase sonhos realizados. Só de pensar que ele estava na sala, a poucos passos de mim, meus olhos marejavam.
E eu a pensar que aquela cicatriz deixada doeria horrores nos dias de chuva, que eu passaria o resto da vida olhando pela vidraça molhada pela chuva e lembrando de como eu poderia ter sido feliz. Mal sabia eu que a felicidade eu ainda não havia conhecido.
Eu ouvia aquela voz todos os dias, e eu tentei afastá-la de mim. Como eu tentei. Joguei sobre ela todos os meus medos, traumas, coisas travadas, coisas duras. E isso só me fez sentir mais amor.
Naquele instante, sentada ali, sentindo o cheiro do lírio que estava embaixo da janela do meu quarto, eu aceitei que eu não podia mais negar o que eu sentia. Respirei fundo e fui pra sala.
Ele estava sentado, arrumando o óculos, com cara de quem não estava envergonhado.
Eu sentei tensa ao lado dele, olhei-o por alguns instantes e tenho certeza que não pude conter meus olhos marejados.
Ele encostou na minha mão direita, que estava sob o sofá, e pareci levar um choque. Ele insistiu e a segurou e somente ele, com todo aquele jeitinho especial, consegue esquentar as minhas mãos.
Ele olhos os meus olhos como quem olha um aquário procurando peixes coloridos, e disse que me amava.
Eu queria tanto ele ali. Eu desejei por meses seguidos olhar ele sentado ao meu lado, eu me aproximei e encostei no ombro dele. Ele me abraçou como se nunca mais fosse me soltar, e sussurrou que nunca me deixaria.
Eu tinha esperado dezenove anos por aquela frase. Mas não somente pela frase, pelo momento, pela voz, pelas mãos, pela intensidade. Havia amor naquilo. Muito amor. E eu quis chorar litros no ombro dele, dizer o quanto eu esperei por ele, e como eu temi nunca encontrá-lo. Como eu temia os famosos desencontros da vida.
Mas você me encontrou, True. Me encontrou e me amparou.
E hoje, ao te ouvir novamente, você sussurrou a promessa que me fez aquele dia. E dessa vez eu chorei litros.
As pessoas prometem e continuam a vida como se nada tivesse acontecido. Eu sempre pensei que promessas são mais que compromissos. São coisas que te incomodam até que sejam cumpridas. Se você prometeu você perde o sono, a fome, você emagrece, engorda, fica ansioso, rói as unhas, morde os lábios... Promessas deviam incomodar.
E se você prometeu e ainda não é hora de cumprir, você se lembra da promessa todas as vezes que olha a pessoa.
E de tudo o que eu já ouvi, vi e vivi com você, hoje foi um dos momentos mais lindos. Você lembrou da promessa, e sussurrou com embargo na voz, como se faltasse pouca coisa para que as lágrimas finalmente rolassem pelo seu rosto.
Eu me lembro que quando você foi embora - levando um pedaço de mim - , eu fiquei por semanas ouvindo 'Can't Take My Eyes Off You - Lady Antebellum' porque me lembrava o seu cheiro. E hoje, quando resolvi postar esse texto, voltei a ouvir essa música e sentir o seu cheiro.
Resolvi vir aqui escrever porque, assim como eu, você ainda preza pelos detalhes, e são esses seus detalhes que me fazem te amar mais do que cabe em mim.
É amor, porque, se não fosse amor, não haveria saudade nem o meu pensamento o tempo todo em você.
O mesmo estado estável das instáveis estações
Eu passo o dia esperando
Madrugada adentro ,Noite afora
De olhos abertos ou sonhando
De mãos dadas a Solidão me acompanha
Sob o cinza do outono
Escrevo momentos de outrora
Lembrança viva em folhas quase mortas
Primavera adentro ,inverno a afora
Espinhos do tempo
Que em outros tempos se aflora
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