Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Até onde eu aprendi na minha vida, você que a recém conheci será apenas mais uma pessoa para me machucar. Por favor, mantenha sua distância de mim
Eu e a natureza
som de um violão
Tocando uma canção
Vendo as estrelas
Realçar a lareira
Só nós e a natureza
Sentindo a calma e a pureza
A alegria se manifesta
e espanta a tristeza
Pela grama eu sigo
Em mim um grande sorriso
Vivemos a calma
Em um mundo de caos
Então amanhece
O sol aparece
E os pássaros encantam
O ar que nos fortalece
Então voltamos pro caos
Onde todos são mal
Que saudade já dá
Da noite que foi a festejar
Se eu sofri? Ah moço,e como!
Chorei dias e noites,sentindo uma dor que não cabia no peito,
Era como se alguém arrancasse meu coração com as mãos
e sem direito a anestesia.
Chegava a ser insuportável tanta dor.
Mas eu cansei moço,sofrer demais cansa,sabia?
E foi quando eu percebi que ninguém vale tamanho
sofrimento,que me reergui.
Se passou? Não moço,ainda tenho vestígios e sinto
tonturas emocionais as vezes,mas agora é mais
suportável.
Decidi esconder aquela tristeza toda lá no fundo do meu
peito,até que um dia,sozinha,ela decida parar de doer.
Do topo do morro
Uma vista maravilhosa
O sol iluminando
E eu cercado de rosas
Daqui vejo tudo
Mas ninguém me ve
Respiro um ar puro
Folhas verdes por todos os lados
Cenas que não mostram na tv
Aqui no topo não tem luta pela sobrevivência
Só natureza e natureza
E me pergunto
Com tanta beleza pra que optar pela violência?
Hora de procurar a cama e se aconchegar....
Mas se eu pudesse,
Faria primeiro uma prece,
Dormiria nesse jardim..
Com perfume de jasmim...
Feito uma flor...
Rodeada de muita cor...
Sonharia colorido,
Feliz por ter amanhecido...
(Mel - 02/01/2011})
Eu mergulho no meu eu interior
Guardo minhas mágoas em uma mala velha e vazia
Coloco um sorriso no rosto
Como se a ferida que deixe aberta dentro de mim fosse fechar,
desaparecer
Se não der certo amanhã, não tem problema
Eu tento de novo
Eu não desisto
Eu faço
Eu desfaço
E acima de tudo,
eu me refaço
''Ando por aí...Parece que todos me olham com raiva. Como se eu fosse uma criminosa.
Não matei, não roubei... Eu só amei.
E agora tento matar esse amor, que ainda trago aqui dentro.''
Há uma vontade incontrolável de dizer: “eu te amo”, quando descobrimos que o sentimento cresce. O amor é assim: quando um não quer, dois não jogam.
Gosto de uma pessoa como se ela fosse a um lugar que pertenço
Mas tudo que eu acho que mereço,é o que mais não é meu.
Se eu acreditasse em tudo o que me falam eu simplesmente seria uma pessoa frustrada. Não confio nem mesmo no ar que me cerca, quem dirá nos infelizes que tentam me iludir.
Descubro tudo que quero e o que eu não quero automaticamente encontra uma forma de chegar até a mim.
“Compreenda o seu eu, vá atrás do que te faz feliz, se vivemos só uma vez que tal viver em busca da felicidade?!”
EU ERA FELIZ E NÃO SABIA
Uma casinha branca no alto da serra com janelas de varanda e porta de entrada sempre aberta como um sinal de boas vindas. O cenário talvez não seja o mais belo que os meus olhos já viram, mas a felicidade era vista em cada canto que se olhava. Dali podia-se contemplar toda a chapada e ao entardecer as luzinhas da cidade ao longe se confundiam com o brilho dos vagalumes que por ali voavam. No terreiro a molecada a jogar bola. Na porta de entrada, sentados na escada os mais velhos se reuniam para uma prosa. Ainda ouço as gargalhadas dos causos que se contavam em torno das experiências do dia. Ali o tempo parava e o caminhar das horas ninguém sentia. Risos e prosa eram silenciados pelo canto das cigarras anunciando o entardecer e no quintal as galinhas começavam a se empoleirar nos viveiros para o merecido descanso dando o toque de recolher. Eu aproveitava cada segundo antes do anoitecer. Os balanços de corda improvisados no pé de Flamboyant balançavam num vai e vem como que embalando sonhos no meu coração. As cordas eram as mesmas que amarravam as vacas para a ordenha ao raiar de um novo dia. Ali era um pedacinho do céu, não tinha luxo ou vaidade, mas era o reduto do amor e da felicidade. Na memória a saudade da infância que tive um dia e a certeza de que eu era feliz e não sabia.
Viviane Andrade
Violão egoísta
Como eu queria dedilhar uma canção
Para dizer tudo o que sinto
Nas cordas de um violão.
Violão duro e egoísta!
Por mais que eu insista
aprender a lhe tocar
Você fere meus dedos
Não sabe guardar segredos
E ela não quer me amar. Elias Torres
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp