Eu sou uma Mulher Super Perigosa
MEDITANDO
.
Sem sair da minha poltrona, vou onde quero ir,
dou uma voltinha pelo passado,
uma esticadinha até o futuro,
caminho despreocupado por onde passo
admiro o solo, a paisagem,
chacoalho arbustos, colho frutinhas
me embriago com o perfume das flores,
me deslumbro com o voo alegre dos em pássaros no céu,
caminho sem perder a direção,
tenho noção de tudo que me circunda.
.
Na minha marcha que parece não ter fim,
as vezes encontro alguém sozinho,
então me pergunto:
O que estaria aquela pessoa fazendo ali?
Estaria perdida, desnorteada, angustiada?
Será?
Ou estaria fazendo o mesmo que estou fazendo?
Meditando...
Sentir medo pode ser sinal de uma nova oportunidade.
Do livro Frases, Dicas e Histórias Maravilhosas 7, de Orlando Nussi
Com uma câmera na mão , fotografei seu coração , nele avia uma brecha onde colocarei minha fecha ,sozinha no quarto , olhas te pró lado e verá nosso retrato , com as luz apaga, não haverá mais nada a não ser eu ao seu lado , chorando sozinha, um lenço eu estendia , suas lágrimas cairia e sobre meus dedo eles escórias, sem saber o porque um alívio sentia, mais apenas um sorriso você via , mais no escuro do quarto nada estava , apenas um passado morto você sentia ao seu lado ele acolhia.
Reflexão diária 05/03/2017 (Domingo)
Nunca fui uma pessoa de extrema paciência, porém trabalhando isso diária e incansavelmente cheguei a um ponto de equilíbrio interior, entretanto parece que o instinto de algumas pessoas é simplesmente viver para testar sua serenidade.
ESCASSEZ DE CONSCIÊNCIA: (alusiva ao dia das águas)
Permitam-me encetar o texto com uma alusiva a um dos grandes "monstros sagrados" da Musica Popular Brasileira (MPB), que já na década de 1980, encantava o mundo interpretando uma das mais sugestivas letras de nossa musica contemporânea. O garboso Guilherme Arantes, gracioso cantor e compositor paulista, ganhador do segundo lugar do Festival Shell da MPB em 1981, com a música de sua autoria PLANETA ÁGUA. Alçando o Top 10 nas paradas brasileira, sendo uma das canções mais preferidas do público, sempre lembrada ao se tratar da preservação das águas. Talvez inspirando a data comemorativa ao dia mundial das águas, que em 21 de fevereiro 1993, foi oficialmente declarado e comemorado no Brasil para vinte e dois de março.
Porem, o que tem a ver musica com tais comemorações? Talvez não tenha, aparentemente, contudo, a abordagem ao assunto é apenas para nos reportarmos ao exercício da cidadania na educação da preservação do meio ambiente, na conscientização do uso racional de bens não permanentes, como a água. Há época, já existente na consciência destes poetas, conforme mostram suas obras. Talvez um prenúncio da história. Fato é que, 22 de março é alusivo ao dia internacional das águas. Uma das maiores riquezas naturais ou a maior que o planeta terra nos presenteou, e irracionalmente, o homem tem maculado essa verdadeira fonte de vida, usando-a de maneira incoerente, de todas as formas possíveis e imaginarias. Devastando as matas ciliares, provocando o assoreamento de rios e mananciais, consumindo-a indiscriminadamente e irresponsavelmente. A água é talvez, o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana desde seus primórdios, passando pela agricultura e indústria. Bem como, seculares valores culturais e religiosos em nossa sociedade. E sem duvidas, notadamente essencial, seja na essência vital dos seres vivos animais ou vegetais, e até mesmo como fator de produção de bens de consumo.
Estudos científicos determinam que 70% do nosso planeta são constituídos de água, desses, 3% são águas doce e, desses 3%, 98% são subterrâneas, significa dizer que a maioria da água potável existente no universo é mínima diante da quantidade total apropriada para o consumo humano.
Sabemos que na sociedade atual, a busca exacerbada pelo conforto resulta quase que indispensavelmente de um aumento considerável da necessidade de água.
E se não nos conscientizarmos de que devemos, sim, incontestavelmente, nos adequarmos ao bom uso desse bem tão precioso, num futuro próximo, iremos nos deparar com a maior catástrofe natural da história da humanidade. A falta de água consumível. Se não nos imbuirmos em educar as futuras gerações contra esse iminente mal, enfrentaremos conflitos entre nações por um bem que é de todos nós. E que, até o presente, não enxergamos o perigo em nossa frente; quando lavamos nossos veículos abusivamente ou lavando calçadas desnecessariamente, esses, entre outros, são pequenos gestos que poderão se transformar em gigantescos problemas.
No entanto, é de bom alvitre lembrar, que diante de tudo isso, aqueles que deveriam desenvolver políticas públicas de convivência com o problema, transformam-no numa indústria de captação de sufrágios.
Todavia, nesse dia alusivo à água, vamos irmanarmo-nos no intuito de respeitar, admirar e amar aquele que inspirou o titulo dessa matéria. O meu, o seu, o nosso: PLANETA ÁGUA e suas riquezas naturais.
A vida é uma caixinha dourada de vários sabores: tem pimenta e poesia ! É maré desaguando em qualquer canto, em qualquer mar! São ondas na praia, são prosas...flores ! São abraços soltos, longos...apertados, não dados ! A vida são frases em movimentos... são pássaros em voos, são folhas ao vento...viver ultrapassa limites, viaja no tempo. A vida são fotografias guardadas, momentos...são palavras ditas, repetidas, são dias de versos, vinhos...músicas lidas, faladas...são amores trocados, tocados ! A vida são peixes trocando de rios, são águas passadas...a vida é o agora, já ! O amanhã...é mistério, segredos !
Tinha um rio ! Vi um peixe ! Dançava com as águas, sorria ! Tinha uma pedra, escorreguei...cair de quatro...vi teus olhos, dancei !
Uma das palavras mais celebradas na sociedade contemporânea é a tal da tolerância e, como toda palavra que é utilizada como uma carta-coringa, ela acaba no final das contas significando coisa nenhuma pra poder dissimular que diz algo.
Senão, vejamos: primeiramente não podemos esquecer que há coisas toleráveis e outras tantas intoleráveis. Se perdemos essa distinção elementar, inevitavelmente, a vida torna-se gradativamente intolerável por tolerarmos toda e qualquer coisa.
Outra coisa: não se deve confundir tolerância com apatia moral da mesma forma que ela, a tal da tolerância, não é de modo algum sinônimo de complacência com o que é evidentemente errado e ruim.
E tem mais uma: não existe nada mais intolerante, e mesmo totalitário, do que um grupo ideologicamente deformado exigir no grito e na marra que todo mundo seja “tolerante” com isso ou aquilo ao mesmo tempo que considera como algo intolerável que alguém tenha a audácia de divergir deles.
Enfim, esse tipo de confusão é uma entre muitas que o politicamente correto, o multiculturalismo e o marxismo cultural sorrateiramente semeiam nas almas tão bem intencionadas quanto desavisadas que acabam sendo instrumentalizadas na realização de um projeto totalitário de poder que elas ignoram por completo.
Um dia
Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.
Você não só não a esquece como pensa muito mais nela...
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável...
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples...
Um dia descobrimos a importância da frase:
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
E também descobrimos que quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.
Depois do ponto, não há argumentos para uma vírgula, é necessário um novo parágrafo ou escrever uma nova história.
by/erotildes vittoria
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