Eu sou uma Mulher Super Perigosa
e eu pudesse encontrar com a Layla de quinze anos, hoje eu daria só um conselho. Se eu pudesse encontrar com a Layla que tinha de quinze anos, eu a mandaria nunca ter medo de ser quem realmente é. Mandaria não ter medo de enfrentar a vida e nem medo de se enfrentar. Mandaria desconfiar das boas intenções e das péssimas. Mandaria não acreditar e não evitar o amor, mesmo que isso fosse tão difícil para mim na época. Se eu pudesse voltar ao passado, eu não voltaria, talvez voltaria só para reviver momentos, mas não para concertar erros. Talvez, se eu pulasse as etapas que tanto sofri hoje não seria o que sou. E o principal, mandaria se acalmar, porque futuramente tudo daria certo
Se eu pudesse voltar atrás, eu não voltaria. Esse é o meu presente para mim. Aceito o que a vida quer. E jamais vou me deixar levar por corações e almas levianas.
Mas eu adoraria amar novamente. Adoraria sentir borboletas no estômago, adoraria me sentir brega e idiota. Adoraria sentir suspirando por nada, adoraria correr por medo, adoraria ter medo de perder mais uma vez só para me perder para sempre. Eu só quero que pelo menos uma vez na vida, alguém, perdido por aí, sinta medo de me perder.
Ele existe, eu sei que existe. Mas só falta os nossos destinos se encontrarem. Se já se encontrou, eu o perdi. Eu sei que vou poder dizer que escrevi uma vez sobre ele, e ele vai me achar uma louca, mas logo depois que acabará de ler tudo isso, ele sorrirá e poderá dizer que sou o seu sonho mais torto. Ou se não, ele poderá apenas dizer que eu sou a errada e que no fim, acertamos, sonhamos, escrevemos e nos deciframos.
Eu não queria mais te amar. Não queria mais chegar em casa e ligar correndo para alguém e contar os meus medos e tudo aquilou não queria mais te amar. Não queria mais chegar em casa e ligar correndo para alguém e contar os meus medos e tudo aquilo que estava acontecendo. Eu não queria mais insistir em você, nem nos seus medos, muito menos nos seus poemas. Não queria que o meu sexto sentido tão aguçado continuasse a me dizer as verdades que não queria ouvir. Não queria mais sentir aquele amor dentro de mim, mas ainda assim, eu sentia. Sentia descontroladamente, desesperadamente e tudo que pudesse terminar com – mente. que estava acontecendo. Eu não queria mais insistir em você, nem nos seus medos, muito menos nos seus poemas. Não queria que o meu sexto sentido tão aguçado continuasse a me dizer as verdades que não queria ouvir. Não queria mais sentir aquele amor dentro de mim, mas ainda assim, eu sentia. Sentia descontroladamente, desesperadamente e tudo que pudesse terminar com – mente.
Eu amo você. Mas quero que se lembre do que fomos e não do que nos tornamos. Quero que recorde das inúmeras vezes que te procurei e você me acolheu tão bem. Eu amo você, mas preciso ir. Preciso ir, seguir.
Mas sei que algo dentro de mim ainda acredita que um dia você irá voltar. Engano meu, eu sei. Mas não custa nada a sonhar. Não queria ter recomeçado, mas seguir em frente é preciso. Feliz dez meses de sua ausência. Fique com suas lembranças em paz. E quero que continue não olhando para trás.
O que eu queria era alguém que me recolhesse como um menino desorientado numa noite de tempestade, me colocasse numa cama quente e fofa, me desse um chocolate quente. Apagasse as luzes, me cobrisse com um cobertor, um beijinho na testa só para ficar seguro nessa noite e me contasse uma história, uma histórinha qualquer, só para eu dormir feliz. E pela manhã, me acordasse com um belo café da manhã, cheio de pãezinhos de queijo, um chocolate bem quente, ou morninho. Tanto que venha quente, porque eu prefiro as coisas quentes. Tudo quente, até o amor.
Ando meio querendo não andar e te procuro meio querendo não te ver. É errado eu sei, mas meu querer é falho. Sou toda falha e gosto assim. Não falei antes pois não tive oportunidade, você nunca me olhou como eu quisesse que olhasse, e nunca falou como eu esperava que falasse. E não me refiro a palavras suas, mas ao jeito teu. Quantas vezes esperei que seu sorriso fosse mais, e que sua fala fosse menos: menos duvidosa, menos passageira, menos qualquer coisa sem valor. Quantas vezes eu quis que você falasse baixinho só pra chegar mais perto. Quantas vezes eu tive medo de olhar em seus olhos, por isso sempre essa dúvida sobre qual é a sua cor. Eu não sei. Ah! Quantas vezes eu deixei de viver só para pensar em como seria viver ao seu lado. Quantas vezes, eu deixei de amar só pra te guardar em segredo. E quantos beijos eu neguei por falta de querer e sobra de vontade tua? Quantas vezes você parou pra pensar se eu pensava em ti também?
Meus textos são quase frases. Eu começo a escrever pelo fim pensando em minha próxima ideia, mas acabo ficando sem dizer nada. Meus textos são só o que não deveriam ser e até quando digo que amo algo ou alguémsai pela metade.
Eu achava que o que eu sinto por você fosse igual a gripe. Que logo logo passaria, com um pouco de descanço e cuidado próprio, mas não passou. E temo que não haja remédio que possa curar.
Porque eu sei que os nossos caminhos ainda vão se cruzar novamente, e lá eu vou estar bem mais maduro, para poder te provar que o seu lugar.. é ao meu lado.
Meus momentos mais marcantes na minha vida foi quando jesus se decidiu de me por na terra e estou eu aqui
Sinceramente, eu não entendo o raciocínio de quem faz roupa tamanho único.
Único pra quem???
Pra mim???
Eu sempre sou o "único", corpo a não caber... hehehe
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