Eu sou uma Mistura de Sentimentos
MULHER
Eu...
Sou da terra
Sou do fogo
Sou gorda
Sou da água
Sou do ar
Sou amante
Sou de antes
Sou bela
Sou de agora
Sou flor
Sou mãe
Sou espinho
Sou feia
Sou a água
Sou companheira
Sou o vinho
Sou magra
Sou uma simples mulher
❤*•.¸.•* ╭✿ *•.¸.•*❤
Sei,,,,
Hoje o dia amanheceu diferente
Um vazio de mim, de nada, de você
Ou sou eu que amanheci dormente
Sentimentos misturados,que não entendo
Uma saudade de uma abraço, um carinho
Ou simplesmente um momento, um olhar
De ficar nos teus braços e abraços sozinhos
Buscar no tempo e no espaço teus carinhos
E me perder procurando você no caminho
Genelucia
Sim, eu sou um homem sensível. E não viveria feliz se não o fosse. Sim, eu choro. Mas ser sensível não é sinônimo de ser chorão.
Ser sensível é fazer uma declaração de amor ajoelhado para a pessoa que você gosta sem receio do que ela vai dizer.
Ser sensível é se arrepiar ao ver sua noiva entrando na igreja.
Ser sensível é saber o que a sua esposa está te dizendo mesmo em silêncio.
Ser sensível é se emocionar profundamente no nascimento do seu filho.
Ser sensível é se colocar no lugar de uma outra pessoa, mesmo desconhecida, e ser capaz de sentir a sua dor, a sua angústia ou o seu sofrimento.
Ser sensível é quando seus olhos se enchem de lágrimas ao ver seus avós, já bem velhinhos, caminhando de mãos dadas e se abraçando.
Ser sensível está na sua essência. Então não guarde, esconda ou reprima algo que te sensibiliza, comove ou empolga.
Ser sensível não o fará ser menos homem, o fará ser mais humano.
eu quero um amor que não quebra
aquele que me dá água
quando sou consumido pelo fogo
aquele que me oferece abrigo
quando estou me perdendo
um que me ajuda a ver
que o herói
que estou procurando
sou eu
Só quero que por um momento deixe eu ser seu? somente seu?Assim seja! Sou Romeu e és minha Julieta,amor proibido,único,que só dois corações conseguem entender.
Eu sou, dias de sol
E também dias de chuva...
Eu posso florir
Ou até Ferir
Eu sou um caso indefinido...
Ou um simples olhar perdido
Mas Deus proverá
Minha vida,mantendo tudo dentro de mim!!
A arte de ser.
Me perguntaram oque eu sou, se sou um poeta ou um escritor?
Respondi, não sou poeta nem muito menos um escritor sou só um simples trabalhador, que simplesmente escreve no dias de paz e nós dias alegres.
As vezes num simples verso que escrevo têm muitas vezes meus segredos, muitos meus sentimentos e muito meus pensamentos.
Mesmo escrevendo algo que as vezes não faça sentindo só quero escrever oque realmente sinto.
Mais não me considero um escritor muito menos um poeta sou simplesmente um amante da época.
Eu sou sua.
Sou totalmente e completamente sua.
E você?
Você é meu.
E isso é a única coisa que me parece certa no mundo.
Você é meu amigo,
Meu amante,
Meu confidente,
Meu parceiro,
Meu namorado,
Meu companheiro.
E você me tem como a ninguém.
Você me ama, e me conhece como a ninguém...
Então eu sou sua.
Nada mais e nada menos que isso.
Eu sou sua.
E pertenço somente a você.
Nossa conexão é tanta que você sabe o que eu quero,
Sem que eu tenha que dizer uma única palavra.
Desde que eu te vi pela primeira vez,
Eu senti como se te conhecesse a muitos anos.
Foi tipo um déjà vu.
Foi como se eu finalmente tivesse encontrado a última peça,
Do quebra-cabeça confuso que é a minha vida...
Eu sou sua.
E você é meu.
Simples assim.
Às vezes, eu me preocupo por não saber quem eu realmente sou. Às vezes, tenho medo de que nada do que eu faça será suficiente para me destacar.
Sou um ser
Abandonado
A não ser
Que estejas apaixonado.
O passado
Lamentavelmente, já era
E eu já fui avisado
Da tua primavera...
Ainda tenho esperança
De um futuro
Em que lança
Reanime o aventuro...
Quem sou eu?
Quem sou eu para julgar quem está a me guiar
Quem sou eu a quem está a me amar sem eu deixar
Quem sou eu viver do achar sem o nada afirmar
Quem sou eu a amar quem está a me deixar a ver em alto mar
Quem sou eu que vivo a amar sem nada esperar
Eu sou o poeta e tu a poesia
Deixa-me te amar
por mais alguns dias?
Deixa-me te ler,
saber mais sobre você,
te conhecer profundamente
e nunca mais te esquecer.
falei que não iria falar sobre você,
e você disse que jamais iria me ver,
aqui estamos novamente,
olhando um ao outro,
enquanto a nossa mente,
mente cada vez mais
sobre o que a gente sente.
- ultimamente, minha mente têm mentido sobre o que sentimos.
Eu sou de sentir...
E isso já começa pelo beijo, ah quando beijo se encaixa... puts... (Arrepios)
Se logo de cara nada sinto, iih nem insisto...
Quando sinto, eu tenho vontade de cuidar, abraçar, dar aqueles cheirinhos gostosos no pescoço, pertinho da orelha, sabe.... Ah eu gosto muito!
Eu ligo, mando mensagem e se quiser até chamada de vídeo...
Pra mim dar atenção é um dos melhores carinhos.
Por mais que não venha dá nada sério, e daiiii curti da melhor forma a dois, os momentos?
Me restringir? Ah, não mais... sou de viver mesmo, cada momento, cada sentimento.
Eu sou tão eu, me conheço tanto, que já não tem essa de me machucar por ser quem eu sou.
Entendam que: _Eu não me machuco por ser eu, as pessoas que ferem as outras por falta de sinceridade.
E se acharem que a minha energia é demais, bom, azar de quem não quer né...rs
Compartilhar energia gostosa é bom demais.
Eu sei aonde eu piso e não sou pra qualquer uma.
Porque embora a vida exija o contrário, eu sou feita de carne e osso, sou movida por emoções e não sou obrigada a viver como se não fosse. Permito-me surtar, às vezes, e está tudo bem por isso.
Entre o Assassino e a Vítima
Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.
Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?
Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?
Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?
Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.
E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.
Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.
E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.