Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Sei que não sou perfeito, sei que não sou entre os, cara mais bonito que você ficou, sei que tenho muito defeitos, e essas minhas falhas me trazem inseguranças, não sou confiante, muito pouco alto estima, tenho ansiedade, princípio de depressão, como alguém como eu, tem chance com você? Eu não tenho nem coragem de te dizer isso, e olha que sou seu melhor amigo, como uma menina que é especial, uma menina que nem o mais perfeito dicionário tem palavras para te descreve, uma menina além de ser bela pela aparência, é bela no gênero literário, uma menina que com sorriso alegra o dia mais triste de alguém, onde a capacidade da maturidade supera os limites, onde um abraço cura ferida, e um olhar sereno onde você se encontra e alcança um nível de percepção, uma menina que um toque na mão sente a alegria, uma menina que com sorriso inocente que não guarda rancor nem raiva, mas a capacidade de amar todo, uma menina com um avançando de inteligência que poucos acompanha, onde uma pessoa como eu tenho coragem de dizer? Como é possível? Tudo que me resta é desejar felicidade com futuro namorado e futuro esposo.
Me perdoe pela minha pouca confiança, me perdoe por falta de coragem, mas não é porque quis, é por que você é uma pessoa maravilhosa e eu tô longe.
Aventureiro
Subo degraus
Com medo.
Sou o vento,
Perdido
Num ambiente fechado.
Carrego peso
Do passado lasso,
Em minhas mãos.
“Todo o pragmatismo em que sou calcado, Quando ela se aproxima, repentinamente, mesmo sem querer, se esvai perante meus olhos”.
Sou rosa encarnada
cor de sangue, viçosa!
Na minha fragilidade sou intensa!
Corre nas minhas veias
doce néctar de sensação!
Sou sonho e devaneios
Com o meu doce perfume
escondo a minha solidão
Apaixonei-me por um beija-flor errante
que atraído pelo meu perfume exuberante
flutuava e batia as suas asas
Deleitava-se sob as minhas pétalas
com doces beijos, sem pudor!
Inebriou- se no bálsamo do amor
Bateu asas e voou, sedutor galante!
Beija- flor eterno viajante!
É assim a tua natureza
voar de flor em flor
Vives de goles de amor!
As minhas lágrimas copiosas
em gotas de orvalho disfarçadas
quando olho para o céu.
Em eterno desalento
sinto as carícias do vento!
A minha natureza são profundas
e densas raízes no chão
A chuva lava as minhas lágrimas.
Não vou sucumbir de paixão!
Não sou dona de mim enquanto estou dormindo, sou um corpo exposto, vulnerável e entregue ao léu
Com um inconsciente ativado e fantasioso cheio de sonhos, as vezes inocentes, mas na maioria das vezes bem pecaminosos.
Sou um cara da noite quê navega por a música e por as curiosidades da vida, ser sempre discreto é minha lição para o susseso
Transbordo de amor
De raiva
De dor
Sou intensa nos sentimentos
Nas ilusoes
Nas paixões
Me perco nos pensamentos
Em alguns momentos
E recordaçoes
Sou poeta mais não ator
Componho mais não exponho
Tenho medo de gostarem da minha dor,
Dor e sofrimento que um dia me causarão
Não entendo como minha dor pode virar amor
Te amo, mais não entendo como o amor que
sinto vira rancor
Gosto tanto de você mais não suplico por sua canção, canção que um dia destruiu meu coração!
Mi serena sou
Mi contente vi, quando me apaixonei
Meu amor contigo é assim,
Tão logo tu me encontras, me vês feliz!
Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi serena contigo sou...
Sou pequena aprendiz...
Do seu amor!
Mi sempre sua sou
Inteira assim sou eu...
Eu só sua e você só meu!
Mi contente vi, quando te encontrei
Meu encontro contigo é assim,
Tão logo tu me encontras, me vês feliz!
Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi contigo serena sou...
Sou pequena aprendiz
Do seu amor!
Mi apenas sorriso sou
Alegria transbordou
O sorriso do sol também brilhou,
Quando pela lua se apaixonou!
Mi sempre sua sou
Inteira assim sou eu...
Eu só sua e você só meu!
Completa e plena
Inteiramente feliz
Mi contigo serena sou...
Sou pequena aprendiz
Do seu amor!
Maria Lu T. S. Nishimura
Sou flor cigana...
vivo a brotar pelas terras de quem bem-me-quer...
Livre assim, pois, sou bem-me-quero.
Por que amar-tes tanto?
Por que amar-tes tanto?
Se sou esquecida no reflexo do espelho,
Se o teus olhos não pertencem aos meus meus,
Se tua boca estranha a minha,
Se há esse "andar solitária entre a gente",
Se o navegar arde no fogo dentro de uma alma congelada.
E mesmo existindo!
Você sempre fugirá da minha memória.
E se de repente o amor renascer,
Ele só vai ser mais um jogado na beira do mar.
Sou um pai, um homem de fé. Por que não vê tudo isso quando olha para mim? Por que escavam em todos os cantos por partículas de sujeira?
SIM, POETA...
...Em dias bons sou poeta...
Em dias maus sou poeta...
Em dias, apenas dias, sou poeta...
E sou poeta...
os dias não contam...
O poeta sou eu...
...Os dias são meus.
Só poeta por trás dos vidros
das janelas...
no rolar grotesco,
empurrado penhasco abaixo.
E para a calmaria em que a alma
escorrega silenciosa...
E quando mais nada houver
embaixo dos tapetes...
Sempre penso, inquieto (...) tenho tão pouco! Não sou feliz, quiçá sadio ou belo, restaram poucas migalhas do prazer à mesa. Raramente acabo afeiçoado, ora vira-lata, ora não, mas, por quê? Qual a graça em tornar meus dias, já infernais, em uma convulsão ininterrupta? Seriam apenas histerias de uma vida qualquer ou realmente, desejo de fé?
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