Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha

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Eu me aprecio bem mais do que costumo; contigo no coração, valho mais que eu mesmo(...)
Vou a qualquer lugar como quem se carrega de armas e sortilégios, que todo perigo afugenta".

Hoje eu acordei bem... Bem, para ignorar o que me faz mal.

Me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu respondi: "feliz".

Desconhecido

Nota: Adaptação do trecho, que costuma ser atribuído a John Lennon, mas não há provas que confirmem essa autoria.

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Se eu fosse fofa, meiga e sonsa, não teria metade dos meus problemas.

Eu falo idiotices, me enrolo nas minha próprias palavras, tropeço nas minhas pernas, rio de mim mesma e sorrio para as coisas mais simples da vida. E é isso que me faz feliz.

Antes de morrer, quero lutar pela vida. Se for preciso andarei sozinha. Mas irei até onde eu quero.

Olha eu aqui apaixonada depois de dizer que não ia me apaixonar, que não iria sorrir bobo e que não ia deixar o coração dominar a razão.

Eu gostava do lugar, tinha grandes árvores que davam sombra, e desde que algumas pessoas haviam me dito que eu era feio, sempre preferia a sombra ao sol, a escuridão à luz.

Sentamos e esperamos pelo sol e tudo o que viria pela frente. Eu não gostava do mundo, mas em tempos precavidos e tranquilos, dava até quase para compreendê-lo.

Eu penso em você desde o amanhecer, até quando eu me deito.

Eu e minha liberdade que não sei usar.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Como é dificil acordar calado. Se na calada da noite eu me dano. Quero lançar um grito desumano.

Tudo é vago e muito vário,
meu destino não tem siso,
o que eu quero não tem preço
ter um preço é necessário,
e nada disso é preciso

Faze com que eu sinta que amar é não morrer, que a entrega de si mesmo não significa a morte.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou o Livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Sei que me arrisco a solidão, se é isso que me perguntam. Mas, eu sei viver assim!

Eu via a natureza como quem a veste.
Eu me fechava com espumas.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Eu, ao menos, não homenageio os autores que não me interessam. O contrário do amor não é o ódio, e sim a indiferença. Quem "odeia" está mais envolvido do que supõe...

Martha Medeiros
Crônica "Esculachos", 2010.

Nota: Trecho da crônica "Esculachos" publicada no Blog de Martha Medeiros no Donna, a 23 de abril de 2010.

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Para não sofrer eu vou me drogar de outros, eu vou me entupir de elogios, eu vou cheirar outras intenções. Vou encher minha cara de máscaras para não ser meu lado romântico que tanto precisa de um espaço para existir ridiculamente. Não vou permitir ser ridícula, nem uma lágrima sequer, nem um segundo de olhar perdido no horizonte, nem uma nota triste no meu ouvido. Eu sei o quanto vai ser cansativo correr da dor, o quanto vai ser falso ignorar ela sentada no meu peito. Mas vou correr até minha última esquina. Vou burlar cada desesperada súplica do meu coração para que eu pare e sofra um pouquinho, um pouquinho que seja para passar. Suor frio da corrida, sempre com sorriso duro no rosto e o medo de não ser nada daquilo que você me fez sentir que eu era. Muita maquiagem para esconder os buracos de solidão. Muita roupa bonita para esconder a falta de leveza e de certeza do meu caminho.

Eu acredito em segunda chance, só não acredito que todo mundo a mereça.

Pessoas como eu sofrem mais, se decepcionam mais. Por outro lado, crescemos. Evoluímos. Amadurecemos.

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