Eu sou tudo e nada

Cerca de 390967 frases e pensamentos: Eu sou tudo e nada

Não é difícil esquecer alguém, o difícil é se permitir esquecer quem um dia amamos mais que tudo, que escolheu caminhos diferentes.

Inserida por SuzyPolly

O medo é a maior das fraquezas. O que nos impede e vem impedindo de realizar tudo o que temos vontade. Medo de se frustrar, de magoar, de falhar, de perder, de ir contra, de pensar, de sentir, de buscar, de ser. Somente quando percebemos que o nosso tempo é limitado, que não existe caminho fácil, sem luta, sem sacrifício, tal qual o gladiador que aceita o seu destino, e luta com tudo o que tem, com gana de vencer todos os seus medos, querendo provar para si mesmo que é vencedor, ai é quando nos sobrepujamos acima do medíocre. Contra todos os medos venho empunhando duas armas poderosas. Coragem para o que sei que sou capaz, e ousadia para onde sobrevenha a dúvida!

Inserida por pandion

Tudo muda,
O mundo muda,
O tempo muda,
O espírito muda.
E o homem é apenas uma muda.

Inserida por ewertoo

Ouve a minha voz
Bem ao pé do ouvido
Sente a minha dor
Está tudo mal resolvido
Mas deixe que o tempo
Nos mostre quem somos
Esqueça o encanto, deixe estar
Nem venha com esse papo furado
De que sente muito
Já estou farta do auê que você causou aqui
Então vá, que a ferida se cura
E as cicatrizes viram espinhos
De uma rosa que já viveu
Por mim.

Inserida por simony_magalhaes

A vida de Cristo é um exemplo em tudo. Que você cultive as atitudes dele em seus atos.

Inserida por FredLima

Acreditar que tudo coopera para o bem te tornará uma pessoa entusiasmada a buscar todos seus objetivos, não se importando pela caminhada árdua que tenha que enfrentar, mas confiante que a linha de chegada é o seu lugar!

Inserida por FranklinSilva87

Você ver tudo dando certo aparentemente tudo perfeito; Mantenha-se atento meu jovem pois o pior pode acontecer.

Inserida por Wagnerdefreitas

"Tudo que é dito já foi dito antes, porém, de tudo que foi dito pouco foi sentido".

Inserida por DuploK

Maggie e Trudie

Devo dizer, antes de tudo, que não tenho uma relação estável com cachorro algum. Não posso me responsabilizar por dar comida a um cão, oferecer-lhe um lugar para dormir, cuidar dele, encontrar um canil para deixá-lo quando for viajar, catar suas pulgas ou providenciar que algum de seus órgãos internos seja extirpado quando a presença dele começar a me incomodar. Não sou, em suma, dono de um cachorro.

Por outro lado, tenho uma espécie de relação furtiva e ilícita com uma cadela, ou melhor, com duas cadelas. E, consequentemente, acho que sei um pouco como é ser amante de alguém.

Elas não são minhas vizinhas de porta. Não vivem sequer na mesma… bem, eu ia dizer rua para provocar um pouco você, mas vamos deixar de enrolação. Elas vivem em Santa Fé, no Novo México, que é um excelente lugar para um cachorro, ou para qualquer pessoa, viver. Se você nunca visitou ou passou algum tempo lá, deixe-me dizer o seguinte: você é um completo idiota. Eu próprio era um completo idiota até cerca de um ano atrás, quando uma combinação de circunstâncias que não quero explicar agora me levou a ficar hospedado na casa de um amigo nos confins do deserto ao norte de Santa Fé para escrever um roteiro. Para você ter uma ideia do tipo de lugar sobre o qual estou falando, eu poderia citar à exaustão o deserto, a altitude, a luminosidade e as joias de prata e turquesa, mas o melhor que posso fazer é simplesmente mencionar uma placa de trânsito na autoestrada de Albuquerque. Ela diz, em letras garrafais, VENTOS FORTES e, em letras menores, PODEM OCORRER.

Nunca conheci meus vizinhos. Eles viviam a cerca de um quilômetro, no topo da duna seguinte, mas assim que comecei a sair para minha corrida/jogging/leve caminhada matinal conheci suas cadelas, que ficaram tão instantânea e delirantemente felizes em me ver que me perguntei se já não teríamos nos conhecido em vidas passadas. (Shirley MacLaine também morava lá perto e elas talvez tivessem assimilado essas ideias esquisitas só por conta da proximidade.)

Elas se chamavam Maggie e Trudie. Trudie tinha uma aparência estúpida, era um poodle francês grande e preto que se movia como se tivesse sido desenhado por Walt Disney: saltitando de uma maneira que era enfatizada por suas orelhas enormes e caídas e seu rabo curto que parecia uma planta ornamental. Sua pelagem consistia em uma manta de cachos pretos compactos, que aumentavam ainda mais o efeito Disney por darem a impressão de que ela era totalmente desprovida de qualquer tipo de perversidade. Sua maneira de mostrar, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver era fazer algo que sempre achei que se chamasse “firula”, quando na verdade se chama “festinha”. (Somente há pouco descobri o meu engano, e terei que repassar em minha mente cenas inteiras da minha vida para ver que confusões posso ter causado ou que gafes posso ter cometido.) “Fazer festinha” significa pular para cima com as quatro patas ao mesmo tempo. Um conselho: não morra antes de ver um grande poodle preto fazendo isso na neve.

Maggie, por sua vez, tinha outra maneira de transmitir, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver: ela mordia o pescoço de Trudie. Essa também era sua maneira de transmitir que estava delirantemente feliz com a perspectiva de sair para passear e de mostrar que estava adorando o passeio. Era sua maneira de transmitir que queria entrar em casa e que queria sair de casa. Morder o pescoço de forma contínua e brincalhona era, em suma, o que Trudie fazia da vida.

Maggie era uma cadela bonita. Não era um poodle, mas sim de uma raça que estava sempre na ponta da minha língua. Não sou muito bom com raças de cães, mas Maggie era uma daquelas mais clássicas e óbvias: de pelo liso, preto e castanho, mais para cão de caça, tipo um beagle grande. Como se chama mesmo? Labrador? Spaniel? Elkhound? Samoieda? Decidi perguntar ao meu amigo Michael, produtor de cinema, assim que achei que já o conhecia bem o suficiente para admitir que não conseguia descobrir qual era a raça de Maggie, por mais óbvia que fosse.

– Maggie – disse ele, com seu sotaque texano arrastado e sério – é uma vira-lata.

Então, todas as manhãs nós três saíamos juntos: eu, o escritor inglês grandalhão; Trudie, a poodle; e Maggie, a vira-lata. Eu saía para minha corrida/jogging/leve caminhada pela ampla trilha de terra batida que atravessava as dunas vermelhas e secas; Trudy saltitava alegremente pelo caminho, pra lá e pra cá, batendo as orelhas; e Maggie a seguia de perto, mordendo o pescoço dela. Era incrível como Trudie levava isso na esportiva e com toda a resignação, mas de vez em quando, sem o menor aviso, ficava monumentalmente farta. Nessas horas, executava uma repentina pirueta no ar e aterrissava com as quatro patas no chão, encarando Maggie com um olhar fulminante. Maggie então se sentava na mesma hora e começava a mordiscar a própria pata traseira direita, como se já estivesse de saco cheio de Trudie.

Então começavam tudo de novo e saíam correndo, rolando e dando cambalhotas, perseguindo e mordendo uma à outra pelas dunas afora, pela grama e pelos arbustos rasteiros. De vez em quando paravam de forma inexplicável, como se as duas tivessem ficado ao mesmo tempo sem saber o que fazer. Em seguida, olhavam para algum ponto indefinido por alguns instantes, constrangidas, antes de recomeçar a brincadeira.

Douglas Adams
O salmão da dúvida. São Paulo: Arqueiro, 2014.
Inserida por naiady_correa

As vezes me sinto triste, solitária, desamparada. Surge uma saudade de repente de tudo que vivi. Sinto saudade de tudo que ficou e daquilo que não foi. Saudade que não mata mas estralhaça por dentro. E quando ela passa sinto um vazio, como se algo dentro de mim tivesse se perdido no tempo, tivesse que ser preenchido mas não foi. Talvez não fosse a hora e ainda não seja desse vazio ser preenchido. Talvez eu tenha pensado demais e vivido de menos. Quantas dúvidas, quantas incertezas...
E se eu tivesse feito diferente será que sentiria tantas saudades? Não sei e nunca saberei e essa é a única certeza que tenho.

Inserida por aline_silva_5

Não somos somente oque comemos, mas tudo aquilo que também pensamos

Não deixe que seus compromissos e sua 'falta de tempo' te afaste da pessoa que faria de tudo para estar ao seu lado. Reorganize sua lista de prioridades.

Inserida por Semeandoamor

"Ah! O sorriso transforma tudo, livra o ambiente de qualquer tristeza e transforma a alma...Sorria!"

Inserida por NonatoMontes

Você precisa saber quem você é, e tudo o que você é, é ser um bem amado do pai.

Inserida por IvanBittencourt

Não há um Deus nem ser humano nenhum que te ajude se você estiver fazendo tudo errado.

Inserida por zanovisk

Nem tudo é como aparenta ser. Um erro corporativo pode não ser motivo para uma demissão, um telefonema suspeito pode não ser suficiente para perpetrar uma separação, um ponto de vista discordante não deve macular uma amizade.

Inserida por TomCoelho

Dói saber que você morreu, mas prefiro essa dor a esquecer tudo o que passamos juntos,

Inserida por Thatsu

Tudo fica para a próxima eleição, a próxima votação, o próximo julgamento, o próximo mandato, no mês que vem, depois de amanhã. Lembrando John Maynard Keynes: “No longo prazo, todos estaremos mortos”.

Inserida por TomCoelho

Um ano que passa. Um fremir do vento que leva. Dias, meses, primaveras. Tudo é tão vasto. O tempo passa no tempo que fica. Somos esse livro que o vento escreve. Desafio de se deixar levar. E ter na face refletida o tempo ido. Tristezas e alegrias. Nada permanece no espaço. No entanto, somos história. Cada ar que respiramos escreve o nosso tempo. Cada pensamento que temos escreve essa existência. Rajada de uma tempestade colossal. Leve como a brisa. Leve como um passo silencioso na noite. Longo como um dia de sol. Tudo é a mesma essência. Inquietude ou efervescência. Passar e permanecer é a lei. Tudo recomeça. Não no calendário. Nossas almas recomeçam a cada instante. Basta um sentimento e já não somos os mesmos. As palavras tentam reter os ponteiros. Mas o relógio é como a ressaca no mar. Sutilmente leva o que tentamos deter. Vivemos, sonhamos, sentimos. Escrevemos cada página do nosso livro. Em cada imagem da retina. Tudo existe e nada passa. Nada é estático. Mas nada se esvai. Viver é aprender a ser e não ser. A arte de estar. Quando tudo passar. Hoje faz sol e faz frio. Neva e queima. Hoje somos além. Tudo é o mesmo sumo. Somos eternos em nossa fugacidade. Em um ponto qualquer da cidade. Um ano que passa.

Monalisa Ogliari

Inserida por monalisa_ogliari

De repente parei pra pensar
'Em qual direção estava indo?'
Parece que tudo está fugindo
E não sei nem pra onde voltar

Antes fosse coisa de momento
Que ficasse só por um instante
Mas começa a tornar se constante
Fixado no meu pensamento

Mergulhado em tanta incerteza
Aproximando até da tristeza
Que eu sempre mantive distante

Só que como eu bem me conheço
Logo logo eu me aborreço
(Tudo) O que fiz, sem retorno, eu esqueço
E (apenas) irei adiante.

Inserida por mhtsantos

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