Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
COMUNICAÇÃO
Às vezes, me pego a pensar sobre a dificuldade de se comunicar. Sou escritor, e o escrever não é um fim, mas um meio, uma forma de falar. O importante é dizer as idéias e o objeto pretendido, já a forma com que faço: sou eu!
Procuro ser simples, não procuro me revestir da autoridade por muitos pretendida, por isto meus textos são datilografados, e não aos garranchos, nem utilizo palavras meramente difíceis, algumas incompreensíveis, para me revestir de uma autoridade que nunca pretendi ter.
Procuro achar nas coisas simples a razão do meu comunicar, utilizo palavras simples para me retratar, assim sou eu!
Antes de escrever me lembro de um discurso de um político de uma cidade de interior, que como não tinha o que dizer, abriu o dicionário e recheou sua fala de palavras difíceis de impossível compreensão. Foi aplaudido, e então? Deve ter ganhado a eleição, pois o julgou o mais preparado. O que construiu? Um nada como sua fala, só aumentou seu patrimônio pessoal.
Quanto a mim, o que pretendo?
Que me entendam! Não só o que tenho a dizer, mas a forma com que sou!
Sou livre para pensar o que falo, e franco para falar o que penso,
por isso penso o que falo, por isso falo o que penso!
Neste momento sou obrigado a parar e refletir sobre a vida, sobre o passado, o presente e o futuro, deparando com muitas dificuldades , aonde você tem que ser o espelho da mudança que está propondo, se eu quero mudar é porque meu espirito estava agonizando de tristeza , então tudo na vida tem um preço, eu não procuro um grande amor, ou um romance fecundo, eu apenas quero ser feliz , e isto não tem preço...E isso, simples né !!! «Mas dificil de algumas pessoas digerir ».
Sou muito desinteressante, comezinha ( no sentido de banal ), presença divertida e interessante quando estou numa reunião social, totalmente esquecida quando ausente. Isso deve ser muito ruim, mas garanto que não é um desastre enquanto para mim ainda rendo incomensuráveis gargalhadas. Pronto, espero que essa seja a última vez que me dispo e me exponho tanto assim.
Não sou do tempo das paqueras em coretos e nem dos "footings", mas por intermédio de leituras e relatos de pessoas mais antigas sinto nostalgia por algo que não vivi.
Ganhamos muito em tecnologia, avançamos em todas as matérias exatas. Pena é não poder dizer que andamos nem um centímetro sequer nas questões humanas, principalmente no que tange as relações humanas. Estamos pagando um preço caro. Pessoas solitárias, carentes e que têm todas as condições de encontrarem a quem amar e por quem sejam amados estão cada vez mais assustadas, e calam-se preferindo perder a chance de encontrar a pessoa que caminhe ao lado, tendo afinidades e peles que se atraem pelo simples pavor de receberem um não. E assim, ao invés do olho no olho, da conversa que denuncia afinidades, dos coretos e "footings" engrossam cada dia mais as estatísticas de aplicativos que permitam a paquera. Será que ser moderno é algo de que devemos nos vangloriar?
Revendo meus conceitos sobre mim descobri que sou muito insignificante, perfume que não fixa a fragrância, um vinho de qualidade inferior, uma coxinha de festa, daquelas engorduradas que se quer logo livrar do sabor, Sou música que não dá vontade de dançar, e que nem ao menos fica na memória. Sou mais descartável do que as lâminas do gênero. Acha que fiquei triste? Bingo! Mas como toda moeda tem duas faces o choque de realidade chegado avassaladoramente me atropelando foi muito bom, assim me situei e vi que não sou o macarron remanescente da "Fauchon". Descobri que sou apenas a mulher ideal para mim mesma. Ia me esquecendo que sou perfeita também para a mais completa solidão.
Sou flor.
Sou folha seca.
Sou mato.
Sou flor do campo.
Sou flor bela.
Sou a flor de luz.
Sou flor de esperança.
Sou flor do amor
Sou flor dos seus olhos
e de seus pensamentos.
Sou flor da paxao
e do seu coraçao.
Sou flor de outono
e nao te abandono.
Sou flor de enfeite,
contigo para sempre.
Sou flor do senhor
para você meu amor!
Sergio Fornasari
O Silêncio não é pleno,posso vaguear junto com o fluxo,mais não sou o fluxo,posso sentir, mais não sou.
Entrei em um poço sem fim, sem luz, que Não sei mais quem sou ou quem está em volta, só vejo a solidão, tudo desmorona, a dor em meu peito aumenta cada vez mais e só vejo solidão.....
As vezes acho que nasci para ficar só, sou visto como uma ajuda, e Não alguém para compartilhar, tento não me importar mas é inevitável não sentir essa dor, acredito que seja o fim....
Sou aquela árvore do fundo do quintal, fico um pouco distante das outras e longe das vistas dos donos do solo onde estou plantada e despercebida pelas visitas que vêm até aqui. O jardineiro nos dá água e nutrientes, mas ando sentindo falta de algo mais para saciar a sede e a fome, ando querendo palavras, músicas e o calor das amizades além do calor do sol. Ei, quem sabe recebo esse presente de primavera?
Sou amiga para todos os momentos,
Quem é minha amiga sabe,que é assim,
na alegria ou no sofrimento.
Não sou daquelas amigas só para quando sopra os bons ventos.
Bom dia!
Ando pelas as estradas do mundo, sou protegido pelo meu Jesus, caminho por estradas escura, mas o meu Deus vai iluminando tudo por mim, sigo em frente parecendo que irei sem rumo, mas o meu coração já me disse, que o meu endereço será o céu, e é pra lá que eu vou!
Não me culpes jamais:
Não me culpes, se em minha pequenez me revelo um ser incompleto, se não sou o conjunto de suas expectativas, se não me faço o suficiente.
Não me culpes, por não ser capaz de oferecer a beleza que desejaste, por não ter a perfeição do príncipe sonhado, muito menos as riquezas do imperador encantado.
Não me culpes, por sentir, amar e esperar. Não me culpes por estar perdido neste deserto de ilusão jogado a ironia de um destino sem sentido.
Não me culpes jamais, por sofrer num universo de decisões que não são minhas, por esperar ser visto e notado, por acreditar nos sentimentos, mesmo quando eles não existem.
Não me culpes, jamais, não me culpes, pois o que há dentro de mim, não é fruto de minhas escolhas e sim razão de sua incompreensão.
Não me culpes jamais, pois no fundo tudo o que há mim só pertence a você...
Sou muito emocional, sou muito coração gosto de sentir sangue correndo na veia , isto faz me sentir que estou viva!
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