Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Eu me dei ao luxo de ser quem sou e não faço poesias que só rimam com amor.
Faço versos brancos e multicor.
Pinto a chuva de cinza, de azul pinto as gotas que por hora caem no chão.
Sou poeta da dor que se esconde dentro dos que adormecem na cama dura da calçada de uma rua escura. Falo, e enquanto a coragem for a minha marca, vou escrever contra essa gente que, sem dó, mata.
Ali e lá: mundos e "desmundos" de um ser
Eu sou aquela cuja mente foge ao ouvir certas coisas que não pode me segurar
Foge como um cavalo alado em busca de ares que possa se identificar
Foge como a lembrança foge ao pensamento no amor poder se encontrar
Difícil me prender
Difícil me deter
Difícil me conter
Tão presa sou no corpo
Tão livre sou na alma
Construo meus mundos particulares
Eles são bonitos!
Eles são autênticos e transparentes…
Neles a verdade impera…
Neles o amor é uma brisa suave que a todos permeia
Nele a paz é um brinde à consciência tranquila
Nele a palavra não é retida, mas muitas vezes dispensada pela fluidez das conversas dos olhares
Gosto de neles folgar…
Gosto de neles habitar.
Ali a justiça é apenas o resultado da convivência das almas altruístas
A fidelidade quase um ser personificado e abrangente em todas as relações
O difícil naquele mundo é o fazer as malas quando o "desmundo" chama…
Nada lá lhe cabe, tudo lá se incinera ao fragor do que lá se valoriza
O aterrissar doe, o aterrissar arranha e machuca forte a alma
Mas também é necessário,
Pois dará a cada retorno àquele mundo encantado
O brilho que só ali há,
Pois é o resplendor de uma alma enternecida.
Martha Duarte
Governador Mangabeira, 12 de julho de 2020 (pensamentos matutinos)
E o que me importa o que voce pensa , se eu sei o que carrego, isso não muda quem eu sou.
Simone Vercosa .
EU SOU, TU ÉS, NÓS SOMOS
Sou negra
Sou princesa, rainha...
Menina da raça
Da cor do grafite
Preconceito jamais!
Sou negro
Sou príncipe, rei...
Menino da raça
Da cor do grafite
Preconceito jamais!
Sou negra
Da ginga, gingada
Que baila o corpo
Pra lá e pra cá
Capoeira jogada
Pro meu pessoal.
Sou negro
Da ginga, gingada
Que baila o corpo
Pra lá e pra cá
Capoeira jogada
Pro meu pessoal.
Sou negra,
És negro,
Nós somos
Somos gente da raça
Numa mesma emoção...
Na equação da sua vida
Eu sou a soma que falta
A multiplicação que procura
E a divisão que você precisa para viver.
Eu sou uma metáfora,
um pleonasmo,
uma pantomima ou apenas
um gesto criado através
de uma ação com reação.
Olhei pra dentro e encontrei três partes em mim: o que fui, o que sou e o que queriam que eu fosse, essa última joguei fora.
— você é estranho. — sou? Por quê? — você parece querer muito algo. Talvez o queira também, mas eu não sei... Você se cansa rápido. — acha que vou fazer isso? — você já me quis também, e olhe bem onde estamos. Agora estou te aconselhando a não deixá-lo ir igual me deixou.
Você pensa que sou apenas um garoto, ah você não viu nada, imagina quando você ver eu na cama da sua casa.
Deus, faz de mim o seu projeto, sua missão, pois serei para com seus filhos, o que eu sou para os meus.
Eu sou um escritor raro! Do tipo que não escreve livros... Escrevo pensamentos, dentre estes, alguma coisa que preste...
Sou alguem intenso, a quem emoções a meio termo nunca me satisfazem. Eu não sou um poeta obsessivo,apenas um irônico e despedaçado escritor.
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