Eu sou aquela q Mesmo Triste Sorri

"Não sou como seus outros namorados.
Não vou brigar, não vou mentir, não vou te trair.
Vou ao cinema. Se quiser ir, maravilha.
Senão nos vemos em casa depois, porque eu vou voltar.
E vou continuar voltando mesmo que tente me afastar.
Pode acreditar em mim ou pode continuar me testando de qualquer jeito os resultados serão os mesmos."

Não sou muito bom com palavras mas deixo meu coração falar por mim ..
Nunca imaginei que fosse me apaixonar tão rápido ..
Tudo aconteceu com um ''oi'' inocente .. e terminou em um ''eu te amo'' sincero ..
Quando você me abraça parece que o mundo para , sinto seu coração batendo forte
E quando eu olho no seu olho e digo que te amo você sorri e fica tímida , seu sorriso me faz sorrir
e em um beijo seu
eu perco a noção do tempo ..
Sei que aconteceu tudo rápido mas te prometo que nunca vou te deixar sozinha , te amo !!

⁠Entre a Alma e o Olhar

Sou feita de memórias, de fragmentos de tempo que se recusam a ser esquecidos. Através das palavras e das imagens, encontro formas de tocar o intangível, de traduzir o que pulsa dentro de mim e, talvez, dentro de você.

Escrevo porque sinto. Fotografo porque vejo além do instante. Cada texto, cada imagem, é um pedaço da minha alma entregue ao mundo, na esperança de que encontre abrigo em outras almas que também buscam sentido.

Minha jornada é sobre conexões – com minha história, com minha cultura, com aqueles que me cercam e com quem, de alguma forma, se encontra nas entrelinhas do que expresso.

Seja bem-vindo ao meu universo, onde o tempo é moldado pelo olhar e as emoções ganham forma nas palavras.

A Força no Meio das Interrupções – Resiliência Entre Cada Pausa

Em muitos momentos, sou forçada a pausar. A vida, com suas adversidades e desafios emocionais, às vezes exige uma parada, e isso, muitas vezes, gera em mim um sentimento de insegurança. Não pela pausa em si, mas pela sensação de estar interrompendo algo que é tão meu, tão profundo, que parece difícil retomar. Mas com o tempo, aprendi que cada pausa não é um retrocesso. Ao contrário, é uma forma de me permitir respirar, refletir e reencontrar minha força, mesmo quando o caminho parece escuro ou distante.

Essa insegurança que surge em mim é real, mas também é passageira. Sei que, por mais difíceis que sejam os momentos de interrupção, sempre há um retorno. O retorno à minha essência, ao que realmente importa, àquilo que me move. Porque mesmo nas pausas, a paixão continua, silenciosa, mas presente. E, ao olhar para trás, percebo que o que parecia ser um obstáculo, na verdade, foi um espaço necessário para que eu me reconectasse com a minha força.

Agora, mesmo com essas interrupções, estou pronta para continuar a jornada. Estou pronta para seguir em direção ao que realmente me faz brilhar: minha paixão por Indiaroba, pela minha cultura, pela minha história e pela beleza que encontro em cada canto deste lugar. A insegurança que surge ao longo do caminho não apaga o brilho daquilo que me move, mas me ensina a caminhar com mais sabedoria, com mais leveza e, principalmente, com mais coragem.

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Sou inquilina de mim mesma e essa prisão é tudo.

Acho que o que estou tentando dizer é que você está lá, em tudo o que sou, em tudo que já fiz, e olhando para trás, eu sei que eu deveria ter dito o quanto você sempre significou para mim.

Ser Muito

Dizem que sou muito. Que sou demais. Que transbordo sentimento. Como se houvesse um limite para sentir, como se fosse possível medir o que pulsa dentro de mim. Não sei ser pouco, não sei ser metade. Minha essência é excesso, intensidade, entrega.

Eu sinto fundo, amo inteiro, desejo com a alma. Não me contento com rascunhos de sentimentos, com migalhas de presença, com o morno das emoções rasas. E sei que isso assusta. Sei que, para alguns, sou tempestade quando esperavam brisa. Mas não sei ser menos.

Quem quiser ficar, que fique por inteiro. Quem quiser amar, que ame sem medo. Porque dentro de mim, o sentir nunca será um fio de água. Será sempre mar.
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⁠Pele de História

Sou tinta, sou tempo, sou grito, sou gente,
No peito, a memória que nunca se ausente.
No rastro do chão, no giro da dança,
Ecoa no corpo a fé e a esperança.

No som do tambor, sou força e brio,
No rio me lavo, renasço e sorrio.
Sou negro, sou canto, sou chão, sou raiz,
Sou Lambe-Sujo, sou povo feliz.

Sou Indiaroba, sou brilho no olhar,
A resistência que insiste em ficar.
Minhas lentes capturam o tempo e a cor,
Sou memória viva, sou força, sou dor.

O Reflexo de Quem Sou

Sou Jorgeane Borges, uma mulher que vê o mundo através da poesia da fotografia e da profundidade das palavras. Não apenas escrevo, mas sinto; não apenas fotografo, mas enxergo além do instante. Meu trabalho é um reflexo de quem sou: uma contadora de histórias, uma guardiã de memórias, alguém que busca capturar a essência do tempo para que ele nunca se perca.

Minha jornada com a fotografia e a escrita não começou por acaso, mas como uma necessidade. Embora a fotografia tenha sido uma paixão que sempre esteve presente, foi em 2019 que ela se transformou em parte do meu caminho artístico. A escrita, por sua vez, começou na adolescência, quando eu escrevia rascunhos, textos e poesias, mas acabou ficando adormecida por um tempo. Escrever e fotografar são formas de dar voz ao que transborda dentro de mim e ao que vejo além do visível. Cada fotografia que capto e cada texto que escrevo são fragmentos do que sou, ecos de momentos que insistem em permanecer.

Meu olhar se volta para as raízes, para as histórias que moldam o lugar de onde venho. Busco registrar meu povo, minha cultura, a essência da minha terra – porque acredito que há beleza e força naquilo que nos conecta ao passado e nos impulsiona ao futuro. Quero que minhas fotografias e palavras não apenas contem histórias, mas façam sentir, reviver, reconhecer-se nelas.

Entre todas as buscas, talvez a maior delas seja a conexão. Acredito que o verdadeiro encontro acontece quando nos permitimos ser vistos e compreendidos em nossa essência. Não me contento com a superficialidade; prefiro a profundidade dos olhares, das entregas, das trocas genuínas.

Seja bem-vindo ao meu universo, onde cada palavra e cada fotografia são convites para sentir e enxergar além. Aqui, o tempo se torna memória, e a arte, um elo entre almas que se reconhecem.

Quero ser livre, quero ser corajosa, sou altruísta, sou esperançosa e religiosa, só quero ser livre e independente...

Não sou uma pessoa legal. E o problema é que não tenho mais 13 anos.

Sou um pouco arrogante, irónica e sarcástica, sou um pouco doce, fofa e simpática, sou um pouco mais "agri" do que "doce". Não faço questão da tua presença se lá não queres estar, não faço questão das tuas boas palavras se essas não quiseres falar, tal como não faço questão do teu amor se esse não o quiseres me dar, não faço muita questão de ter, entende? Também não faço muita questão de ter um pouco de ti em mim, sempre fui egoísta mesmo, tenho um ego muito grande e preciso de todo esse espaço para mim. Preciso de tudo, menos de ti, você não é para tanto e as vezes mal dá para o gasto. Gosto muito de você. Sabe… mas sou muito mais eu.

Combatente sobrevivente do vietnan
Sou de onde a vaidade fabrica mais taliban

Sou mais um neurótico de guerra .

Sou politicamente incorreto, demasiadamente nostálgico, periodicamente indecifrável, dramaticamente vítima, facilmente destrutível e puramente ácido e corrosivo. Mas ainda tenho uma virtude que me resta: Ser Humano.

O que mais posso querer da minha vida?
Sou uma mulher bem resolvida, dona de mim mesma, não me preocupo com a opinião dos outros, vivo meu mundo do meu jeito.
E o melhor de tudo...tenho amigos virtuais que são mais que reais, reais mais que lindos.
Todos os dias recebo demonstrações de carinho tanto aqui na página quanto no meu perfil pessoal que me emocionam.
Sou uma pessoa simples, sei que as vezes extrapolo, falo o que penso, sou até meio polêmica.
Mas esse é meu jeito, essa é minha essência, essa é minha alma...alma de loba e coração de uma mulher.

Val Francis.

Sou mulher de riso fácil, conte-me das coisas mais simples da sua vida, que você irá me arrancar sorrisos e risos diários.
Sou mulher de apego fácil, me apego em detalhes, coisas simples, atitudes banais, pequenas gentilezas.
Sou de cuidado fácil, uma simples mensagem ao acordar, uma ligação ao meio do dia, uma visita inesperada, um abraço apertado.
Sou emotiva, sensível e de choro fácil, choro assistindo comédias românticas, choro quando a história do filme resolve retratar a minha vida, choro ouvindo músicas que me trazem recordações, sou de saudade facil, dai tamébm chore quando tenho saudades de quem se faz ausente.
Troco expectativas pelas surpresas, aposto pelo lema : Melhor se surpreender, do que se decepcionar. Embora em segredo, ainda guarde esperanças e algumas expecativas.
Não faço promessas, e não permito que ninguém as faça se não pretende cumprir.
Não prometa que estará comigo pra o que der e vier, apenas esteja.
Sou de alma leve, apesar do peso da história da minha vida.
Sou mar calmo no fim de tarde, mas por vezes sou tempestade.
Sou de ouvir, de dar atenção, mas também quero ser ouvida, quero colo, ombro, abrigo.
Se eu gostar de você, você saberá, sentirá, sem rodeios, sem jogos, se eu não gostar de você não irei forçar presenças incovenientes.
Muitas vezes não consigo explicar as razões dos meus choros e frustações, dai que procure pelo silêncio e me esconda pra chorar, e só saia de lá, quando sinto que tudo tornou-se melhor.
Por vezes sou insegura,apesar de ter minhas certezas e defende-las até ao fim.
Me magoou pelo que foi dito, mas me magoou acima de tudo pelo que se deixou de dizer.
Acredito no amor pra sempre , pra toda vida, embora uma vez a outra sinta medo de não chegar a vivê-lo um dia .

Sou uma garota branca, sem graça, de 17 anos. Não sou especial.

Acho que sou muito sentimental.

"A Hipocrisia"
Não me veste, sou alérgica a roupas
"Falsificadas."