Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Melhor é o pouco, havendo o temor do Senhor, do que grande tesouro onde há inquietação. O dinheiro adquirido legalmente, ou seja, sem pecado.
As palavras quase nunca ditas! Até falei da saudade, mas pouco. Quase nunca contei da dor, da angústia, do quase (sempre) desespero. Nem tinha mesmo a quem falar... E se eu, porventura, falasse quem entenderia? Entenderiam que às vezes sorrio às gargalhadas, mas o sofrimento é meu estado natural? E não se sofre somente quando as expressões denotam tristeza ou as lágrimas escorrem, nessas ocasiões o que ocorre é o alívio. Sofro mais quando pareço até contente, e minha garganta parece estrangulada pelo ar asfixiante da angústia que me cerca. E dói, dói, dói, tanto que a morte parece certa. Estou errada. Não se morre dessa dor. É só uma tortura sem fim. Desfaleço e recomeço. Visto a máscara do “tá tudo bem” e a estrada da sobrevida se escancara a minha frente. A vida prossegue.
O desejo é inconfortavelmente incontrolável na mente, alma . Senão há desejo, pouco ou nada há de amor
O que é o Tempo? Pra que serve o tempo? Temos pouco tempo? Temos muito tempo? Incógnitas... Certo é, que não o devemos desperdiçar! Porque sempre é tempo de amar!
Hoje, pouco há de novidades
Em relação ao ontem
Ontem, também poucos encantos trouxe
Espero o amanhã
Que mesmo sem mudanças
Será um novo porvir
E isso sempre me encanta.
Tudo que demora demais cansa, tudo que é muito falado e pouco feito é perda de tempo... o pouco não me satisfaz e o muito eu não almejo, equilíbrio é a palavra - porém às vezes nem isso conseguimos ter.
Amigo não se escolhe
Em pouco tempo, já estava íntimo da solidão. Divertia-me contemplando a beleza despercebida da cidade, ouvindo as frases soltas declaradas com tanta efusão ou deixando minhas lágrimas correrem sem timidez no cinema. Para espairecer, brincava de decifrar a personalidade dos passantes pela disposição dos traços retos em seus rostos. Não sabia se acertava algo sobre eles, mas gostava da sensação de desvendar tudo o que era possível no novo ambiente.
Mas, de vez em quando, algum detalhe ativava uma lembrança. Alguém magro e com uma barba esquisita, por exemplo, era idêntico a um grande amigo de infância, outro com óculos de aro grosso e andar apressado me lembrava um amigo designer, já aquele com cara de John Lennon se parecia mais com um amigo professor do que com o próprio Beatle. Uma expressão ouvida por acaso, uma peça de roupa familiar, um corte de cabelo diferente, gestos, trejeitos, vozes, meros detalhes percebidos em desconhecidos e que possuíam sempre alguma característica em comum com gente que agora estava longe. E por mais entretido que eu estivesse com tantas novidades, esse pessoal estava me fazendo uma falta tremenda.
Então, passar despercebido tinha perdido a graça. As amizades recentes ainda eram superficiais demais e eu tinha pressa para me sentir em casa. Logo, decidi escrever para quem eu queria como amigo.
Selecionei pessoas com as quais gostava de conversar, quem eu considerava interessante e que eu desejaria encontrar mais vezes — ou alguma vez, no caso das conhecidas apenas pela internet — e fiz um e-mail para cada uma. Escrevi sobre o quanto suas companhias me agradavam, sobre locais que com certeza iriam gostar e procurei saber da disposição para ir a algum desses lugares e jogar conversa fora. Sabia do possível ridículo, mas tentei transpor em palavras a mesma sinceridade que eu esperaria de alguém que gosto. Porém, a única resposta que recebi ficou na promessa.
Desisti de insistir e voltei ao estado inicial. Não tinha sido a primeira das minhas frustrações e nem seria a última. Felizmente, já havia aprendido a lidar melhor com isso.
Até que, saindo de um mercado, vi um rosto familiar. Essa sensação não era novidade, porém, dessa vez era alguém conhecido de fato! Fiquei abismado não só pela raridade que era encontrar alguém conhecido na rua, como também pela simpatia com a qual fui tratado. Um “vamos marcar” concretizado depois me garantiu a amizade de um dos casais mais incríveis do Rio, além de minhas primeiras aulas de culinária.
E oportunidades como essa continuaram a surgir com os tipos mais diferentes de pessoas. Como uma mesa de poker na casa de um webdesigner incapaz de seguir regras e fonte inesgotável de frases geniais, aulas de desenho (que nunca levei adiante) com o ilustrador mais talentoso e mais gente boa que existe, partidas de basquete com um DJ-triatleta-programador incrivelmente inteligente e com quem tenho uma dívida eterna pelas inúmeras vezes que já me ajudou no Rio, sem contar os bares com o grupo de “imigrantes” com quem tenho uma afinidade óbvia e os papos eternos sobre assuntos tão interessantes quanto inúteis na hora do almoço com os colegas do trabalho.
O tempo passou, e as adversidades da mudança também. Se em outro momento forcei a barra escolhendo meus amigos, agora vejo que não era bem uma questão de escolha. Posso não saber a razão, se é que existe alguma, mas o fato é que nunca imaginei que parar de insistir iria me garantir justamente o que eu tanto queria.
Tempo...
Muitos tem pouco e poucos tem muito.
Mas reconsidere pois o que temos de pouco é muito para muitos.
Para viver , é preciso de uma ferramenta que o mundo inteiro conhece, porém, pouco pratica e na maioria das vezes esquece, ame , não se importe, ame novamente e viva esse amor, - vão achar estranho, que achem, o importante é que você seja feliz
Não me chame de profeta,
Tão pouco sou poeta,
Pois só tenho uma meta,
Amar-te mesmo não estando certa!!
Prazo De Validade
Tristeza tem prazo
de validade em meu coração.
Dura pouco!
Tenho alma aventureira e adoro liberdade...
Doenças, amores não correspondidos, sonhos desfeitos...
Entristecem-me por pouco tempo.
Minha lei é a liberdade de cavalgar em caminhos de sonhos...
Por onde passeio todos os dias à galope!
O perfeccionismo é uma excelente forma de produzir muito pouco e ainda sentir-se super produtivo. Edmo Magalhães.
Obrigada
Renata Lessa, em 29/11/13
Obrigada por, em tão pouco tempo, ter modificado minha vida, modificado meu destino,
Tão sabiamente destinado ao teu.
Obrigada por, num espaço breve e curto, ter me feito reacreditar em tudo, tirando-me do vazio do nada.
Credito teu por me fazeres provar a doçura do encontro real e palpável,
No sentimento verdadeiro, perfeito dentro de todas as imperfeições
Humanas, terrenas.
Obrigada por, finalmente, eu descobrir que o amor existe sim.
Por ter insistido em mim, investido em nós, e vestido o destino da roupa mais alegre
E colorida – a roupa nova da vida, dividida, compartilhada.
Obrigada por, aos poucos e tão rapidamente, ter me feito crer no que tu sentes,
Sentindo, naturalmente, o que a natureza humana, tão sábia, nutriu.
Obrigada por, com tua maturidade e persistência, persistires no acerto de me querer,
E querer ter-me ao teu lado, pra sempre, simplesmente.
Obrigada por, com teu jeitinho tão só teu, tornar-me tão só tua - tua menina, tua mulher.
Obrigada por conseguires arrancar de mim, com tanta suavidade, sentimentos puros, de verdade
A maior verdade, a verdade que tanto se ousou querer.
Obrigada por, mais do que tudo nesta vida, neste mundo, na cumplicidade
Permitir-me conhecer-te, confiar-me tão abertamente a tua confiança.
Mostrares tua força e abrir-me a tua fragilidade
Tão forte de um homem de sorte, na sorte minha de conquistar-te.
Quero aproveitar o pouco tempo que me resta ao teu lado. Mesmo que meu corpo não esteja ao teu lado, nos teus abraços, saiba que minha mente está sempre contigo. Eu sempre estarei pensando em ti. E sempre que eu puder te ter, quero te-lo. Mesmo de longe, ainda quero te ver. Mesmo que você não saiba, mesmo que você não me veja.
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