Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Talentos em você
É tempo de descobrir talentos em você.
Cada um de nós carrega um ou mais dons que são como tesouros recebidos como dote ao nascer aqui.
Independente de qualquer grau de instrução, de aptidões físicas e de lugar onde nasceu, cada pessoa carrega em si qualidades únicas que podem fazer a diferença.
Infelizmente, passamos muito tempo buscando caminhos que não nos pertencem, trabalhando em lugares que não nos alegram, não nos recompensam.
Insistimos em relacionamentos furados, que não nos trazem satisfação.
Brigamos por coisas tão inúteis que sentimos depois de conquistar qualquer coisa um grande vazio,
como se na verdade estivéssemos derrotados.
Busque descobrir os seus talentos reais, a sua essência e não tenha vergonha de ser o que deseja ser.
Onde estiver, faça o seu melhor.
Na escola, seja a pessoa mais aplicada, com as melhores
notas possíveis. No trabalho, se você faz a faxina, seja aquela pessoa inesquecível que deixa tudo limpo demais,
a que faz o melhor café, o melhor relatório, a melhor planilha,
as vendas mais consistentes.
Isso só se alcança com dedicação.
Não se perca em sonhos ilusórios…
não fique arrumando culpados para essa ou para aquela
situação.
Em tudo tem a sua mão e na questão do que você tem ou deixa de ter,
você é 100% responsável pelo que faz, ou deixa de fazer.
Não dá mais para você ficar reclamando disso ou daquilo a vida pede mais esforço,mais dedicação, mas de maneira correta, fazendo o sue melhor, pensando no bem coletivo, deixando de lado os vícios que só lhe fazem mal.
Os anjos te cercam nesse momento e fazem sobre a sua vida uma poderosa oração, desejando que tudo que as suas mãos tocarem a partir de agora virem ouro, virem sucesso, virem prova de que Deus é contigo desde o primeiro momento de Vida.
É tempo de descobrir talentos em você!
Por isso, não há tempo para reclamações, só para construir o novo.
Viva e seja o novo que você tanto espera.
Xô inveja
Um poderoso remédio contra a inveja
Um guia para ver se a inveja anda rondando a sua vida e como mandar ela para longe!
A inveja está atrapalhando a sua vida?
Como saber não é?
A gente até sente que tem algo errado, mas não consegue definir de onde vem a “uruca”.
Eu vou te mostrar um jeito prático de anular a inveja e você vai saber se ela está ou estava agindo na sua vida.
Etimologicamente, a palavra “inveja” vem do verbo latino videre que indica a ação de ver, e da partícula in. Desta forma, invidere significa olhar com maus olhos, projetar sobre o outro um olhar malicioso.
Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (1986) inveja é: 1- desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem;
2- Desejo violento de possuir o bem alheio.
Santo Agostinho ao tratar da inveja, pede a Deus que afaste esse defeito não só dos cristãos, mas também de todos os homens “pois este é um vício diabólico”.
É o famoso “zóião”, o “olho gordo” que acaba atrapalhando avida de muita gente. Pior que tem gente que inveja coisas em você que voc^Çe nem acha importante, as vezes o seu cabelo, o seu romance, o seu emprego (ainda que você ache que não é lá grande coisa), mas tem gente que inveja o seu carro, a sua bike…só não invejam a sua sogra, porque será?
Bom, mas vamos continuar no foco. Eu preparei uma pequena “simpatia” vamos dizer assim, que vai mostrar em até 7 dias, e vai “fazer uma parede espiritual” contra toda e qualquer inveja por um bom tempo. Depois é sempre bom refazer essa “simpatia”.
Experimente, peça, faça e depois você mesmo(a) vai ver a quantas anda o “zóão” na sua vida.
Bom, vamos direto ao ponto.
Para fazer o teste da inveja e matar com essa praga na sua vida, faça o seguinte:
Pegue uma folha de papel em branco e com caneta azul, tem que ser tinta azul, não serve preta, amarela e nem vermelha, você vai escrever um verso que escolher desse salmo abaixo.
Leia e escolha a estrofe que mais gostar nessa folha de papel e corte essa tira com o verso escolhido.
Coloque na sua mão direita e diga:
- Senhor, se há algum mal nesta casa, nesta vida que seja quebrado agora no mergulho nesta água. Se a inveja estiver na minha vida e atrapalhando o meu sucesso, que ela seja quebrada agora em nome dos Teus Santos Anjos.
Pegue a tira dobrada e coloque em um copo com água, deixando-a 7 dias sobre a geladeira por exemplo, mas não deixe ninguém mexer (pode ser no seu armário do quarto)
Depois de 7 dias veja:
se o papel afundou a inveja foi quebrada. Jogue na privada a água e o papel e de descarga.
Se o papel estiver boiando, jogue sal grosso por cima e deixe mais 3 dias e ai sim, jogue na privada e dê descarga.
repita tudo isso depois de 1 mês pelo menos 3 x ao ano.
É tiro e queda e suas coisas começam a andar levemente, impulsionadas pelos anjos.
Olha o salmo 33
Salmos 33
Regozijai-vos no Senhor, vós justos, pois aos retos fica bem o louvor.
Louvai ao Senhor com harpa, cantai-lhe louvores com saltério de dez cordas.
Cantai-lhe um cântico novo; tocai bem e com júbilo.
Porque a palavra do Senhor é reta; e todas as suas obras são feitas com fidelidade.
Ele ama a retidão e a justiça; a terra está cheia da benignidade do Senhor.
Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo sopro da sua boca.
Ele ajunta as águas do mar como num montão; põe em tesouros os abismos.
Tema ao Senhor a terra toda; temam-no todos os moradores do mundo.
Pois ele falou, e tudo se fez; ele mandou, e logo tudo apareceu.
O Senhor desfaz o conselho das nações, anula os intentos dos povos.
O conselho do Senhor permanece para sempre, e os intentos do seu coração por todas as gerações.
Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, o povo que ele escolheu para sua herança.
O Senhor olha lá do céu; vê todos os filhos dos homens;
da sua morada observa todos os moradores da terra,
aquele que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras.
Um rei não se salva pela multidão do seu exército; nem o homem valente se livra pela muita força.
O cavalo é vã esperança para a vitória; não pode livrar ninguém pela sua grande força.
Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua benignidade, para os livrar da morte, e para os conservar vivos na fome.
A nossa alma espera no Senhor; ele é o nosso auxílio e o nosso escudo.
Pois nele se alegra o nosso coração, porquanto temos confiado no seu santo nome.
Seja a tua benignidade, Senhor, sobre nós, assim como em ti esperamos.
Eu te desejo tudo de BOM!
Vencerei
Pediu um novo sonho e esqueceu-se de tantos que nem realizou.
Olhou para o dia de hoje e pensou no dia de ontem.
Acreditou que o passado foi melhor e nele se enterrou.
Não viu a noite chegar, não aspirou o perfume das flores.
Ficou como se fosse um retrato em cima de uma mesa.
Parado no tempo, vítima de si mesmo,
fruto da sua falta de vontade de lutar.
Acomodado no tempo e no esquecimento.
Quanta gente anda vivendo assim?
Os pés estão aqui, mas o pensamento está lá no passado.
Naquele tempo que não volta mais e que a pessoa jura que foi melhor.
Como saber o que é o melhor se só conhecemos uma parte do tudo?
Como saber qual é o melhor mel se só provamos um tipo?
A vida pede engajamento e no meio das lutas e até do sofrimento,
a força que tanto precisamos está dentro de cada um de nós mesmos.
Não espere o céu derramar nada.
Nem o mar se abrir para você passar.
Faça você mesmo o seu milagre, seja o próprio milagre.
Aquele que se abre para o dia e diz:
- Hoje eu vou conquistar!
- Hoje eu vou arrebentar!
- Hoje eu serei abençoado pelo esforço que carrego comigo.
- Não me faltarão amigos, saúde, paciência, amor e esperança.
E se faltar qualquer um dos itens acima, ainda assim,
Deus é comigo e eu vencerei!
Tentou contra a existência
Num humilde barracão
Joana de Tal
Por causa de um tal João
Depois de medicada
Retirou-se pro lar
Aí a notícia
Carece de exatidão
O lar não mais existe
Ninguém volta ao que acabou
Joana é mais uma mulata triste
Que errou
Errou na dose
Errou no amor
Joana errou de João
Ninguém notou
Ninguém morou
Na dor que era o seu mal
A dor da gente
Não sai no jornal
Pra você: um colchão de paz, um travesseiro de alegria, um lençol de felicidades e um cobertor de bênção... Pronto, já arrumei sua cama, dorme com Deus.
Tenho o despojo de um skatista,
um espírito franciscano,
um modo de vida modesto, leve e frugal;
Sou dono de um coração que arde,
mas com sentimentos tão profundos
que causa estranheza a muitos neste mundo...
E a pessoa chega, te abraça, te dá um beijo discreto no rosto e de repente vira uma das pessoas mais importantes na sua vida. Se isso aconteceu com você valorize essa pessoa, porque ela pode ser o amor tão esperado por você, sua alma gêmea, seu melhor amigo, o que faria tudo por você, o que te liga pra te dar boa noite só porque ele sente a sua falta, a quem você vai confiar todos os seus segredos e seus sonhos. E é assim que as coisas boas acontecem. De repente. Pois é de repente que você encontra a pessoa, se apaixona e a felicidade te encontra.
Cada um chama de bárbaro o que não é de seu uso, como, em verdade, não parece que tenhamos outro padrão de verdade e de razão que o exemplo e a idéia das opiniões e usanças do país de onde somos. Lá esta sempre a religião perfeita, o emprego perfeito e acabado de todas as coisas.
Não posso e não tenho o direito de julgar o que acontece dentro dos outros. Mas anda acontecendo um movimento interessante. Meninas entre 13 e 18 anos dizem que fulano é o amor da vida delas, que estão arrasadas, que o coração está partido. Eu já tive essa idade. Já achei que era imortal. Já pensei que aquele cara desengonçado, cheio de espinhas e voz esquisita era O CARA. Já me desesperei e arranquei os cabelos. Mas isso passa. Passa mesmo. Aquele cara normalmente está longe de ser O CARA. Pode apostar.
Voltou-se e mirou-a como se fosse pela última vez, como quem repete um gesto imemorialmente irremediável. No íntimo, preferia não tê-lo feito; mas ao chegar à porta sentiu que nada poderia evitar a reincidência daquela cena tantas vezes contada na história do amor, que é história do mundo. Ela o olhava com um olhar intenso, onde existia uma incompreensão e um anelo, como a pedir-lhe, ao mesmo tempo, que não fosse e que não deixasse de ir, por isso que era tudo impossível entre eles.
Viu-a assim por um lapso, em sua beleza morena, real mas já se distanciando na penumbra ambiente que era para ele como a luz da memória. Quis emprestar tom natural ao olhar que lhe dava, mas em vão, pois sentia todo o seu ser evaporar-se em direção a ela. Mais tarde lembrar-se-ia não recordar nenhuma cor naquele instante de separação, apesar da lâmpada rosa que sabia estar acesa. Lembrar-se-ia haver-se dito que a ausência de cores é completa em todos os instantes de separação.
Seus olhares fulguraram por um instante um contra o outro, depois se acariciaram ternamente e, finalmente, se disseram que não havia nada a fazer. Disse-lhe adeus com doçura, virou-se e cerrou, de golpe, a porta sobre si mesmo numa tentativa de seccionar aqueles dois mundos que eram ele e ela. Mas o brusco movimento de fechar prendera-lhe entre as folhas de madeira o espesso tecido da vida, e ele ficou retido, sem se poder mover do lugar, sentindo o pranto formar-se muito longe em seu íntimo e subir em busca de espaço, como um rio que nasce.
Fechou os olhos, tentando adiantar-se à agonia do momento, mas o fato de sabê-la ali ao lado, e dele separada por imperativos categóricos de suas vidas, não lhe dava forças para desprender-se dela. Sabia que era aquela a sua amada, por quem esperara desde sempre e que por muitos anos buscara em cada mulher, na mais terrível e dolorosa busca. Sabia, também, que o primeiro passo que desse colocaria em movimento sua máquina de viver e ele teria, mesmo como um autômato, de sair, andar, fazer coisas, distanciar-se dela cada vez mais, cada vez mais. E no entanto ali estava, a poucos passos, sua forma feminina que não era nenhuma outra forma feminina, mas a dela, a mulher amada, aquela que ele abençoara com os seus beijos e agasalhara nos instantes do amor de seus corpos. Tentou imaginá-la em sua dolorosa mudez, já envolta em seu espaço próprio, perdida em suas cogitações próprias - um ser desligado dele pelo limite existente entre todas as coisas criadas.
De súbito, sentindo que ia explodir em lágrimas, correu para a rua e pôs-se a andar sem saber para onde...
Aquele a quem se permite actuar à sua vontade em breve baterá com a cabeça contra um muro de tijolos de pura frustração.
Em cada um de nós existe um pecador e um santo, se desenvolvendo cada qual em seu próprio plano.
Ambos ao mesmo tempo.
Enquanto o santo se desenvolve o homem é santo, o pecador dentro dele se desenvolve apenas no plano imaginativo...
Se o homem é um pecador,se o pecador leva mais vantagem que no imaginativo( um desejo de santidade).
É por isso que um pecador convertido nunca começa do nada.
Fez algum progresso durante sua vida de pecado.
De repente fiquei inchada, com um apetite voraz e com desejo de comer salgadinho de pizza com bomba de chocolate e calda de caramelo. Comprei um teste de farmácia e comprovei o que eu mais temia mas que uma hora, na vida de toda mulher, ia acabar acontecendo: tô gorda.
Senhor, meu Deus e Pai,
livrai-me do despeito feminino!
= Poucas coisas são tão terríveis para um homem
do que uma vingativa mulher despeitada.
Amém.
Não seria propriamente um efeito da arte, concordo, e sim da natureza; mas que é a natureza senão uma arte anterior?
CÂNTICO
Não, tu não és um sonho, és a existência
Tens carne, tens fadiga e tens pudor
No calmo peito teu. Tu és a estrela
Sem nome, és a morada, és a cantiga
Do amor, és luz, és lírio, namorada!
Tu és todo o esplendor, o último claustro
Da elegia sem fim, anjo! mendiga
Do triste verso meu. Ah, fosses nunca
Minha, fosses a idéia, o sentimento
Em mim, fosses a aurora, o céu da aurora
Ausente, amiga, eu não te perderia!
Amada! onde te deixas, onde vagas
Entre as vagas flores? e por que dormes
Entre os vagos rumores do mar? Tu
Primeira, última, trágica, esquecida
De mim! És linda, és alta! és sorridente
És como o verde do trigal maduro
Teus olhos têm a cor do firmamento
Céu castanho da tarde - são teus olhos!
Teu passo arrasta a doce poesia
Do amor! prende o poema em forma e cor
No espaço; para o astro do poente
És o levante, és o Sol! eu sou o gira
O gira, o girassol. És a soberba
Também, a jovem rosa purpurina
És rápida também, como a andorinha!
Doçura! lisa e murmurante... a água
Que corre no chão morno da montanha
És tu; tens muitas emoções; o pássaro
Do trópico inventou teu meigo nome
Duas vezes, de súbito encantado!
Dona do meu amor! sede constante
Do meu corpo de homem! melodia
Da minha poesia extraordinária!
Por que me arrastas? Por que me fascinas?
Por que me ensinas a morrer? teu sonho
Me leva o verso à sombra e à claridade.
Sou teu irmão, és minha irmã; padeço
De ti, sou teu cantor humilde e terno
Teu silêncio, teu trêmulo sossego
Triste, onde se arrastam nostalgias
Melancólicas, ah, tão melancólicas...
Amiga, entra de súbito, pergunta
Por mim, se eu continuo a amar-te; ri
Esse riso que é tosse de ternura
Carrega-me em teu seio, louca! sinto
A infância em teu amor! cresçamos juntos
Como se fora agora, e sempre; demos
Nomes graves às coisas impossíveis
Recriemos a mágica do sonho
Lânguida! ah, que o destino nada pode
Contra esse teu langor; és o penúltimo
Lirismo! encosta a tua face fresca
Sobre o meu peito nu, ouves? é cedo
Quanto mais tarde for, mais cedo! a calma
É o último suspiro da poesia
O mar é nosso, a rosa tem seu nome
E recende mais pura ao seu chamado.
Julieta! Carlota! Beatriz!
Oh, deixa-me brincar, que te amo tanto
Que se não brinco, choro, e desse pranto
Desse pranto sem dor, que é o único amigo
Das horas más em que não estás comigo.
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