Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Vivemos uma época marcada por um padrão de comportamento social, onde o "eu" não sustenta a sua pessoalidade, ele necessita se expor negando a sua individualidade para se sentir integrado, pois a sua autorealização está na busca de seguir um modelo imposto pela sociedade a qual pertence.
Ao me perceber refletido no espelho não me identifico.
Está ali apenas um eu matéria pois minha essência esbanja, derrama muito mais que uma mera aparência percebido por uns e por outros de maneira própria, jamais a que de fato me representa.
... e assim ilude-se a humanidade apequenada!
Houve um tempo em que o Homem tinha uma mais valia!
Era o tempo do eu com o tu, formávamos o nós.
havia fraternidade por entendermos que éramos necessários, um ao outro.
Concatenados sem pedir provas, tínhamos honra!
Nosso maior inimigo chama-se "nós mesmos!".
Jamais daremos um passo, que não seja articulado mentalmente pra nos prejudicar ou nos favorecer.
Todo processo é mental.
Pense nisso.
Escreve um bilhetinho todos os dias pra ti, MENTALMENTE.
"Você é tudo aquilo o qual imagina que é!"
E cuida, mentaliza o bom e o bem!
Exclui o ORGULHO tá, pois é ele que infla o eGo.
... e sigamos em frente!
Você e eu juntos faremos o nós, porque temos algo a construir.
Se o imaginar é,
que há um inimigo,
e que ele irá nos destruir...!?.
Aceite o pressuposto de que fomos nós que o convidamos pra jantar...
....e daí ele aguardou nosso cansaço...
a nossa possível carência,
e nos atacou...
Fiz ha um tempo lá atrás, um investimento bilionário na bolsa de pensamentos Humanos.
Uma cifra mental astronômica e Universal ao depositar aval no livro a República de Platão!
O místico conversava com um daqueles homens imparciais.
"ele dizia ao místico, mestre andei por vales e cumes, montanhas, cidades, vilarejos, e nestas andanças fiz de mim inúmeras fotos, mas previlegiei apenas a mim e aos lugares" .
E, o solitário místico que ouvia e via tudo em Silêncio fúnebre disse, "em meio à todas estas fotografias, quem é você?" Chegastes a alguma conclusão ainda que remota, ou mera, suposição?".
E o homenzinho disse é verdade, quem sou mesmo?
E os dois sorriram...
Olhei!
...ao longe, dois corpos, entrelaçados, mesmo gênero percebi.
Era uma emoção, um ludir, um pulsar...
Admito, já sentí!
Causou-me um êxtase, algo nos pés a formigar...
Parecia o Divino em choque no Humano.
Porém era apenas um singelo ser, que ao tocar, sem saber que era em si, que por não entender, iludido no imaginar!
Não era o outrem, era em si o tatear...
O pedido feito a um gênio é entender que ele é você.
Ninguém vem e faz mágica na sua vida. Não espere sair coelho da cartola, se alguém não o colocou lá. Percebe-se?!
Talvez você tenha um conceito do meu eu interior no seu particular imaginar.
E ai meu caro, esse nunca foi Eu,
Que eu não permita que me coloquem um outro eu,
que não seja Eu,
e sendo eu,
que Eu me reconheça.
E que eu me olhe no espelho, me enxergando exatamente como eu.
Já que existem outros eu, quando me provocam.
Aquele outro eu, lá de fora!
Querer aparecer é um fato que são todos...
...mas pra que tanta interpessoalidade se o intelectual aprisiona e até mata,
Nossa vida depende dos pensamentos. E cada um deles manifesta-se. E todas as ocasiões achamos que é asar, ou Deus nos punindo... E fomos nós o produtor daquela convenção,
Entristeço-me quando vejo teu olhar caído e sem se entender à procura de um refugio interno pra dar sentido à vida.
E fico ressabiado por não compreender porque não me contas.
Mas percebo que cada ser tem que encontrar sua porta do si entender...
Algumas vezes me senti só,
... com saudades de mim. E; é um sentimento inexplicável por ser um algo, uma sentimentalidade ausêncial do Eu, presente.
É como se fosse um não pertencimento, uma falta...
É como se eu existisse em alguém que é o Eu mesmo sem ser eu... e sinto-me oco.
Onde não percebo essa procedência do existir e não identifico de onde vem...
Um algo que me chama atenção pro meu interior.
... uma coisa intrigante por algo onde o Eu presente sente-se ausente...
e fico em dúvida como que desnudo do intelecto pessoal do que é saudade.
Se a falta ou excesso de eu.
E pondero com o meu Eu!
Todos os dias como que um limiar, corro pra me ver no espelho e deflagrar se oque vou ver sou eu de fato. Pois a cada momento me sinto diferente do imaginado.
Mas ainda sei que sou EU!
Quem sou EU caro amigo Eu?
Que me procuro em alguns momentos e deparo-me com um ser muitas vezes cheio de ascos, putrificado em dogmas, cheio de imaginares onde a dúvida me assola, sobrando outra vez a mesma indação.
Quem sou EU?
Sou ou não Ser?!.
Quem insiste afirmar a politica do EU, já é um derrotado, prisioneiro do imaginário, esqueceu o principal a gratidão,
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