Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi

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Sorrio com gratidão
Pelo pouco que possuo e pelo que eu quis
ter e me faltou
E talvez
Talvez...!
Esse pouco não seja o bastante
para alguém que vive a sorrir...
...Mas sorrio mesmo assim.

Inserida por elisasallesflor

Eu não vi de tudo nessa vida, mas o pouco de quase tudo
que eu vi tudo pode acontecer.

Inserida por Feio666

"O sol nascia belo e o seu sorriso encantava meus dias e eu pouco percebia até que parei de vê-lo.
Os dias sempre convidativos para fazer tudo ou nada e estávamos vivendo o momento,até certo ponto.
Uma última fotografia é uma prisão ela me permite ver você feliz ao meu lado e que vontade de te tirar dela e trazer você para minha realidade.
O soldado lhe trazia uma convocação e era para guerra.
O dia que você partiu eu apenas o abracei e vi teus olhos,se eu soubesse teria o beijado.
E que desgosto saber que minhas manhãs ficariam vazias,mas isso foi minúsculo ao saber que você havia sido assassinado por um rival pouco tempo depois...
Os dias nasciam com um belo sol mas seria encantador o seu sorriso outra vez."

Inserida por JoseMarcelino

Dia 11 de fevereiro de 2013. Há pouco mais de 9 meses eu entrava num avião com uma única certeza: a incerteza! Trocava uma “formatura-certa” e um “futuro-certo” por um intercâmbio para um lugar que eu nunca tinha ido, nunca tinha ouvido falar e nunca tinha pensado em estar.

Alguns chamaram de loucura, outros chamaram de coragem. Eu já nem tentava nomear. O que antes era sonho, já era quase fato no dia do embarque . O que seria, então? Meus pais chamavam de “investimento no meu futuro” (mas...não seria no presente?).Era muita justificativa para uma só opção: subverter a ordem das coisas na sociedade! (Como assim, você não vai se formar no “tempo certo”?).

Os pessimistas chamaram de “Ano Perdido”. A eles eu dedico o meu post.Eles estavam certos: eu, realmente, perdi muito esse ano!

Primeiro de tudo, eu perdi MAIS um ano normal na faculdade, imaginando como seria aquele mundo de que eu tanto ouvia falar, mas conhecia apenas uma insignificante parcela. Eu perdi de passar mais um ano pensando “E se...?.” Eu perdi um ano de desejar ser uma pessoa em intercâmbio. Eu perdi um ano de reclamações. Eu perdi um ano de atormentar os meus amigos e familiares com o meu mau humor e frustração. Eu perdi de passar um ano num lugar, achando que meu lugar era outro. Eu perdi uma formatura que me traria mais infelicidade que satisfação.

E tem mais!

Eu me perdi pela Europa, eu me perdi pelo mundo. Dei um pulinho na Ásia, só pra sentir o gostinho do – ainda mais – diferente. E querer voltar. Eu me perdi pelas ruas de todas as cidades que visitei, principalmente Barcelona!

Eu me perdi pelos meses, pelas semanas e pelas horas. E, só não me perdi mais, porque as estações do ano estavam sempre lá, dispostas a lembrar que os tempos estavam sempre dispostos a mudar, do mesmo modo que eu mudava.

Eu perdi ônibus, perdi trem, perdi avião. Sim, eu perdi! Eu também perdi o sentimento de perda. Esse - que eu já começara a abandonar quando decidi vir para a Croácia - continua se perdendo em cada viagem, em cada conversa, em cada pessoa, em cada história de vida que eu não conheceria se tivesse continuado abraçada ao comodismo.

Eu perdi o medo. E esse, esse foi o mais difícil de perder. Às vezes ele visita, tenta se agarrar de volta, mas não demora a ser expulso. Perdi o medo da estrada, perdi o medo da solidão, perdi o medo do futuro. Eu perdi o medo da vida, eu perdi o medo da sociedade. E esse foi o mais lindo dos medos perdidos. Não, eu não ouvi falar. Eu vi. Eu vi que nesse mundo tem – SIM!- gente capaz de fazer o bem pelo bem. E isso trouxe a esperança de volta. Ah, a esperança! Mas, peraí, essa entra nos ganhos. E esse texto é sobre perdas, certo? Melhor parar por aqui...

Ah, eu também perdi o apego material. Claro que, infelizmente, ainda não totalmente. Sim, ainda lentamente, ele se esvai. Ele se vai. Ao longo de todo o processo anterior ao intercâmbio e ao longo do próprio intercâmbio. Primeiro por uma questão de racionamento de dinheiro e, pouco a pouco, por uma questão de consciência. As coisas materiais acabaram por se tornar simplesmente...materiais. Apesar de matéria, elas carecem de substância!

É a tal da filosofia da banana, que minha grande amiga, companheira, aventureira desse ano de filosofias, viagens e aventuras, Jana Maurer, bem nomeou e descreveu aqui.E isso só entende e concorda quem já sentiu a sensação de ter a “vontade de conhecer” mais pesada que a “mochila nas costas”. É incrível como o “ter” se torna totalmente substituível pelo “conhecer”.

E, finalmente, alguns irão argumentar: mas, e os momentos com seus amigos e familiares que você, efetivamente, perdeu? Aqui, eu reconheço, eu perdi. Mas, com isso, eu (re)conheci o que e quem eu realmente sinto falta nos meus dias. Eu (re)conheci o que realmente é importante pra mim no Brasil e/ou em qualquer lugar do mundo: pessoas, afeto, laços, momentos, que se criam e renovam no tempo. Ops! Esses são, de novo, ganhos e não perdas.

E aí eu chego à última e mais importante da lista (não exaustiva) de perdas: eu perdi o lado negativo da vida. Perdi essa mania de ver tudo pela ótica da perda. Porque, no fim, toda perda tem seu ganho. Você só estava cego demais para enxergar.E aí, eu também perdi a cegueira. Cegueira de achar que eu era incapaz de narrar minha própria história.

Pois é. Eu perdi muito.

Inserida por ligiatosetto

Entendo muito pouco a humanidade, mas pouco importa pois não entendo nem eu mesma.
Avaneide Siqueira Silva

Inserida por avaneide1967

Algumas pessoas estranham o fato de eu falar pouco sobre drogas, efeitos e misérias do uso (Já falei bastante em meu primeiro livro), hoje, falo pouco mesmo...Já tem muita gente falando sobre isso. Entendo e agradeço, mas saibam que vou falar cada vez menos sobre substâncias e mais sobre as minhas experiências e recuperação, em saber lidar com a vida como ela é, na prática, com a navalha cortando a carne e continuar de cara limpa.
A desgraça do uso todos conhecem, mas viver limpo e parcialmente serena, entender determinados processos, autoconhecer-se, lidar comigo e com o outro, hoje é o maior desafio... É que ainda temos muito que viver e aprender ...

Inserida por Alinesph

Pouco é Querer pouco

Quando eu quero a poesia,
Eu quero anestesia,
Quando eu quero a magia
Eu quero alegria
Quando eu quero conforto
Eu quero um abraço
Quando eu quero amizade
Eu quero pra eternidade
Quando quero,
Quero em demasia
E é isso que me traz agonia
Não consigo viver de pouco
Não sou pessoa de troco
Quero sua mão,
Quero seu coração
Quero sua perna,
Quero sua alma

Inserida por AlanysMaia

⁠Dos muitos desejos que tenho, pouco deles eu manifesto.
Sinto-me restrito, quando meu affair está por perto.
E mesmo que o anseio do meu corpo seja como um vulcão.
Sinto mil coisas que anulam minha lógica e percepção.

Fico anestesiado, minha atitude se algema em um mundo incerto.
Por isso transcrevo minhas intenções, pois no discurso eu nunca acerto.
Quando o verbo se torna tinta eu me transformo, me liberto.

Já me chamaram de poeta, mas isso é só uma ilusão.
Eu faço da escrita minha grande expressão.
Só escrevo meus desejos e talvez você foi a inspiração.
Se busca uma resposta lógica ou minha sincera confissão.
Leia os rascunhos que grafei enquanto você segurava minha mão.

Inserida por jucsom

A importância de cortar o cordão umbilical

Tempos atrás eu vivi uma mudança em minha vida, pouco tardia, mas vivi.

Troquei de cidade, de emprego, sai da casa dos meus pais.

Mas como toda boa mudança vem com dificuldades, comecei a senti-las. O começo sempre é o mais difícil.

A zona de conforto não existe mais, dando lugar a todos os desconfortos possíveis e inimagináveis.

E aí dá aquela saudade da casa dos pais, da proteção, do bálsamo que é ser somente um filho. Em que todas as responsabilidades são, na verdade, de nosso pais.

Dia desses, liguei pra casa. Minha mãe não estava, então falei com meu pai.

Comecei a chorar as mazelas. Surpreendentemente, ele me disse com toda a sabedoria, mesmo com a perceptível dor, que um pai pode tirar de suas mais profundas entranhas: filha, você tem que enfrentar. Todo mundo está passando por isso. Aqui era muito fácil! Você tem que seguir em frente. Tudo tem seu tempo certo.

Eu estranhei, pois até o último dia, antes de eu sair de casa, ele tinha esperanças de que eu não fosse partir.

Mas eu concordei. E depois, refletindo sozinha, eu percebi a riqueza daquele momento em minha trajetória.

É preciso cortar o cordão umbilical, se quisermos crescer e ter uma vida fora do útero de nossas mães, e fora do telhado de nossos pais. É preciso ralar os joelhos e aprender a passar o mertiolate sozinho. E assoprar.

É preciso queimar os navios ao desembarcar na praia, e enfrentar a guerra sem a opção de voltar. É ganhar ou ganhar.

Mas eu percebi que, se dependesse de alguns pais, os filhos pegam os navios, mas eles sempre ficam atracados lá na margem, pra que os filhos possam, um dia, retornar.

É preciso, papai e mamãe, riscar o fósforo, e incentivar. É preciso dar a tesoura para os filhos para os encorajar a cortar. É preciso deixar os filhos navegarem, e diante das tempestades, apenas dizer: filho, você consegue ultrapassar.

A importância desta atitude não tem preço, é bonito ver um pai que sabe que, por mais que doa em seu coração, o filho não nasceu para ser uma lagarta dentro do casulo, precisa ser borboleta e aprender a voar.

Inserida por lskato

"Se eu vivesse mil vidas,ainda seria pouco,pelo muito que tenho pra te amar."

Inserida por srtawrobel

⁠Sobre o amor:
Nem sempre aqueles que mostram o mínimo, sentem pouco.
E eu sinto, absurdamente muito.

Inserida por srtawrobel

⁠Pouco importa o lugar, o dia, ou a hora, se você estiver comigo, é onde eu vou sempre querer estar.

Inserida por srtawrobel

Minha vida está perdida
Já nem sei pra onde eu devo caminhar
E o meu tempo, eu sei, é pouco
É preciso, amor, lhe encontrar

Roberto Carlos

Nota: Trecho da música Preciso lhe encontrar.

Inserida por LicinioFM

O que eu sinto não é possível expressar em palavras.
Tão pouco não sei dar alguma explicação.
É assim que as coisas são.
É assim que as coisas tendem a ser.
Sempre fadado a perder.

Inserida por renew

⁠E há pouco eu tinha quase 20
Tantos planos eu fazia
E eu achava que em 10 anos
Viveria uma vida
E não me faltaria tanto pra ver

Inserida por droplets

-Às vêzes eu penso que, para certas ocasiões da vida;
"Para Sempre" é tão pouco...!

☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

Aos pouco encontro a paz, aceitando meu caminho, mas lembro que sou eu quem traço, o que faço para meu destino.

Inserida por abhaybrazao

Tempos de criança
Há quem faça pouco caso dos desejos das crianças, eu não, sempre analiso e procuro entender o porquê de alguns anseios infantis. Dizem os psicólogos e psiquiatras que os acontecimentos repercutem por toda a nossa vida e acaba formando nossa personalidade, um dos motivos de tentar entender o que se passa na cabeça dos pequenos é o fato de eu já ter sido criança (claro), e na minha infância tive inúmeros desejos que jamais foram atendidos. Lembro dos tempos de escola, início das aulas pra ser mais exato, ficávamos eufóricos, loucos pra saber qual seria a novidade no nosso material escolar, o que os adultos não sabiam é que a partir desse aparato escolar, faríamos sucesso ou não na nossa turma, um material legal era imprescindível para ser um aluno descolado, um material ruim acabaria com nossa vida social e consequentemente nossa auto-estima. Lá estava eu aguardando o material chegar, chegou, me dei por satisfeito com o material que me foi dado, mas o que pouco sabem é que o demônio mora na comparação. O primeiro dia de aula é especial, tão especial que eu acho que até tomava banho antes de ir para escola. Ao chegar, todos vindo de férias, tanto tempo sem fazer nada que nos fazia até sentir vontades estranhas, como vontade de estudar, por exemplo, vontade a qual não durava mais de uma semana. A tragédia aconteceu, um colega tira um estojo, estojo que me parece mágico na lembrança, cada botão apertado revelava um aparato; borracha, apontador, régua, tesoura, olhei para o meu, feito de tecido, simples, o fecho era apenas um zíper, senti uma tristeza, já era a vontade de estudar. Chegando em casa pedi para comparem um estojo daquele pra mim, que eu precisava dele, sem ele não poderia estudar, ele era peça essencial para o meu aprendizado. Assim que acharmos o estojo compraremos pra você, eles disseram. Em agosto faço 37 anos, até hoje espero o dia de ganhar meu estojinho...

Inserida por professormariocelio

Sou tão pouco de mim o quanto poderia ser.Sou tão pouco em mim na falta do nós, eu e você. A solidão transborda mas fica na borda pois nunca conhecerá
o coração do grande oceano, o mar, parte do verbo amar.
É como a luz da penumbra que julga se erroneamente satisfeita
sem ao menos dar lhe a chance de conhecer o dia.
É o tênue olhar para os lugares distantes e não perceber que só caminha
se pelas águas ligeiro em pares,nem que seja por uma mão e um remo.
Enfim esparramar se aquoso e cultivar se sereno no mágico frescor
de ser, se perder e continuar ser.
Pois viver em pares é a justa posição e a transposição de fazer parte
que por demérito algum completa se e não mais se baste no equivoco
desgaste involuntário de se preservar e não mais sofrer.
Mas a solidão não fortalece em nada pelo contrário sensibiliza por muito
pouco. O ser solitário fica mais exposto aos fracos sentimentos, irreais e
não verdadeiros é uma falsa cura e o antigo e amargo remédio,
de só ser, nada cura, casta nos da gula e desapropria nos da
possibilidade de conhecermos ao menos uma vez a explosiva paixão

Inserida por ricardovbarradas

⁠A caricatura de mim mesmo redesenho em personagens a cada passo. A vida é pouco séria para eu poder ser e ter uma só identidade.

Inserida por ricardovbarradas

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