Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Eu quero alguém comigo que some... que transborde, que se encaixe no meu mundo , que esteja de mãos dadas , firme no propósito.. que segure firme a minha mão quando eu mais precisar .. quero alguém comigo que seja pro que der e vier ..não alguém que suma ... no momento que eu mais precisar ...
E que antes de pertencer a alguém eu me pertença, me compreenda , me aceite e me respeite! Que eu seja pra mim mesma a minha casa , o meu lar , o meu lugar de paz , a minha morada .. porque se um dia eu precisar voltar pra mim mesma .. eu saiba o caminho e nunca me perca !! Ser essência, ser pertencimento , ser o grande amor da própria vida ... se encontrar..antes de qualquer coisa, qualquer pessoa.. saber que você se tem, que você não está só...
Eu queria tanto qur tivéssemos dado certo.. mas eu querer sozinha não faz sentido ... você não moveu nada pra fazer acontecer , acho que ném queria mesmo que fossemos eu e você.. quem quer realmente vai atrás, mostra interesse , liga , procura , se importa .. eu vivi esse amor sozinha ...amor platônico mesmo ... da sua parte nunca houve um nada .. você só enrolou , me enganou só ganhou terreno e tempo... e eu esses anos todos .. só sofrimento..amei demais alguém que não devia...
E quando eu estava mais triste ,mais frágil, é que eu descobri que sou mais forte .. quando eu estava no chão descobri que não era o fim e sim o começo.. precisei passar por tanto sofrimento para abrir meus olhos para reparar em volta, respirar, levantar a cabeça e sair disso tudo mais confiante ,com mais fogo nos olhos , mais vontade.. tudo isso serviu para eu ficar esperta prestar mais atenção em volta e não acreditar em qualquer pessoa. Nem todo mundo que está perto se importa ..nem todo mundo que te abraça te deseja algo bom ..nem todo mundo que diz ser seu amigo, é .. acorda pra vida ..
Ser eu seu inimigo, é problema meu.
Ser você meu inimigo, é problema seu.
Embora, para mim, inimigo seja coisa secundária.
Saindo intacta dessas mazelas!
☆Haredita Angel-26.03.18
POSIÇÃO CORRETA
Eu juro
Que jamais estaremos sós
A lágrima que escorreu
Escapou de toda a dor
E seremos livres como ela
As noites nem sempre são longas
Longas mesmo
Serão as nossas vidas
Eu não posso provar
Mas provo do sabor que a vida pode dar
É fácil dizer
Se não sofro por você
As nossas vidas serão para sempre
Já é hora de ter paciência
Sei que a vida te obrigou a ser forte
Porém até o forte se cansa
Coloque o seu coração
Na posição correta
Pois nunca será tarde de mais
Não, não assim
Deus, me permita ter os sentidos aguçados para saber o que é e o que não é para mim.
Para que eu saiba distinguir uma coisa da outra.
Deus, me permita ter comigo a espada justiceira além do alcance e o discernimento verdadeiro.
Para que eu compreenda com serenidade os movimentos da vida e aquilo que não posso mudar.
"Eu era o que ela queria.
Era o que ela queria, mas ela não sabia.
O que ela sabia, era mentira.
Ela não sabia o que queria.
Mentir era tudo o que ela sabia.
A mim, muito bem, ela mentira.
Tal mentira, era meu mal e eu não sabia.
E eu também não sabia, que era mentira.
Eu só sabia, que ela era o que eu queria..."
"Se eu pudesse eu estaria em todos os lugares que eu tivesse sua presença.
Em sua ausência se faz presente, da sua companhia, minha abstinência.
Eu abstive da sua companhia, abri mão da minha insistência.
O coração implora suas carícias, a razão pede clemência.
Sua companhia sempre me fora um presente, agora sua ausência marca presença.
É frequente lembrar-lhe e o sofrimento tem constante frequência.
Esse sentimento tem elevado nível de indecência.
Ao meu coração, o comandante do meu sofrimento, presto as minhas condolências.
Quando repouso sobre ele, e escrevo a mais doce das palavras, presto a minha mais singela continência.
Eu já perdi muito no campo minado da 'sofrência'.
O coração e a razão, não importa quem vencer, eu sairei perdendo nessa guerra serena.
Ao lembrar-lhe, por vezes, perco minha eloquência.
Eu perdi muita coisa, só não perdi, minha paciência.
Eu estou em todos os lugares, só não estou onde tenho sua presença..." - EDSON, Wikney
"A medida que eu caminhava pela gritaria e pelo caos, meus olhos lacrimejavam.
Eu não sabia se era o medo, desespero ou pela fumaça dos cadáveres carbonizados.
Uma multidão se aglomerava em volta de um louco qualquer que gritava: '-O fim esta próximo'.
Meu coração foi tomado de um arrependimento insdescritível, e então, naquele momento, o lacrimejar deu espaço ao choro.
Olhei à minha volta e um dos corpos, de olhos ainda abertos me fitava e paneas com o olhar, de mim ele debochará.
Como se dissesse, em meio à gargalhadas: ' -Você é um tolo.'
E então, uma vez mais, olhei à minha volta e percebi, que eu fora o tolo, o louco, o enganado.
O fim não estava próximo, o fim já estava ali, e nós... Nós não fomos salvos.
Não se ouviram as trombetas, não se ouvira o coral dos anjos; o que se ouviu foram apenas choros, lamúrias e a incessante gritaria.
Ora de desespero, ora de dor.
Antes da explosão, meu ultimo pensar: ' -Fui tolo, pecador, é certo, Ele nos abandonou.'..." - EDSON, Wikney - Fragmentos do Fim
"Talvez eu seja louco por sentir o teu cheiro no ar.
Talvez eu seja culpado, por não encontrar a quem culpar.
O coração bate, o corpo cansa, a alma sofre mas a vida parece não estar lá.
Se existe-me a vida apenas ao seu lado, então sou apenas um morto, à perambular.
A solidão e a noite igualam-se em escuridão, mas pela manhã apenas uma parece-me abandonar.
Sonho contigo e o meu viver mora no sonhar.
Um pesadelo ilusório, onde ainda estou preso naquele olhar.
Eu não sei de quem é a culpa, talvez seja sua por me fitar.
Talvez seja minha por me entregar.
Nesse tipo de coisa a mente já cansou de pensar.
Talvez eu seja um louco, sei lá.
Mas é certo que sou o culpado, por não encontrar a quem culpar..." - EDSON, Wikney
"E eu, nessa brincadeira de dar-lhe corda, em minha inocência me enforquei.
Eu achava que sabia, mas descobri que, de ti, nada eu sei.
O que parecer ser não é, e o que achei era, errei.
Talvez eu tente mais uma, duas ou até outra vez.
O abandono assola minh'alma e fere o peito do escravo que achou-se rei.
As mazelas da vida já aceito, mas não me acostumei.
Ébrio de ti, perco-me em devaneios, imaginando onde errei.
Você, fria, insolente, insensível à minha dor, não me diz as vezes em que acertei.
As vezes que errei, eu sei.
Talvez eu não saiba, talvez eu nem errei.
Talvez eu acho que errei.
Em campo de incerteza, aflora a flor do "talvez".
A flor que aflorou em tal campo, pra minha infelicidade, eu mesmo semeie.
Essa flor virou uma árvore de incertezas, onde dando-lhe corda, com minha inocência, me enforquei..." - EDSON, Wikney
"Nas vezes em que me lembro, eu só queria esquecer.
Esquecer de tudo, esquecer de mim, esquecer você.
Esquecer o que foi dito e esquecer o que ficou por dizer.
Esquecer as vezes em que lhe tive em minhas mãos e a vi, do meu eu, correr.
Esquecer a dor, a tristeza e as lembranças, que me traz cada entardecer.
Esquecer as vezes em que fiquei em apuros e corri para te socorrer.
Esquecer que um dia você fora o meu viver.
Esquecer que o tempo passa, e sem você, mais que o normal, estou a morrer.
Esquecer o seu olhar, que fizera de ti, dona do meu eu, rainha do meu algoz, deusa do meu ser.
Esquecer as feridas da alma, que se abrem sempre, ao experimentar o seu eu, blasé.
Eu esqueci muitas coisas, só não me esqueci das juras, dos sonhos, do meu querer.
No fim, só não me esqueci de te esquecer.
E nas vezes em que me lembro, rogo ao Deus: 'Eu só queria esquecer.'... - EDSON, Wikney
"Eu, que a muito não lembrava, hoje a Lua recordou-me de ti mais uma vez.
E nas lembranças, esqueci-me das certezas e lembrei-me daquele nosso 'talvez'.
Aos poucos, o olfato esquece o doce do cheiro e o tato, olvida o macio da tez.
Antes era tudo por ela, e no futuro, seria tudo por ela outra vez.
Muita coisa mudou e ainda não sei o que você me fez.
O que eu sei; é acerca de ti, minha avidez.
Quando fitava teus olhos, minh'alma desarmada, encontrava-se em total desnudez.
Não vejo razão em minhas palavras, perco minha sensatez.
Sobre ti, até hoje, não perdi minha cupidez.
E agora, eu que há muito não lembrava, hoje a Lua, recordou-me de ti, outra e mais uma vez..." - EDSON, Wikney
Da minha dor só sei eu
Dos meus dilemas e dúvidas
Meu desespero recorrente e cinzento
Da minha escuridão, entendo eu
As lágrimas que derramo , só eu sinto
Porque essas, essas ninguém quer dividir
É, do que carrego no peito só eu sei
E dialogo comigo, me ouço
Consolo-me e me coloco pra ninar...
Do que me dói mais fundo
O que me fere na alma
Disto só eu entendo, e cuido que seja assim
Até porque não preciso de julgamentos
Quero carinho e compreensão
E isso... isso só eu mesma posso me dar.
Provérbios 8.12-16: “Eu, a Sabedoria, moro com a prudência; sei onde encontrar conhecimento e discernimento. Quem teme o Senhor (*Deus) odeia o mal; portanto, odeio o orgulho e a arrogância, a corrupção e as palavras perversas. O bom senso e o sucesso me pertencem, o discernimento e o poder são meus. Graças a mim, os reis governam e as autoridades emitem decretos justos. Com minha ajuda, as autoridades lideram e os nobres julgam com justiça.” (NVT)
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