Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Quando tu chegas assim,
tão perto, sorriso aberto,
não sei ao certo,
só sei amar o que sinto,
e sinto que tu foste feita
Só para Mim!
E sei que não será surpresa
Se o futuro me trouxer
O passado de volta
Num semblante de mulher.
Só de pensar em exercício
Já dói tudo.
Mas sei que essa dor só me fará bem
Preciso superar essa dor.
Só assim terei o prazer da realização
Não sei se existe vida após a morte, mas sei que existe antes, então devo valorizar aquilo que já tenho e não aquilo que talvez irei ganhar; e dependendo das circunstâncias é preferível que nem exista.
Por algum motivo, comecei a escrever, ainda não sei: o que, quem e pra quê; só saberei depois que terminar de escrever.
Vou escrever tudo que vejo, tudo que sei e que imagino: tudo isso vai virar um hino; vários sorrindo o tempo inteiro, tô sonhando além do travesseiro. Viver livre é ser você o tempo inteiro, sou arteiro dês dos tempos do recreio - veja no que creio - recriação de realidade, autenticação de releitura da verdade.
Tiro a carta da manga. Ferida que o sangue se estanca, alavanca meu ser; viver é querer. Só sei o que eu fiz, melhor viver que ser juíz. O que é viver? Fui aprender pra saber como se faz. O que te interessa? Qual o teor da suas conversas? Sentido na vida é o que a mente imagina; liberei meu subconsciente - sou vivente, divergente, convergente, gente… só se dá valor a saúde quando se fica doente. Do que destrói a vida livrei minha mente. O sábio é contente até na frustração, angústia também é emoção. O que é emoção? O que move seu coração?
Carta para quem for me ceifar
Esta carta sempre ficará aqui.
Não sei bem o que está por vir —
Nem no porvir, nem no abrir do dia.
O tempo não pára, nem mesmo pra tomar água.
Componho sempre que posso, e informo:
Informo à morte que venha, mas fique.
Fique viva, ou viva. Mas não fique.
Peço que aprecie a grande mentira da vida.
Mas não me esconda a verdade crua,
Nem me ofereça curas
Que desperdiçam minha solidão —
Muito menos me venda suas almas.
Junte-se em grupos de ceifadores,
Analisem-me… e, se um dia vier partir,
Que devas me levar junto a ti, peço.
Peco. E talvez — eu nunca nego.
“Aprendi a ter o respeito como escudo e o medo como espada. E sei que a espada só deve ser usada em último caso.”
"Informação. Não sei até onde isso pode ser bom ou ruim, só sei que quanto mais leio, estudo e aprendo, mais claro fica a grandeza da minha ignorância."
"Não sei se conseguirei mudar, mas devo ao menos tentar, por mim e por aqueles que fazem parte de mim."
Não sei de onde tirei a ideia de que poderia caminhar ao seu lado.
Creio que em delírios, carrego nos meus braços o esqueleto da Esperança.
Sei que não vou ficar aqui parado, olhando pra frente, chorando de lado, não sou poste esperando a tempestade chegar.
Não sei se é amarga, azeda, se causa tristeza, dor, angústia, espanto, problemas, dilema. Luto para não conhecer tua imensidão de conflitos. Sei que você faz bem à minha alma aflita por estar contigo, meiga mulher.
"Ando tão perturbado que nem sei por onde começar, pois os confetes e serpentinas tomaram conta da minha mente, já não tão pensante quanto outrora, sobre a real situação em questão. Tantos nós já foram postos que minhas mãos não dão conta de desatá-los com a mesma velocidade com que são feitos..."
"Não sei"... É quase sempre um NÃO.
"Talvez"... Também é quase um sempre NÃO.
"Acho que não"... é NÃO.
"Vou pensar"... é NÃO.
"Quem sabe"... é NÃO.
Aprenda: Se não for SIM, é NÃO.
Saudade
E sei hoje na saudade mais pungente o peso da solidão.
Vale mais aquele sorriso torto, que a lágrima fria.
Valem as cartas que gritam que o silêncio pálido.
Bem, quando a voz cala, o tempo para.
Nada a dizer, nem a ouvir, apenas o silêncio surdo.
Sobrou pouco, daquele tudo, sobrou nada.
Alguns poemas, o arranhão na garganta, o nó no peito.
O gosto do beijo quente gelado sem cobertor.
Nossas mazelas, sem perdão .
Coração de pedra, desalmada, desgraçada.
Xícara de família estilhaçada.
Uma passagem só de ida pra Madri.
Opus profundo do amor fecundo.
Aquela música me toca e dança agora só com o vento.
Adeus sem despedida, só ressentimento.
Não sei perder pessoas, amores, amigos, hoje perdi um grande amigo de trabalho, daqueles que nunca morre, porque deixou seu legado, fez história, lutou incansavelmente pelo cinema visando um Brasil melhor, contando histórias. Eu trabalhei no longa Cabra Cega, fiz still, o cartaz e uma exposição de fotos no metrô Vila Madalena. Eu venho aqui agradecer essa pessoa linda tão importante na minha vida, tenho certeza que de muita gente. Foi cedo, vai fazer muita falta. Meu abraço em seus dois filhos e na Débora, grande atriz linda que ele sempre fez brilhar em seus filmes, acho lindo esse amor me transborda. Obrigada, querido diretor ToniVenturi! RIP NAM MIOHORENGUE KYO
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