Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Tristeza e amargura e o futuro esplêndido junto ao Cristo.
O que direi eu que minha tristeza se desfez ao amanhecer...
E claro que não, que o meu senhor fez alvorecer a felicidade sobre mim...
Também não... queria eu se Jó em seu sofrimento, mesmo em sofrimentos não rasparia a cabeça e o corpo, antes emprestaria um derrotado de meus amigos e o sacrificava, tirava sua pele e couro e me cobria com ele...
Para que quando se chegasse algo pior, as chagas, falaria abertamente a todos...essas chagas e derrota não veio de Deus mais sim deste burro que me cobre as peles... É dele que vem esta derrota...
Mais o que direi eu...se estou de fora ...
É muito fácil falar do sofrimento alheio com mestria, quando se está banhado e alimentado...
O difícil é não conseguir dor.ir a noite toda em derrota e tristeza e amargura sólida...
Não é de se admirar que o meu Deus a saber Jesus Cristo não pregou seus olhos na noite em que se foi crucificado... homem de dores ...É o meu mestre e Rei Jesus Cristo.
Não se esqueça de mim em seu paraíso o Rei dos Judeus...pois sou pior que o ladrão que salvaste no lado da cruz...
Sou um verme e um amargurado nesta vida de amarga que o Senhor Deus me permitiu.
Não sei porque essa derrota pequena mais tão amargurante...
Pequena porque pode ser esquecida para todo o Sempre...
E amargurante porque nenhuma doçura encontro...porque até o que me é doce, me amargura meu ser...
Castigado e fustigado nesta vida, sem morte de Cruz , sem martírio, sem decapitação e sem honra assim passo desta vida para outra ....
Em tristeza me tira a vida e em grande alegria tenho esperança junto ao Pai de todas as Luzes.
É em Risto Jesus que espero esta vitória esplêndida na eternidade.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
A amizade deve ser eterna
para os de Cristo Jesus.
O que penso eu a encontrar-te amigo sincero, é a mesma exaltar e apontar minhas medalhas, para me exaltar e vangloriar do que não será um dia, ou para contar o que nao tenho...muito pelo contrário, muito disso não é nada, senão mais um que nao tem temor ao que Deus faz...
O que lhe trago, sim é um olhar marejado e um sorriso que provém de lembranças de infância ou juventude, cheias de significados...A paz...
Na multidão deste mundo, e na imensidão de oportunidades exteriores ao mundo afora, em meu lar, em minha pequenez vens a minha alegria, que felicidade em revê-los, porque encontro sua família alegre também....isso é sinônimo de paz e paz dobrada...
De Jônatas a davi, amizade verdadeira e Leal se encontrou, os despojos caíram, e as espadas se desembanharam , não para a peleja para ferir , mais sim para a paz e para o descanso, do que virá pela frente e não de se trucidar lado a lado...a paz dos amadurecidos em Cristo...
Para onde vais e de onde vens, é para outro que se diz, o inimigo...quanto a nós e os nossos, estamos em uma só caminhada rumo a Nova Jerusalém celestial contruida para os eleitos e feita pela própria mão do cordeiro...
Esta vida e uma trajetória que neste mundo temos que aceitar como cruz, sempre aqui e esperando a vida eterna que nos aguarda para desfrutarmos, das alegrias da eterna amizade, onde não teremos que nos preocupar com nada de injustiças deste plano terreno do agora...a paz que nós aguarda também é grandiosamente certa em relação a amizades do século porvir.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
Eu desenhei cada traço do seu corpo
Mapeei a ponta do pé ao último fio de cabelo
Desenhei seu olhar que me deixa louco
Desenhei seu abraço, onde sempre achei muito aconchego
Sua boca me derrete quando eu a vejo
Entre outras coisas que me acontecem quando eu te beijo
Te desenhei
”As Sequelas da Rejeição”
Depois dessa rejeição…
eu descobri o quanto sou sensível.
Descobri também o quanto sou franco.
E, sinceramente, está quase insuportável digerir tudo isso.
Eu não tenho forças.
Não tenho maturidade.
A rejeição…
é um dos piores sentimentos que alguém pode sentir.
Ela dói de um jeito que não sei explicar.
É como se rasgasse tudo por dentro,
sem deixar nada inteiro.
Eu me sinto impotente.
Como se tivesse perdido tudo.
Como se eu fosse um nada —
sem rumo, sem perspectiva.
Sim, eu sei: é só um sentimento.
E vai passar.
Mas até passar…
eu vou sendo destruído por dentro.
E a destruição…
deixa sequelas.
Só espero que sejam sequelas rasas.
Sequelas curáveis.
”O Amor que Nunca Chega”
Eu me prendo a essa solidão. Uma solidão que vai além do físico, uma solidão que me consome de dentro para fora. E ainda assim, procuro pessoas que nunca olharam para mim, que talvez nunca irão olhar. Me apaixono por pessoas desconhecidas, por amores que não vão se concretizar. Sinto uma dor silenciosa, uma dor que é só minha. E ao mesmo tempo, me questiono se não estou me sabotando, se não estou me permitindo ser feliz, se não estou me fechando para o que a vida tem a me oferecer. Não sei mais. É difícil entender. Mas sei que essa dor, essa constante busca por algo que nunca vem, me desgasta. Estou cansado. Cansado de me doar para algo que nunca volta.
Eu só queria uma chance, uma oportunidade de sentir que sou amado de verdade. Quero sentir que o amor não é uma ideia distante, um conceito inalcançável. Quero alguém ao meu lado que me veja de verdade, que me ame pelo que sou, que me faça sentir completo. Mas por enquanto, continuo aqui, na minha solidão, esperando algo que talvez nunca aconteça. Talvez seja pedir demais, mas o que mais eu posso fazer?
“A Hora do Espelho”
Sabe,
às vezes eu acho que me acho demais.
Penso que o mundo gira ao meu redor,
sou um pouco narcisista, confesso.
Me sinto especial,
não acima para humilhar,
mas como se houvesse algo em mim que ninguém mais tem.
Mas a vida,
ah, a vida se encarrega de mostrar
que não é bem assim.
Fui atrás de um alguém,
com a certeza tola de que ele me queria,
de que me olhava com desejo,
com verdade.
Mas vi o que eu queria ver,
não o que era.
A verdade é dura:
nem tudo é o que parece.
Fiquei decepcionado,
não com ele,
mas comigo.
Eu inventei uma história,
criei um personagem,
e me apeguei à ficção.
Agora eu sei quem ele é.
E sei também que é hora de parar.
Talvez essa decepção me cale no futuro.
Talvez eu perca pessoas
com medo de me enganar de novo.
Ou talvez,
seja só mais um aprendizado.
A solidão me assusta.
Ela me persegue,
me ronda todas as noites.
Finjo gostar dela,
mas é mentira.
Digo que a escolhi,
mas ela é quem me escolheu.
Nunca amei alguém que me amasse de volta.
Nunca senti um amor verdadeiro,
um toque cheio de sentido.
Tenho trinta anos
minto minha idade,
porque tenho medo dela.
Medo do tempo,
medo de ficar velho e sozinho.
Às vezes, penso besteira.
Penso em me casar com alguém só por medo.
Alguém que também está só.
Dois desesperos podem formar um laço?
Ou seriam duas metades em falso?
Ah, tudo é tão confuso.
Queria dormir.
Queria parar de pensar.
Mas antes…
Preciso dizer: estou lendo Clarice.
“A Hora da Estrela.”
Ela me entende.
Ela me lê por dentro.
Depois conto o que aprendi.
Por agora… vou tentar dormir de novamente.
"Eu, em pedaços que ninguém entende"
não há inteiro em mim.
sou feita de partes que não se falam,
de pensamentos que dormem antes de nascer.
há fé, sim —
mas ela vive num canto escuro
e às vezes esquece o próprio nome.
às vezes eu falo com Deus,
ou com o silêncio,
ou com ninguém.
quem responde, nunca sei.
não quero sentido.
quero só continuar sendo,
mesmo quando ser
me pesa mais que viver.
sou poema que se nega a rimar,
sou lágrima sem nome no meio da tarde.
se me entenderes,
me perderei.
me guarde como se guarda o vento:
sem tentar fechar a mão.
Talvez eu não esteja afundando — talvez já esteja no fundo. Aqui, tudo é silêncio em preto e branco. Ninguém desce, ninguém estende a mão.
A vida me escapa entre os dedos enquanto eu busco um significado que talvez nunca tenha existido. No fim, só a morte é real — ela é o ponto final que ninguém contesta.
Eu gosto de viver com calma, gosto de respirar fundo, bem fundo; gosto de caminhar e pensar na vida, pensar em tudo, eu gosto de tocar nas folhas e apreciar os detalhes de cada centímetro que percorro.
Em um ato consciente de encontro com a vida, numa atitude consistente de afeto comigo mesmo, me derramo na intencionalidade, pois ali está o que preciso.
Em um mundo de velocidade, proceder lentamente é quase revolucionário, um novo mundo, uma nova vida, um outro ser e experiência de existência. Isso é, perceber um padrão raso e previsível e escolher ir na contramão; não tenho pressa, sinto os momentos, torno eles matéria minha.
Criar a beleza e permitir que cada um encontre e desfrute em seus próprios tempos da verdade, é o especial da coisa, por isso prossigo sem atropelamentos.
Se a pressa é inimiga da perfeição, a calma seria a amiga da perfeição? Eu diria bem o contrário, a calma é amiga da imperfeição, porque ela conhece e reconhece a trivialidade efêmera e infrutífera do mundo.
Viver devagar é se distanciar dos ruídos, viver devagar é se isentar do ritmo do relógio e dos seus números; assim, com sorte, perceber a estrutura por trás das coisas acontecendo e se perceber no meio disso, checando os reais desejos e potencialidades, validando tudo.
Pacientemente busco não reagir rápido quando pensar em perspectivas é a prioridade absoluta para preservar o melhor que habita em mim.
Nutro a minha alma com amor, paz e felicidade para que as raízes que me sustentam ganhem mais profundidade, gosto de sentir os meus pés no chão.
Não é sobre fazer tudo devagar, mas sobre degustar a vida, sentir seu cheiro, sentir seu sabor e enxergar suas cores.
Eu tenho o dom de encontrar o erro na hora certa e com a pessoa errada.
Não me pergunte o óbvio, isso me estressa.
A falta de consciência revela os desejos mais profanos do ser humano.
A única diferença é que eu tenho as mesmas intenções com ou sem consciência.
Assim como as águas se entregam às correntezas, eu me entrego às estranhezas pouco entendidas, mas profundamente sentidas.
Eu vejo a coerência na imprudência de um ser ardiloso.
Mas não vejo a coerência na prudência de um desabafo que pede por socorro.
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