Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
"... quem sabe dos meus desejos sou eu. Minhas vontades são minhas vontades. É um absurdo que agora você me olhe, como se eu estivesse enlouquecendo, só porque pôde enxergar os meus olhos brilhando por algo que anseio. As lavas de um vulcão não precisam tocar sua pele, para que sinta seu calor..."
As palavras perfeitas nunca cruzaram a minha mente, porque não havia espaço, nada além de você. Eu senti cada parte de mim gritando alto, mas o som estava preso ali dentro. Aí está você, bem na minha frente e na confusão, quando tudo está escuro, você é o meu sinal de fogo.
"Não temo mais os dias de sol, a luz adentrou-me e revelou-te diante de mim. Eu não sinto mais o que está ao meu redor, pois tudo vibra e me arremessa, violentamente pra perto de ti. As luzes dos astros caíam do céu, o tempo corria feroz e eu de alma nua e dolorida, procurando-te. Anularam-se o tempo, as possibilidades, probabilidades e acasos e tudo parou, porque chegastes. O silêncio vibrou, a noite amanheceu. Estou aqui em paz, pois enfim encontrei-te e teu amor se tornou meu cais."
Ó, meus demônios, sombras que me habitam,
Formas retorcidas de um eu que não quis,
Vós, que me arrastais para abismos sem fim,
E me aprisionais em celas de aço frio.
Medo, imenso abismo, que me devora,
Onde a esperança se afoga e a razão se perde,
Tu, que me paralisa e me aterroriza,
Transformando meus sonhos em cinzas mortas.
Insegurança, tua voz ecoa em meus ouvidos,
Sussurrando dúvidas e plantando espinhos,
Tu, que me roubas a paz e a alegria,
E me faz duvidar de cada passo que dou.
Mas eu vos desafio, demônios e abismo,
Não me curvarei diante de vossa tirania,
Lutarei contra vós, com todas as minhas forças,
E conquistarei a liberdade que me pertence.
Em minhas veias corre um rio de rebeldia,
Que alimenta a chama da esperança que me habita,
E me impulsiona a enfrentar cada desafio,
A fim de construir um futuro mais bonito.
Ó, universo, testemunha minha luta,
E concede-me a força para superar,
Os obstáculos que se erguem em meu caminho,
E alcançar a luz que me guia.
Eu só queria um punhado de felicidade,
Um átomo de luz nesta treva imunda.
Mas a alma, ferida, clama em vão por paz,
Em meio a este caos, a dor me consome.
A vida, um labirinto sem saída,
Um abismo negro, onde a esperança se afoga.
A carne, prisão da alma atormentada,
Em decomposição lenta, feito folha seca.
O cosmos, indiferente, gira em seu eixo,
Enquanto a Terra geme, em sofrimento eterno.
A ciência, impotente, não cura a dor,
E a fé, um véu frágil, que se desfaz ao vento.
A morte, alívio cruel, me chama a si,
Um sono profundo, sem pesadelos e aflições.
Mas a vida insiste, em sua crueldade,
E eu sigo, arrastando meus passos, em direção ao fim.
Um punhado de cinzas, tudo que restará,
Quando a alma se libertar desta prisão carnal.
E no silêncio do nada, encontrarei a paz,
Que em vida, me foi negada.
Com que versos eu vou
Um amigo me convidou,
Para um aniversário
Se ele não liga pro perigo
Eu não serei solidário.
Não serei solidário
Pro seu aniversário..
Vou pedir para adiar
Vou pedir para adiar
Devido a pandemia
Não poderei participar;
Com a pandemia ninguém vai
Com a pandemia ninguém sai
O João me convidou
Para uma festa particular,
Mas eu tô muito arisco,
Tô fugindo igual corisco,
Vou pedir pra adiar, pra adiar !
Vou pedir pra adiar
Sou do grupo de risco,
Não precisa se zangar,
Sou do grupo de risco,
Ninguém vai me criticar,
Ninguém vai me censurar;
O Noel me convidou
Para uma homenagem,
Fiquei muito contente,
Não precisa adiar
Nessa estarei presente
Não precisa adiar,
Não precisa adiar
Senão eu fico doente,
Senão eu fico doente
Não precisa adiar.
Tou rezando o dia inteiro
Para logo isso passar,
Conhecer o Rio de Janeiro
Só pra perambular.
perambular, perambular
Vou, pedir, pra adiar.. pra adiar..pra adiar!
Eu
Testemunha de minha passagem
Com minhas palavras divina
Como criatura nesta viagem
Busco algo que as defina
Infinito são os vestígios e o clarão,
Que deixarei em minha biografia,
Procuro explicação
Tecendo meus versos e poesias
Em equilíbrio com meus pensamentos
Buscando arte e conhecimento
Vida bela que conquistei
Esposa, filhos e netos
Tecendo os meus sonetos
No Redentor sempre acreditei.
Continue. Eu estou contigo.
E nada — nem cansaço, nem abandono, nem críticas — pode parar o que Eu estou fazendo através de você.
Filha, entenda! Você não perdeu amizades. Você ganhou clareza.
E no tempo certo, Eu trarei aliança.
Não por conveniência, mas por propósito.
Ontem eu tive medo.
Eu tive medo de me olhar no espelho e não me reconhecer, depois de ter sentido a pressão de ter que me mudar por inteiro para caber na caixa de lembrança velha que você acredita ser espaçosa demais pra mim.
Eu tive medo de acordar e por um ou dois segundos achar tudo estranho, ficar perdido e não lembrar meu nome
Eu tive medo de ao botar os pés no mar a água ser tão gelada que estragasse o meu dia inteiro na praia
Ontem eu tive medo.
E se eu morresse porque comi os caroços da goiaba?
E eu me afogasse porque chorei demais e não me deixei tempo para respirar?
E se eu fosse esquecido? ou pior, e se eu eu fosse esquecido enquanto continuo vivo?
Meu coração ainda dói um pouco quando eu penso em tudo que eu nunca poderia fazer ou ser
Seja a minha cor clarinha que me rouba o papel
Ou meus seguidores que não me seguem, só me olham
A falta que eu sinto de mim as vezes é tamanha que eu me pergunto "quem sou eu de verdade depois que tudo que "estou", sumiu?"
Eu não acho que só ontem eu tive medo, acho que hoje também.
As vezes eu gosto de botar a mão na água, cheirar barrigas de gatos e cabeças de bebês
Eu gosto de me deitar no chão e olhar par o ceú, só por querer, genuíno
As vezes eu vejo o melhor nas pessoas, algumas outras vezes eu sinto o pior
Porque alguém amaria alguém tão estranho? é válido? não sei.
Não sirvo pra app de relacionamento
Não como jenipapo
Mas amo dançar na chuva
Odeio barulho (mas amo barulho com as pessoas certas e no momento propício)
me sinto perdido, sinto medo, sinto tanto, sinto muito.
Ontem eu tive medo. Eu já te contei?
Alguns relacionamentos deveriam ser como um desenho, em uma folha de papel: eu recorto, amasso e jogo aquilo que não quero, para poder ficar com aquilo que eu quero. O que será que iriam recortar de mim?
A coisa mais bonita desta vida é saber que você e eu nascemos com tudo aquilo de que necessitamos para sermos vitoriosos...
Presente de Deus.
E isso não significa que nunca teremos dificuldades a enfrentar...
Significa, sim, que a vida abundante é oferecida a todos. Todos têm direito porque todos somos filhos de Deus.
Poucos, entretanto, acreditam de fato.
Falam das coisas de Deus mas, quando leem as promessas que Ele fez, pensam em seu subconsciente: isso não é para mim...
É para você sim.
Não é fácil.
É preciso sair do sofá, sair da mesmice, da preguiça, do medo, da tibieza.
É preciso acreditar que Deus não mente. Mas Ele quer a nossa colaboração.
Ele quer que realmente queiramos.
Beijos para vocês!
Vocês são muito, muito preciosos e especiais.
Hoje é uma grande oportunidade!
Amanhã também!
Eu tenho um vaso.
Durante anos adubei sozinha a terra.
As primeiras mudinhas estavam nascendo e, então, achei por bem confiá-lo a mais alguém.
E esse alguém jogou um saco de pedras no meu vaso, porque não foi capaz de compreender a beleza do que ainda estava nascendo.
Obrigada, Senhor, porque hoje vamos retirar juntos mais uma pedra do meu vaso.
Se as mudinhas morreram, plantaremos outras mais fortes e melhores.
Amém.
Demora um pouquinho mas eu vou perdoar, como eu sempre faço.
Meu corpo é frágil.
Não tenho forças para carregar rancores. Me pesam em demasia.
Sinto a vida esticada como elástico.
Rígida, dolorida.
Se eu soltar agora, tudo ficará frouxo e inútil.
Se esticar mais um pouco, penso que irá romper.
Deus me deu a capacidade de imaginar um bonito modelo para a vida, mas existem alguns detalhes que já costurei e descosturei tantas vezes que tenho a impressão de que rasgarão a qualquer momento.
Senhor, se não queres me dar um novo tecido, então, por favor, ensina-me logo a costurar! <3
Quando eu puder...
Quando eu puder, farei uma carta a todos que têm medo de amar.
Uma carta urgente.
Contarei a eles minhas desventuras, dos tempos em que eu não me amava e que pensava que isso me ajudava a amar aos outros.
Tempos secos aqueles...
Joguei as oportunidades, pisei as esperanças, substituí sonhos verdadeiros por realidades mentirosas.
Direi que amem!
Acordem de braços e lábios abertos.
Sorriam, envolvam, curem.
Digam sim quando alguém precisar!
As carências são uma forma de desejar amor. E a partir delas surgem abraços, palavras, conselhos, amigos. E, às vezes, amores.
Quem não ouve na necessidade, não abre a porta da possibilidade.
Você também precisa de amor. Amor humano que se diviniza no respeito.
Quando eu puder, vou dizer a todos que amem incondicionalmente.
Mesmo que seja engraçado, ridículo, exagerado.
O Amor cura, e é grande a fila dos que querem ser curados.
Abrace com gosto. Afague os cabelos e a alma que está sob eles.
Aninhe no colo, descreva o elogio.
A vida pode ser pequena, mas se os atos e a vontade são grandes, ela se dilata para nunca mais terminar.
Quando eu puder, vou lhe dizer que seu único objetivo é o Amor, e que sempre é tempo de começar a amar.
Adentrar Tua vontade, Senhor, é alegria arrebatadora.
E enquanto nos distanciamos, eu e Tu, do meu velho eu que desaparece no horizonte da fé, sinto o coração trêmulo pois não conheço para onde me levas, embora saiba que me levas para o melhor lugar.
Eu amo sim. Na verdade, penso que tenho uma capacidade de amar acima da média. E isso não é vaidade. É dor, a maior parte do tempo. Não dor sem esperança, mas dor doída por ser eu mesma, aquela que ama muito. Amor de mãe-irmã-amiga, sabe? Alguns desconfiam, outros desprezam, outras suspeitam. Muitos compreendem, e este é o meu consolo. Pois meu instinto me obriga a amar também os que não compreendem. Essa é minha alegre dor. Amar mais...
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