Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Como Como cristão, claramente eu creio em uma verdade absoluta. Contudo, será que minhas crenças me dão o direito de infringir a liberdade de escolha do outro? É certo que não! Querer impor a verdade é a principal causa dos conflitos entre os ideais.
Nós, nosso eu intolerante, temos nos prendido à ilusão de que todos precisam ser de acordo com os nossos padrões, formas, crenças, modos. Agimos, inconsequentemente, como se fôssemos superiores, com posturas defensivas, morais, demasiadas críticas... O resultado de tudo isso? Ajudamos a colocar comida na mesa dos jornalistas sensacionalistas. Não pense que sou antidemocrático e estou criticando o trabalho jornalístico. Pelo contrário, quão importante é para a nossa sociedade o trabalho periodista. Todavia, me refiro ao sensacionalismo que explora o lado deplorável da raça humana. O trágico pelo trágico; o caos pelo caos; o intolerante pelo intolerante.
Ah, Senhor!
Tu conheces os meus pensamentos antes mesmo que eu lhe dirija uma só palavra.
Sabes quando Minh 'alma está na superfície ou no mais profundo abismo.
Caveira Blindada
Hop Hop
(Hop Hop)
Hop Hop
(Hop Hop)
Puxa a canção porque eu quero cantar!
(Puxa a canção porque eu quero cantar!)
Hoje eu só paro quando minha perna sangrar!
(Hoje eu só paro quando minha perna sangrar!)
Acordado noite e dia para virar caveira!
(Acordado noite e dia para virar caveira!)
Também conhecido como terror das trincheiras!
(Também conhecido como terror das trincheiras!)
Gritos de discórdias vem cortando o ar!
(Gritos de discórdias vem cortando o ar!)
No calor dessa batalha só o sangue a pulsar!
(No calor dessa batalha só o sangue a pulsar!)
Em cada cicatriz uma história de dor!
(Em cada cicatriz uma história de dor!)
No campo de batalha lutaremos sem temor!
(No campo de batalha lutaremos sem temor!)
No eco da trombeta vem o grito que se estende!
(No eco da trombeta vem o grito que se estende!)
A guarda morre mas não rende!
(A guarda morre mas não rende!)
BGP, Brasil!
Eu tenho razão! Assim grita a multidão.
Mas se perguntares: Qual razão?
Somente alguns poucos gritarão.
São os mesmos, que movem a multidão.
Mas como não saber a razão?
Se o que mais temos, é informação?
Porém, quase nunca, com alguma razão.
Mas qual razão devemos ter?
Somente a razão de não saber.
E seguimos gritando: Eu tenho razão!
Agora, sem mais nada a dizer,
Pois razão alguma, eu devo ter.
Sinto a podridão na minha lingua, meus olhos já viram muita podridão mas mesmo assim eu continuo "vivo" ao mesmo tempo que os outros, eu não sei por que eu deveria existir e não entendo o por que estou aqui.
Como fugir de mim mesmo? Como fugir dos meus próprios pensamentos? Para onde eu for, eu estarei lá, e esse é o problema.
Quem te trata mal hoje
Vai te tratar muito pior amanhã.
Pois invés de insistir eu prefiro me afastar para sempre.
E se eu tivesse feito diferente teria acontecido o que realmente desejava?
Se eu tivesse a coragem de tomar outros rumos estaria no lugar onde queria estar?
Se eu tivesse falado o que eu estava sentindo teria ouvido de volta o que eu realmente gostaria de ouvir?
Do destino só Deus é quem sabe. E somente ele tem as respostas para nossas perguntas.
Deus não responde nossas orações com palavras. Atente-se aos sinais.
Sinto essa pressão para estar apaixonada pelos pedaços de gordura do meu corpo, que eu realmente não amo, e se eu não assumir e amar a banha, então, bem, eu não sou uma mulher de verdade, sou?
eu, uma simples menininha indo pra escola porque os pais querem um futuro bom pra ela, mal sabiam eles que lá ela encontraria o tal do “amor à primeira vista”. Com apenas 7 anos me apaixonei por um garoto, pra muitas pessoas, namorinho de criança, mas pra gente não!
quando senti aquilo a primeira vez, de ver ele e ficar nervosa, eu tinha tanta vontade de ficar com ele, de chegar logo o outro dia e vê-lo novamente, queria tanto passar horas e horas olhando ele, igual fiz da primeira vez.
então, nessa mesma escola, eu conheci a tal da “dor”, ele foi embora, depois de tanto tempo nos vendo todos os dias, ele partiu e deixou um vazio enorme aqui dentro, todo dia eu pensava nele, “como será que ele tá?” “será que ele tá com outra?” s”será que ele pensa em mim dá mesma forma que eu penso nele?”
e simplesmente todas as perguntas foram respondidas, depois de cinco anos, eu consegui ter a sorte de conseguir olhar pra ele de novo, da mesma forma que a primeira vez, o Gabriel foi e sempre será o meu primeiro amor, mas não sabia que depois de tanto tempo aquele amor surgiria novamente, eu o amei com sete anos, e eu ainda o amo com 16, eu ainda vou amá-lo com 95.