Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Eu tô com saudade...
Tô com saudade do seu cheiro
Saudade do seu sorriso... saudade do seu abraço
Eu tô com saudade... saudade que dói
Eu tô com saudade dos almoços de domingo
Saudade do cheiro da sua comida, do sabor
Tô com saudade, saudade que aperta o peito
Que faz lágrimas correrem por meu rosto
Saudade da sua voz, da sua risada... tô com saudade
Saudade de você
_Luh M.
Eu poderia listar aqui muitas qualidades referente à você, mas o que mais impulsiona é o teu sorriso, que com muitas certezas faz parte do seu viver!
Seus olhos arredondados são um oceano que eu quero mergulhar..
E os seus cabelos são negros como a noite que no seu véu me fez apaixonar;
Mas a pergunta que não quer calar...
Será que o seu coração tem lugar para eu me candidatar?
Deixa eu te dizer uma coisa!
"Há pessoas felizes sem ter coisa alguma,
enquanto há pessoas que são infelizes
possuindo tudo."
Eu sempre acreditei que o tão falado "chamado" pelo qual as pessoas religiosas tanto esperam, fosse algo como levar um tombo, cair e acordar uma outra pessoa.
Mas hoje creio que seja como caminhar por uma longa estrada, e durante o trajeto, vamos sentindo a necessidade de parar em determinados locais, e vamos nos encantando por algumas coisas, e deixando outras para trás.
Ao retornarmos, percebemos o que trouxemos, e o que abandonamos no caminho.
Chamado, para mim, é a percepção de quem estamos nos tornando, e daquilo que deixamos de ser.
Tudo o que eu faço, tudo o que eu fiz, foi fuga daquilo que tenta me devorar...
Eu sacrifico uma parte de mim, para que a outra parte, possa se sentir viva.
-mecanismos de fuga da realidade
Eu preciso da música
Da poesia
Da natureza
Da arte, igual como preciso de oxigênio pra respirar, preciso senti-la em cada pulsar da vida.
É o amor
Que mexe com minha cabeça e me deixa assim
Que faz eu pensar em você e esquecer de mim
Que faz eu esquecer que a vida é feita pra viver
É o amor
Que veio como um tiro certo no meu coração
Que derrubou a base forte da minha paixão
Que fez eu entender que a vida é nada sem você
Explicação sobre os meus poemas:
Eu comecei a escrever para me aliviar, uma vez que eu tinha um copo com uma fenda. Sempre que enchia o copo com água, ela escorria pela fenda e o copo voltava a esvaziar-se. Porém eu não queria comprar outro copo ou arranjar aquele, uma pessoas sempre o enrolavam com fita cola quando via o copo e dizia para eu comprar um novo, mas eu não queria um novo copo, embora depois de um tempo na fita cola saísse e tudo se voltasse a repetir. Eu estava com medo que a água não esperasse até eu encontrar outro como que eu gostasse ou não esperasse até o copo ser arranjado. Eu tinha medo que a água se fartasse de tudo e que eu nunca conseguisse ter um copo cheio. Então com a escrita tentei arranjar o copo, embora ela só evitasse com que ele se abrisse mais.
P.S.: Isto não é sobre copos
Tenho medo de passar por aquilo de novo.
E se eu abrir meu coração e não for recíproco?
Ao mesmo tempo por amá-la. Quero ser totalmente transparente.
Não quero continuar ocultando o meu sentimento. Preciso pôr as cartas na mesa, isso é o mais justo com nós dois.
Eu te amei muito
Você não tem noção
De como amei você
Mais você preferiu ir...
Eu ainda o-amo e preciso de vc
E ainda me dói muito sua ida
Mais me dei conta que só dói em mim
Então se essa e sua escolha eu vou te deixa em paz.
Agora eu vou cuidar de mim..
Se precisar chama eu vou estar aqui, mais lembre-se que ir foi decisão sua não minha…
Pq como meu pai dizia:
"Se ele quer ir deixe ele ir, se ele
For o amor da sua vida ele vai voltar
Se ele não volta, e porque ele e o amor da vida de outra pessoa."
QUEM SOU EU UM POUCO SOBRE A MINHA PESSOA
Kaique Nascimento do Amaral, nascido na quarta-feira de junho de 1996, enfrentou uma perda precoce e dolorosa quando seu pai, Adão do Amaral, faleceu devido a um erro médico na Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Adão foi diagnosticado erroneamente com tuberculose quando na verdade tinha pneumonia, o que levou à sua morte. Com apenas 4 anos, Kaique foi criado por sua mãe, em Francisco Morato, ao lado de seus irmãos, Caroline e Leonardo (por parte de mãe), e Angélica do Amaral e Ana Paula do Amaral (por parte de pai).
Desde cedo, Kaique descobriu a paixão pela poesia. Aos 12 anos, começou a se encantar com as palavras e, com apenas 13, ganhou o concurso Canon com seu poema "Reviravolta". Esse sucesso inicial foi apenas o começo de uma jornada repleta de conquistas literárias e reconhecimento.
No entanto, a vida não seguiu um caminho fácil para Kaique. Enfrentou momentos difíceis, como a busca frustrada por contratos com gravadoras e a dolorosa perda de seu melhor amigo, Leandro Tavess. Esses desafios o mergulharam em uma profunda depressão, levando-o a compartilhar suas obras e poesias gratuitamente como um ato de liberação e conexão com os outros.
Atualmente, aos 28 anos, Kaique trabalha como pizzaiolo e motoboy, mas seu percurso inclui várias experiências como motorista particular, padeiro e pintor. Cada uma dessas etapas ajudou a moldar quem ele é hoje, refletindo a resiliência e a complexidade de sua trajetória. Kaique continua a buscar novos significados e formas de expressão, enfrentando a vida com a mesma paixão que dedicou à poesia.
Eu não entendo o porque de tantas leis, se o mundo todo poderia ser controlado por uma só: o respeito.
Eu rasgo o véu que me envolvia, a túnica que por tanto tempo me transformou em alvo da própria tempestade interior. Rasgo essa capa que me fez acreditar que minhas feridas eram abismos sem fim, que me forçou a vigiar as noites até que o nascer do sol — esse espetáculo de aurora e renovação — se desvanecesse no horizonte.
Eu rasgo esse manto, essa carapaça que vesti, essa ilusão que me ensinaram a silenciar meu reflexo e negar o amor próprio. Rasgo cada fragmento embutido em mim — mentiras como correntes invisíveis, enganos como labirintos intermináveis, traições como espinhos enraizados, inseguranças como névoas densas.
Rasgarei sempre que meus olhos se fecharem, e mesmo antes de o fazer. Cada vez que a sede ameaçar consumir a essência da minha alma. Toda vez que eu hesitar diante da porta da liberdade, rasgarei a túnica do sofrimento que me condenou a viver na penumbra.
Rasgarei suas cartas, apagarei os pergaminhos das memórias que guardam a sua presença, enquanto a dor persistir, enquanto sua sombra ainda pairar. E se for preciso, rasgarei as camadas mais profundas do meu ser, até que não reste vestígio de você dentro de mim.
"Vou te emprestar meus olhos pra você vê a coisa mais linda que eu vejo quando você sorri." SORRIA... (Anônimo)
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