Eu Queria te Odiar
Eu não queria, mas fiz!
Dois gumes de uma mesma faca. Dois lados de uma mesma moeda. Duas opções pra uma só escolha. Dois planos duvidosos e astutos.
Talvez não tenha tempo pra ti
Talvez não te queria pra mim
Talvez não lembre
Talvez nem quero
Mas mesmo assim
Te quebro e te lembro
Faço pra mim, faço por mim
Você é meu, pro meu próprio bem!
Queria que o mundo fosse diferente e que toda gente fosse consciente, queria um mundo melhor onde todos fossem unidos, e ninguém ficasse só...
Que um dia a paz reine e que o desamor acabe... E que todos enfim, sejam felizes!
Queria te beijar sem culpa.
Queria te tocar sem culpa.
Queria acordar amanhã e te dar bom dia sem culpa.
Queria que seu cheiro se infiltrasse no meu corpo até me deixar anestesiada.
Queria te degustar em segredos.
Queria que fôssemos cúmplices nisso.
Queria te ter e ficar quieta.
Queria sorrir com olhos sem ninguém ver.
Queria desperdiçar meu tempo te desejando.
Queria lutar pra continuar te tendo.
Queria não ter empecilhos entre nós.
Ah, que delicia de chocolate!
Escuta
Edson Cerqueira Felix
16/02/2019 15:27
Queria eu que tudo fosse diferente
Que o amor não estivesse ausente
Que ausente não ficasse
Que só a voz do coração falasse
E que os gestos das pessoas
Os demonstrasse
E com voz alta, falasse
Queria te encontrar quando estiveres, distante de você e eu distante de mim!!!! Ali na esquina, em um entardecer de outono e também nós, distante de nossa cidade...
Angústia
Queria saber sobre você angústia
Entender seus sinais, sua pronúncia
Poder te trancar em uma sala escura
Interroga-la por minhas situações únicas
Já que somos inquilinos não arquitete meus instintos.
Minha auto estima oscila
Agora sou vacilo vivo
Cabisbaixo, tropeçando em caçadas
Saudade em alta na minha cidade baixa
Me afoguei em corações rasos
Perdi as forças
Fui a bares, enchi os copos
Carreguei as mágoas, lancei sobre destroços
Cheguei em casa chorei remorsos
Cansei das regras, regrei promessas
Coração você é divida externa
Me internei abri o caderno
Tomei um drinque, eu o poeta moderno.
De partes mortas em mim
O vazio em mim
Ensurdece, me emudece
Queria voltar a ser oceano
Sentir nascer em meu peito
Todo o fulgor de outrora
Perder o meu corpo em bocas sem nome
Que minha carne anseia o profano
Mundano, devasso…Inteiro.
Bebeis noutro corpo meu medo
Meu peito está seco
Meu coração hoje pulsa por vício
No fundo de mim, me guardo do limbo
Nefasto de mim, sou assim
Hoje em mim a vida pousou no deserto
O ar é vazio
Em vão meu peito avança pró nada
Estou só
Morri e não vi
Senti uma parte de mim
Que partiu, me deixou
Acabou…
Eu sigo sentindo o vazio em mim
A perda em mim, ensurdece
Emudece...
O ar é vazio
Estou só no deserto de mim
(Adilson Santana) (Matheus o Navegante Ferido) Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa . Portugal
QUERIA SER COMO UM RIO
Queria tanto beber em meu pranto, está seco, já não sei nem mesmo chorar...
Um rio inteiro podia cair, inundar por completo esse meu mundo deserto
Não sei bem de onde vem, é lá bem do fundo e dói tanto o meu peito vazio
Destruir é sempre mais fácil que reconstruir,
descer é mais simples que subir
Meu coração é forte, aguenta a pressão,
Mas não sou eu, eu sou vago, sou triste
Sou só.
Caminhos mil eu andei, atravessei desertos fantásticos na escuridão extrema
Me dei por completo, traí, confiei, busquei um jeito de não ser vazio
Aqui dentro o meu peito
Como dói o vazio, corrói mais que ácido
Me entrego a tortura de mim, meu peito me cala
Queria tanto poder ser abrigo, um canto qualquer, não quero ter paz
Nasci no inferno, em trevas profundas,
Eu quero ver luz, não sinto meu corpo, só tenho alma e vazia
Explode meu peito, nasci como um deus, agora sou homem, ando na vida
Cansado de tanto assim ter vivido,
Caindo sempre de canto em canto, de vida em vida...
Trazendo sempre a dor profunda, que faz de mim conhecimento
Queria tanto cair como um rio, o mar secou, a vida é árida
Tudo o que é belo não me pertence, nasci um deus
Que seja então eu deus de mim, que seja eu meu próprio pai
Eu vejo o mundo, mas não é meu, terá sido um dia?
Ando aqui e nem é por mim, eu nada sei, eu tudo sinto
Que venha o pai, que me resgate, que me dê vida, que seja eu um rio inteiro
Que seja pranto, mas que seja algo que não seja assim...
Assim me dói tanto.
Viver num mundo que não é meu, eu ando aqui, mas nem é por mim´
Foi sempre assim, nasci assim, nasci um deus, sem pai para mim
Queria tanto fazer sair aqui do meu peito o mundo inteiro
Para quê lucidez de uma vida, se ela atormenta?
Eu queria o canto do mundo, um canto lindo, um canto calmo
Queria ser rio, queria inundar o meu mundo inteiro
Queria ser louco, queria ser livre, queria partir, sair daqui
Que venha o Pai, que me consuma, que eu já não sou mais dono de mim
Eu nunca fui, eu fui sempre assim, nasci vazio
Nasci um deus
Sem pai para mim
Queria ser como rio, nascer numa fonte, descer pelo monte
Por campos verdes andar, ser forte corrente, e bem lá na frente, voltar a ser mar
Inundar o abismo, o vazio de mim, poder no meu tempo evaporar
Subir lá pró alto, meu peito abrir, livrar o tormento
Queria chorar, chorar forte pranto, vir lá do alto
Tomar as entranhas da terra, subir a montanha, ressurgir numa fonte
Queria ser como um rio, por vezes tranquilo, mansinho
No tempo fugaz, trazer na corrente do meu pensamento
Somente um conto do vale encantado, ter sido por mim
O mundo criado.
Não sei, sou assim, sou meu próprio destino
Eu sou o meu canto, não, não vejo meu pranto
Porque no meu mundo, eu sou deus de mim.
(Adilson Santana) (Queria Ser Como um Rio)
ISBN: 9789898080790 - Arquivo. Biblioteca Nacional de Lisboa - Portugal
Só deixa saudades quem leva lembranças.
Queria sentir seu cheiro, ver teu sorriso, me confortar em teus braços.
Queria descobrir novamente a cor dos seus olhos, te fazer cafuné no fim da noite enquanto dorme.
Não me lembro mais da sua voz, não sei mais o ritmo do seu coração, muito menos como é o calor do seu peito. Me arrisco a dizer que esqueci de teu nome. Agora eu apenas sinto saudade.
Saudade tua.
O imenso vazio preenchido com vontade. É sede que não passa, é fome que não acaba... É apenas um labirinto sem saída, onde estou sozinha e perdida, mas ao mesmo tempo, rodeada de acontecimentos passados, e, em todos eles estou com você.
Infelizmente saudade não é motivo suficiente para te trazer de volta.
Eu ainda espero que no fim de tarde você volte, e faça essas reminiscências voarem para longe, trazendo novamente o sentido de amar.
O Fio das luas
Sabe eu queria te trazer um presente
De repente percebo seria um passado?
Algo que pudesse de uma forma... tocar
Uma lembrança algo além do olhar
Então chamei o vento veio de longe cansado
Suave ainda que ofegante alcançou minha face
Permiti que entrasse e num sopro ele se foi
Senti que ele aguardava mas só consegui ali dizer oi
Não sabia com certeza precisava antes
Encontrar o caminho do mar e
Longe era a distância do meu deserto
Até que o vento me mostrasse o que era certo
Clamei pela noite onde as sombras se encontram
O fio das luas conectando planos e desejos
Decidi então que toda aquela poeira e todos aqueles gravetos
Deveriam seguir rio abaixo encher de vida meu esqueleto
Nas mãos tenho a chama que aquece a mistura
Reúno as letras desconexas e as direções erradas que tomei
Por entre pequenos pedaços de respiração acrescento a melodia
Não a noite nunca chega enquanto não se der por afogado o velho dia
Na madrugada de outro sonho
O vento toca outra face
Tinha aspecto de uma criança aprisionada ao chão
De olhos fixos e sorriso aberto ao giro de seu peão
E foi já quando o dia se deu por vencido
E o vento já saía de dentro de mim
Que pude ouvir aquilo que te deixo como recordação
Um presente um passado algo insano que o vento me disse ser uma canção
Ele era um jovem, queria ser mais que um jovem, não aceitava que ser um jovem já era o suficiente para ser.
Bem, para ele, nunca seria o bastante, não ficaria satisfeito.
Tinha sonhos tão altos quanto a música no fone de ouvido; sonhos altruístas, espirituais, profissionais, materiais e emocionais.
Queria alcançar o nirvana, queria ir além dele.
Navegando em seus anseios se encontravam mais anseios, que guardavam mais anseios, ele era obeso de vontades.
Ele era complexo, era desconexo, excêntrico e desprendido do comum, ele considerava o normal, coisa banal; não gostava do carnaval, queria o sobrenatural, mas no final, era tão simples quanto um mais um.
Uma simplicidade de outro mundo, suas perspectivas e expectativas provinham das estatísticas verídicas, que compunham o que seria melhor em sua vida.
Não era mais um, era alguém decidido, comprometido e determinado em fazer a diferença, em ser diferente, em fazer valer a pena sua existência.
Era um constante inconstante, armado com suas crenças, convicto na sua filosofia.
Iria lutar na arena empreendedora, dando ênfase a autonomia, liberdade e a chance de vencer; queria ser aquele a te promover.
A realidade do mundo não é novela, não é cinema, não é uma música, não são fantasias, é um campo minado que um passo, somente um, pode ser fatal; é um lugar de quem conseguir ser forte, se manter e ser moral, sobrevive, e se torna aquele que conseguiu vencer a dor, um vencedor.
Tudo para todos que não desistem tem o seu tempo certo para acontecer, o tempo de um, é diferente ao tempo de outro, porque ambos viveram realidades distintas, mas se há chance para tentar, há chance de prosperar.
Superação é enigma árduo, porém decifrado que revela a realidade, a verdade, te agregando valores, experiência, conhecimento e propósitos, fazendo você encontrar-se na vida com você mesmo.
Superação é a construção do sucesso e realização pessoal; ele vem prosseguindo assim, mas sem a razão e motivação que é O Amor Jesus Cristo para continuar sua vida, já não estaria mais para ter escrito este texto!
E assim que queria que fosse a minha vida contigo Sem vírgulas interrogações nada de exclamações Tudo em linha reta sem dar explicação alguma à quem nos lesse porque só nós nos entenderíamos Simplesmente direta Eu você você e eu sem ponto final
Ricardo F
Ele era um jovem, queria ser mais que um jovem, não aceitava que ser um jovem já era o suficiente para ser.
Bem, para ele, nunca seria o bastante, não ficaria satisfeito.
Tinha sonhos tão altos quanto a música no fone de ouvido; sonhos altruístas, espirituais, profissionais, materiais e emocionais.
Queria alcançar o nirvana, queria ir além dele; queria ajudar exterminar a existência de nocividades patológicas que aprisionam e limitam o progresso do que é relevante.
Navegando em seus anseios se encontravam mais anseios, que guardavam mais anseios, ele era obeso de vontades.
Ele era excêntrico, complexo, desconexo a futilidades e desprendido do comum, ele considerava o normal, coisa banal; não gostava do carnaval, queria o sobrenatural, mas no final, era tão simples quanto um mais um.
Uma simplicidade de outro mundo, suas perspectivas e expectativas provinham das estatísticas verídicas, que compunham o que seria melhor em sua vida.
Não era mais um, era alguém decidido, comprometido e determinado em fazer a diferença, em ser diferente, em fazer valer a pena sua existência, derrotando sua própria morte.
Era um constante inconstante nos assuntos triviais e análogos sociais; ele não nasceu para se encaixar, nasceu para transbordar.
Resiliência sobre seus objetivos era seu ponto forte, armado com suas crenças, inabalável em sua filosofia.
Pronto a lutar na arena empreendedora, mirando a autonomia, liberdade e a chance oportuna de vencer; queria ser aquele a te promover.
Sua percepção lógica lhe mostrou a realidade do mundo que não era novela, cinema ou música, não, não eram fantasias, e sim um campo minado que um passo, somente um, poderia ser fatal; um lugar que permanece quem consegue ser forte e continuar a sobreviver, mantendo-se firme e saudável na moralidade vital, se tornando aquele que conseguiu vencer a dor, um vencedor.
Sabendo que tudo para todos que não desistem tem o seu tempo certo para acontecer, ele se entregou ao fato, compreendendo que o tempo de um, é diferente ao tempo de outro, porquê ambos viveram realidades distintas; era irracional fazer comparações.
Focando na energia disponível a explorar “uma” tentativa viável de prosperar, enxergava a possibilidade consoladora de alcançar.
Endossou em seu conceito que superação é enigma árduo, porém depois de alcançado, é decifrado, revelando a realidade, a verdade, agregando valores, experiência, conhecimento e propósitos; fazendo encontrar-se na vida com você mesmo, iluminando o caminho da plenitude.
Concluiu que “superação é a construção do sucesso e realização pessoal; para ter êxito é imprescindível anestesiar-se e perseverar, sem fazer cálculos de seus esforços”.
Ele vem prosseguindo assim, pela Graça da sua razão e motivação que é O Amor Cristo Jesus para continuar em vida, pois sem Ele, já não estaria mais para ter escrito este texto!
Eu só queria ser feliz!
Ainda não superei.
Qualquer um que olhar em meus olhos nota a falta que você me faz...
Sou incompleta, incompreendida...
Vagorosa saudade e dolorosas lembranças tomam conta de mim.
E assim vou seguindo.
Dia após dia sendo torturada pelos erros passados...
Eu queria ter o dom de
afagar corações...
Queria ter asas...
Voar de encontro ao que chora,
feito anjo que não se deixa
perceber, secar a lágrima...
Eu queria poder transformar a dor
numa sonora gargalhada...
Feito encanto de fada guardar teu
mundo, te proteger.
Queria te guardar em mim,
e nunca, nunca te ver sofrer.
Eu te amei demais e esperei,mas você não queria nada serio comigo e a verdade era que eu nunca quis ser apenas seu amigo, mantemos uma " amizade " por um tempo , mas não é o que eu queria, por dentro tudo dizia ela vai ser sua um dia , mas na minha mente uma voz dizia tudo isso é mentira.
Se eu pudesse ser nascer de novo, queria ser uma flor.Para nascer, crescer e ser levada pelo vento.
Conhecendo cada canto deste mundo incrível e assustador.Experimentando novas coisas, sentindo novas emoções.
Se eu pudesse nascer de novo, eu queria ser uma flor.Para ser admirada por todos que me vissem.Para presenciar novas coisas, ouvir outras palavras e vê-las sendo carregadas pelo vento que vaga eternamente pelo mundo carregando emoções, palavras, confissões e mentiras.Se eu pudesse nascer de novo, eu queria ser como o vento que carrega as flores.
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