Eu nunca fui uma Moça bem Comportada

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TEM FORRÓ POR AQUI

Oia que moça bunita
Na festa do arraiá
Dá gosto de ver
É mesmo de arrazá
Toda assim formosa
Pro mode se admirá.

É pra festança junina
Aqui de Ipecaetá
Vai ter canto arretado
Num perde de espiá
Vai ter Adriano Lima
E outros pra arrepiá.

A festança vai ser das boa
Vai ter forró e xaxado
Num farta moça bunita
Nem moço paxonado
Corre logo te apruma
Deixa de ser abestado.

Amanhã num pode perder
Vai ter inté balão
Fogueira pra isquentá
E forró de Gonzagão
A cumida é das boa
Milho cozido e quentão.

Vai brilhar a cidade
Vamos brindar a tradição
Você de casa o forró de cá
Mas tem muita animação
Se tem que se proteger
Evite aglomeração.

A festança vai começá
Arrocha o fole sanfoneiro
Chama tempero de muié
Corre lá no terreiro
Tem Hélio da Pisada
Chega logo forrozeiro...

Autoria- Irá Rodrigues

Inserida por Irarodrigues

⁠CORDEL DA DESCONHECIDA

Contam uma história
De uma moça granfina
Que apareceu certa vez
Com a sua cintura fina
As pernas eram tortas
Seu nome era Josefina.

Gostava de um forró
Apaixonada por um vaqueiro
Com o sangue nordestino
O moço era forasteiro
Ela chegava, se apresentava
Como filha de fazendeiro.

O homem era conhecido
Como aventureiro José
Certo dia sem avisar
Na estrada meteu o pé
Foi viver na capital
Levou na bagagem a fé.

Josefina se lamentava
Por ter sido abandonada
O amor lhe dominou
Estava apaixonada
O mais triste da vida
Não podia fazer nada.

Chorava de noite a dia
Pior não tinha dinheiro
Parabéns correr o mundo
Atrás do seu vaqueiro
A alegria foi embora
Seu amor era verdadeiro.

O tempo foi passando
A moça era só tristeza
Desenganada do amor
Saiu pela redondeza
Chorando a desilusão
Pelo destino foi presa.

Autoria Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠Não confunda as coisas moça: O amor da tua vida não é aquele que te chama de amor, é aquele que te faz sentir amada sem dizer uma palavra.

Inserida por ednafrigato

⁠Delicadeza moça, não se encontra em pessoas amargas não, se encontra é em pessoas doces, dessas que a gente tem a sorte de encontrar por aí nos jardins da vida e mais parecem borboleta colorida, tão leves que a gente chega a confundir com flores.

Inserida por ednafrigato

Ei, moça! Câncer de mama é papo sério, se toca!

Inserida por ednafrigato

⁠Julgamentos


Sabe a moça na janela, aquela vestida de aquarela?
Disseram de longe: _que linda ela!
Mas ao aproximarem-se, notaram a namoradeira, na beira, esgueirando-se entre amores e dores.
E de perto, novamente, disseram horrores da boneca, envolta em flores.
Então alguém pára, admira e diz: _quantos julgamentos, xingamentos a quem só embeleza a passarela; que alegra o dia, irradia a mais dura tranquilidade que o artesão conseguiu compor.

Inserida por anaglhyciacarvalho

Porque moça que trabalha no Carnaval só pode ser mesmo prá casar: COM QUEM ELA QUISER!

Inserida por LiAzevedo

⁠Olá moça bonita
Olá minha querida
Olá queres ser minha vida?
Que prazer teria
conviver com você
Que prazer teria
ouvir sua voz
Que prazer teria
sentir sua pele
Que prazer teria
sentir o gosto
do seu beijo.
Ansioso estou
Venha logo
minha vida que
ainda não conheço
Mas te amo de paixão

Inserida por PoemasDuclert_Junior


A MOÇA MISTERIOSA

Apareceu numa cidade
Uma moça grã-fina
Andava de salto alto
Com sua cintura fina
Tinha corpo de mulher
E jeito de menina.

Se exibia nas ruas
Com batom vermelho
Parava nas esquinas
Se olhava no espelho
Quando dava um sorriso
Nos dentes o aparelho.

Com seu doce carisma
Sabia como conquistar
Com todos fazia questão
De ir cumprimentar
Aquele sorriso aberto
Não tinha como não gostar.

Certo dia num baile
Foi pedida em casamento
Os dois foram envolvidos
Pela magia do momento
O moço era ricaço
Demonstrou contentamento.

O casório foi marcado
O noivo todo empolgado
Não conseguia esconder
Que estava apaixonado
O pior aconteceu
Naquele momento marcado.

A igreja estava lotada
O noivo no altar esperava
Começaram os comentários
A noiva nunca chegava
Saíram para procurar
Mas onde ela estava?

A polícia foi chamada
Começou a investigar
Ninguém tinha o endereço
E por onde começar,
Não sabiam onde morava
Como iriam encontrar…

O desespero era grande
Sem saber o que fazer
O noivo se lamentando
Só pensava em morrer
A vergonha era tanta
Procurou desaparecer.

Os dias se passavam
Era grande o sofrimento
A vida perdeu a graça
O sonho de um momento
Lembrava da sua amada
Chorava de sentimento.

A moça misteriosa
Sumiu feito fumaça
Não se falavam mais
Naquela grande desgraça
O noivo abandonado
Aos poucos perdia a graça.

Sem perder a esperança
Resolveu investigar
Andou por toda a região
Ninguém sabia explicar
Passaria a vida inteira
Um dia iria encontrar,

O noivo resolveu viajar
Quando avistou na estrada
Aquela que lhe fez sofrer
Parecia muito desesperada
Ele parou ao seu lado
Parecia alma penada.

O choque foi tão grande
O cabelo se arrepiou
Correu até um posto
O gerente lhe explicou
Tudo que aconteceu
a noite escureceu.

Não se sabe de onde é
Enterrada como indigente
Uma moça tão linda
Pelo visto inteligente
Esperando uma luz
Para seguir em frente.

Veja aquele capinzal
É onde está enterrada
Visite, faça uma oração
Ela vive pela estrada
Faz carros capotarem
É uma alma desamparada.

O noivo entre soluços
Seguiu naquela direção
Uma sepultura abandonada
Parecia uma assombração
Embaixo estava escrito
O nome dela, Conceição.

Saiu dali arrasado
Voltou para sua cidade
Mandou rezar uma missa
Em seu ato de caridade
Pois naquele túmulo
Deixou a sua saudade.

Daquele dia em diante
Muitos viam passar
A moça de batom vermelho
Em frente onde iriam morar
A casa foi abandonada
O noivo dali foi embora
O passado resolveu ignorar.

Irá Rodrigues

Inserida por ira_rodrigues

Se for comprovado que essa moça, a Najila Trindade, armou tudo isso, penso que talvez ela precise de ajuda psicológica, ou alguma coisa desse tipo, sei lá. Do contrário, se for constatado que o Neymar agiu da maneira como ela afirma que ele agiu, selvagemente, aí pronto, eu já não saberei mais o que pode nos surpreender negativamente nesta vida. Eu ficarei absolutamente chocada com tudo isso , porque destruirá a imagem que eu sempre tive dele, de uma pessoa responsável, de bom coração, e amiga. Mas antes de apontarmos nossos dedos afoitos, vamos aguardar o desenrolar disso tudo, civilizadamente, ou pelo menos tentemos.

Inserida por reconceituando

Aqueles acordes que brotavam dos dedos daquela moça,
Acalmavam seus ouvidos contristados das lamurias desse mundo.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Os acordes que brotavam dos dedos daquela moça,
Me faziam esquecer de todas as dores do mundo,
Sua voz,
Como num canto de um anjo,
Arrepia o corpo todo,
Faz chorar,
De alegria,
Uma sensação profunda,
Um clamor,
Uma oração,
Me leva ao profundo,
Ao hipnótico,
Ao fazer dançar a Alma,
Doce e suave,
Levitar.

Inserida por LeticiaDelRio1987

DESENCONTRO ETÁRIO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Moça fresca e cheirosa, não me atraia;
guarde o pólen, seu viço e seu aroma;
sua faixa não cola em minha raia,
sua fé não entoa em minha roma...

Bela moça, gostei da linda saia,
mas o quanto ela mostra já não soma;
minha fauna ficou em outra laia;
os meus gomos preferem outra goma...

Sou apenas um monstro legendário
cuja era esvaiu do calendário
renovado entre a sua sedução...

Moça cheia de luz, nada prometo;
tire o foco do palco, do coreto
sem comício; sem show; sem produção...

Inserida por demetriosena

⁠Me marcou, essa moça é foda, puxou o gatilho sem dó, todo tempo e toda hora, faz passar tudo, menos no "coralzin" triste como sempre chora. Não tem problema, alma fria nada esquenta, mas falta, falta de você mata.

Inserida por rodrigo_sehnem

Te vejo mulher Moça

Todas as vezes que você me deu um conselho, não vi uma garota, enxerguei uma mulher, idade a tua não importa pro tamanho do seu ser, sério, tu é muito mais do pensa.

Inserida por rodrigo_sehnem

IMAGINARIUM


⁠Alguns momentos não queria imaginar queria vivê-los, todos envolvem você moça, todos. Imagino aqui ou eu aí, não precisamos complicar algo assim, só fala sim.

Inserida por rodrigo_sehnem

⁠Garota, eu conto os dias, eu contas horas e os segundos pra te ver.

Moça, olha só, não é exagero mas meu maior desejo é o teu universo conhecer.

O tempo passa, a vida é um sopro, por isso a minha pressa.

Cada passo que dou vou a teu rumo, outras direções não me interessa.

Não, não vou parar, preciso te sentir, é uma necessidade.

Quando chegar a hora e você me ver, eu te olhar, todo tempo do mundo será pouco, pouco ainda será a eternidade.

Inserida por rodrigo_sehnem

⁠Poema QUINTANARES
Há tanta moça bonita
Nas ruas que não andei,
Que há até uma encantada,
Que nem em sonhos, sonhei.
Mas se a mim me permitir,
A vida em redemoinho,
Quero me ir levemente sorrindo,
Como se vão aquelas folhas outonais,
Que varrem as ruas centrais da cidade que habito.
E se não for por ventura,
Que o coração se reparta,
Quero que arda em fogo árduo,
A pungente alegria, daqueles que se embriagam,
Simplesmente enamorados na claraboia da lua.
Há tanta coisa escondida, nestas ruas que andarei,
Até mesmo a própria vida, feita uma canção atrevida,
Que quiçá, talvez um dia,
Com as próprias mãos tocarei.
Carlos Daniel Dojja
Em Homenagem a Mário Quintana

Inserida por carlosdanieldojja

⁠Chá com os Poetas e a Moça Bonita
Quando ainda não vinha a noite,
Camões adentrou sobressaltado.
Tinha visto na Caravela,
O mar inteiro lamuriar-se.
Deixavam, pois, como aferira,
restos de tudo a enturvar as águas.
Logo em frente estava Quintana,
vindo de longe no vagão de um trem,
a confabular com uma andorinha,
que em frase pausada silabava:
- No ar há tanta fumaça,
que nem se pode mais voar sozinha.
Enquanto se aguardava o Mia
a descrever Um Rio Chamado Tempo,
perceberam Shakespeare acomodar-se,
frente ao sol que já não se via,
proclamando sem muito assombro:
- Falta humano no divino, mais virtude no humano.
O saber não deve destruir a vida,
feito punhal a ferir o coração dos homens.
Escutaram-se ruídos vários, ao ouvir-se o abrir de portas.
Era Pessoa com Ricardo junto com os demais heterônimos.
Todos apóstolos frente ao pão, resolveram recitar Drummond,
que bem se diga, já havia previamente antecipado:
- Saí cedo de Itabira, vou embora para Pasárgada.
Quem sabe acho Bandeira, coberto num trono de palavras.
Neste instante chegou Vinícius e sua elegante diplomacia.
Asseverou solenemente. Trouxe-lhes taças e o vinho.
Não lhes privei do chá inglês, mas devem considerar com atenção.
Melhor é sorver o sentir com um espumante entre as mãos.
Já não se sabia mais as horas. O ar estava em cantoria.
A moça junto à janela que as primeiras letras fazia,
das palavras guardava afeto para se doar em cada livro.
Foi dela a sugestão que cada um deixasse de si, apenas um verso transcrito.
Eu, mero assistente, por obra de atrevimento, também fiz provocação.
Por que não escrever os poemas em simples folhas de pipas.
Soltaríamos as Pandorgas em cada um dos cantos do mundo.
E poderiam as mesmas se irem a procurar um novo dia.
Prontamente Camões assinalou:
"...Da alma e de quanto tiver,
quero que me despojeis,
contanto que me deixeis,
os olhos para vos ver.."
Em seguida chegou-se Mia a sentenciar num repente:
"... Deixo a paciência dos rios,
mas não levo,
mapa nem bússola,
porque andei sempre,
sobre meus pés,
e doeu-me às vezes viver.
Hei de inventar,
um verso que vos faça justiça".
Quintana com seu sotaque ergueu-se com voz doce e macia, a reverberar clarividente:
" ... Porque o tempo é uma invenção da morte:
Não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia,
para nos dar a eternidade inteira..."
Vinicius após servir o vinho, pediu um aparte.
Moça com perfume de flor, por favor, escreva para mim:
"... A coisa mais bonita,
que há no mundo,
é viver cada segundo,
como se não fosse o fim..."
Alberto, ao lado de Pessoa, também se pronunciou:
"...Mesmo que o pão seja caro
e a liberdade pequena,
sei que a vida vale a pena,
quando a alma não é pequena.."
Já se adentrava a noite alta e as pandorgas versos partiam.
Foi quando fitei a moça que de olhos gris se vestia.
Então clamei a ela, antes que também se retirasse:
Agora que a lua cheia chegou,
como teus olhos em ternura,
borda-me entre o céu e a tua boca,
numa indelével tecitura.
A moça nada me disse, repousou na minha face.
Por ali ficamos embebidos de poetamento,
como se por um breve instante,
tivéssemos tocado o infinito.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas Para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠"...Já se adentrava a noite alta e as pandorgas versos partiam.
Foi quando fitei a moça que de olhos gris se vestia.

Então clamei a ela, antes que também se retirasse:

Agora que a lua cheia chegou,
Como teus olhos em ternura,
Borda-me entre o céu e a tua boca,
Numa indelével tecitura.

A moça nada me disse, tão só repousou em minha face.
Por ali ficamos embebidos de um ser poetamento,
Como se por um breve instante,
Tivéssemos tocado uma fração do infinito..."

In Fragmento Poema Chá com os Poetas e a Moça Bonita

Inserida por carlosdanieldojja

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