Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando
Fragmento poético
Poesia: O eu chamado Ego
(...)
O tempo passa e se vai;
Deixando as cicatrizes das ilusões;
Eu fico parado no ar
Vendo ele passar
E vivendo a minha solidão.
(...)
Fragmento poético
Poesia: O eu chamado Ego
(...)
Parece que vou viver a vida,
Sem saber o que é amar.
Tudo na vida passa,
Eu já estou indo embora
Mas desde já começo a chorar.
Fragmento poético
Poesia: O eu chamado Ego
Vejo tantas pessoas bonitas.
Olha, eu estou aqui.
As vezes me pergunto:
Será que algum dia
Alguém gostará de mim?
(...)
“Oque eu confiei”
Palavras de um soldado
Nunca farão sentido sem uma arma
Declarações de um poeta
Nunca farão sentido sem nenhum poema
Oque eu confio?
E quanto ao que confiei
A confiança foi tanta mais do que desconfiei
Confiei na luz e no sol
E a noite quando os precisei nenhum deles estava lá
Aí abracei a escuridão e a lua
Minha alma entre a felicidade e a solidão
E aí minha mente entre a tristeza e a depressão
Naquilo que confio?
A luz do dia me traiu
E a escuridão da noite me consolou
Estou entre a vida e a morte
Sem saber quando será o fim de tudo
E mesmo assim sabendo que um dia chegará a hora certa
Últimopensador
Desabafo.
É Senhor Jesus...
Sempre foi tu...
Te sentir em mim...
Foi a melhor coisa que eu pude sentir...
Quando te conheci...
Comecei a pensar....
Quanto tempo perdido...
Quanto tempo errando...
Quanto tempo perambulando...
Quanto tempo resistindo...
Quantas vezes me vi chorando...
Quantas vezes me vi padecendo...
Padeci sem saber que estava padecendo...
Errei sem saber que estava errando...
Me perdi sem saber voltar onde eu comecei...
Resisti achando que era forte...
Chorei muitas vezes achando que iria solucionar...
Perambulei sem saber que estava perambulando...
E tu...
Oh Jesus...
Sempre me protegendo...
Eu eu...
Sem saber que estava sendo vigiado protegido...
Até onde um coração orgulhoso pode levar um homem...
Até onde um coração de pedra pode derrubar um homem...
Sabe o que eu penso de tudo isso...?
Somos ignorantes sem saber que realmente somos...
Somos prepotentes sem ao menos no notarmos...
Somos um mero grão de areia na praia á vagar...
Somos um copo de vidro em estilhaços no chão jogado...
E ao nos pisarmos...
Machucamos sem saber quem não merecia ser machucados...
Somos uma flecha letal...
Venenosa e afoita...
De arco armado...
Esperando um inocente para sangrar ou matar...
Preciosíssimo é o teu sangue oh Senhor...
Derramou e lavou...
Manchou e mostrou...
Que a Cruz de um...
Deve ser de todos...
Não cabe aqui...
Nem alí...
E nem em outro livro nenhum da vida...
Esse meu desabafo...
Onde tudo começou...?
Eu não sei...!
Para onde vou...?
Muito menos...
Uma poesia bruta ou delicada...
Não satisfará o desejo do meu coração...
Uma inspiração bem elaborada...
Não trará cura para minha alma...
Sabe porque oh Rei Jesus...?
Se eu mutilar todos os mares em minúsculas gotas...
E multiplicar pelas vidas na terra...
Pelas formigas na terra...
E depois com as estrelas do céu...
Jamais terei a resposta da sua pureza...
Puro...
Santo...
Único...
Onipotente decente...
Que os olhos humanos jamais terá acesso...
A tua grandeza...
Singelamente falando...
É muito maior...
Que esse desconhecido universo...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Muitos dizem!
falam em nome de Deus...
Eu argumento em nome da Vida!
Percebe alguma diferença?
Acredito que a maioria das pessoas dialogam sobre seus pressupostos,
as demais ideias são um conjunto de reminiscências do coletivo.
Certos dias eu fumo cigarros com marca de Batom e no dia seguinte tomo vinho com gosto de lágrimas.
Instante.
Dos pecados que eu semeei...
Acreditei que estava rumo ao Sol..
Estava apenas espalhando sementes...
Achando que estava certo
Feliz ou infeliz...
Mas estava....
A felicidade passou....
O peso chegou....
Mesmo dormindo....
Minha alma dilacerou...
Percebi...
Que nada caí do céu de graça...
Nas loterias da vida...
Somente recebi pancadas...
Tentaram me desmatar...
Tentaram furtar minh'alma...
Tentaram me queimar....
Tentaram de tudo...
Mas com a raiz dura de se cortar....
Brotei do fundo do solo....
Pois o resto...
As chuvas futuras dirão...
Com um conhecimento em meu eu...
Enérgico e absoluto...
Vou morrendo sim....
Mas completo....
Mas feliz...
O instante é esse aqui...
O que virá eu não sei...
O que comemos hoje...
Amanhã quem sou eu para adivinhar...
Vou fazendo de conta que sou...
E se sou...
Manterei minha boca fechada...
Deixem falarem o que quiser....
Esse mundo não é só meu....
Quem quiser se matar que se mate...
Estamos todos nesse barco...
As tempestades ainda virão...
Mesmo na proa....
Vou me segurando...
Já chorei em rios...
Ja balbuciei em mares...
Já quebrei a cara na terra...
No amor....
Fui vilão para muitos...
Montanhosa paredes quiseram me empatar....
Fraturei meus ossos...
Ultrapassei os vales...
E agora estou...
Cada vez mais forte..
Se um dia eu voltar a amar como antes...
Então que transborde o em outros cais....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
E naquele lugarzinho perto ao mar, é tudo que eu preciso para relaxar, e assim então, minha alma se acalmar.
Eu tinha sido fortalecido pelo trauma, assim como um osso, uma vez quebrado, fica mais forte do que antes.
E a batalha é toda entre eu e Eu mesmo.
O oponente está neste inconsciente que insisto em apontar o dedo na direção contrária.
...?!.
Eu sou do tipo de mulher que fica sem jeito com uma cantada mas um simples elogio me deixa bastante lisonjeada, sou quieta maleável mas também eu posso ser uma leoa indomável, sou menina, sou mulher faço o que eu quiser...
SOU CAIPORA
Protejo o meio ambiente,
pois eu sou um ajuizado,
somente um estrambelhado
pode ser indiferente.
Não estou nessa corrente
só para fazer bravata,
o nó da minha gravata
tem relva, tem sutileza,
são prantos da natureza
banhando o rosto da mata.
PedrO M.
Se a arte tivesse me falado a algum tempo que eu seria o recipiente de toda a sua magia eu chamá-lo-ia enganador;
Mas, com isso, disponho-me de todas as palavras poéticas;
Xissa, hoje ela me inspirou. Eu juro madodas, ela me levou para lá, acolá, para ali, daqui, e de volta, ha wena.
Se os meus olhos falassem, madodas se os meus olhos falassem, contariam detalhadamente tudo o que viram.
Ixi madodas xissa, hoje veio de branco, as outras cores seguiram, o verde lhe ficou melhor, sério eu não minto.
Aquele andar tsa tsa tsa hum, deixou os miúdos atónitos. De longe me questionava, qual ingrediente acrescentaram os seus pais, quando a fizeram.
In O nosso Último fim
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