Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce
A SÚPLICA
Inspiração, há um tempo, um certo dia
Ideei amor, que eu ainda não houvera
Ideado, uma paixão que fosse sincera
Na poética, tal a uma emotiva poesia
E eu aqui na tocaia do que não viria
Poetando de primavera a primavera
Crédulo, insistia na furiosa fantasia
Onde meu sonho vive à sua espera
Ó má sorte, porque toda essa sofrência
Na alma que só deseja ter a inocência
Dum amor? E não mandas dos perversos
Sentimentos. Que cava a meta da vida
Numa dor da prosa atroz e desmedida.
Então, suplico por graça, fazendo versos!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07/01/2021, 12”01” – Triângulo Mineiro
Não há cristãos, que eu saiba, explodindo prédios. Não tenho ciência de nenhum cristão terrorista-suicida. Não tenho conhecimento de nenhuma grande denominação cristã que acredita que a punição para a apostasia é a morte. Tenho pensamentos confusos sobre o declínio do cristianismo, à medida que o cristianismo poderia ser um bastião contra algo pior.
Se mentiram para mim, prejudicaram a si mesmo. Não sou eu que dirijo a vida de cada um, mas sim Jesus Cristo...
Às vezes eu não sei até quando eu vou aguentar. Minha cabeça me tortura vertiginosamente. Meu coração parece ter mil toneladas o comprensando. Esse vazio que ressoa como uma música hipnotizando o ambiente. Música que não é mais que ruído. Eu estou me rasgando de dor. E ninguém se importa. Lágrimas negras escorrem no meu rosto e as pessoas fazem anedota. Eu estou doente, profundamente doente e não há ouvidos que me ouçam. Não há mãos que apertem a minha. Não há palavras. Não há ninguém. Apenas eu sozinha à noite me contorcendo de dor. Faço mil orações e me pergunto onde está Deus que parece não me ouvir. Transtorno bipolar. Duas palavras e um trator atropelando minha alma. De onde virá a ajuda. Estão todos envolvidos com seus lares. E meu lar, que é minha alma transborda como em uma enchente. Por que dar um fardo tão pesado para mim que sou tão frágil. Deus meu, que mora nas estrelas, abrande essa dor carnal. Tantas vezes eu tentei partir, mas continuo aqui como rocha. Eu sou frágil na superfície, mas sei quantas noites escuras eu superei. Peço um fôlego a mais. As vezes me pergunto porque sou tão resistente. Poderia partir leve como uma ave que some no céu. Partir como um peixe que se esconde em oceanos profundos. Sinto dor. Uma tristeza asfixiante. Mas só por hoje eu não vou partir. Beberei um copo d'água e dormirei. Em meio a meus pesadelos eu vou me contorcer. Ao acordar não vou querer me levantar. Mas levantarei, tomarei um café e pensarei que sobrevivi, sem nenhuma empatia alheia. Eu me olharei no espelho e pensarei em esquecer os tolos e os insensíveis. Eu resistirei e dessa terra só parto quando meu tempo acabar. Eu sou rocha, pedra de ribeirão. Eu suporto a dor, porque em mim mora um flor delicada, prestes a desabrochar.
Na dúvida, eu não começo agir pelo impulso,
inspiro fundo e recomeço tudo de novo, com
mais sabedoria.
Cada um sempre mostra o seu melhor
não mostro minha nudez, mostro isso,
eu no meu potencial, porque vem de Deus.
Se eu decidi recuar não decretei desistência, e nem deixei o fracasso me vencer, fui buscar outro meio de avançar.
Eu me amo imperfeito, me aceito com meus erros, se não gostar de mim assim é um direito seu, e meu ser como quero.
Eu não mudo uma vírgula do meu passado, até porque quando foi presente aproveitei, entre erros e acertos.
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