Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce
Eu sou um futuro Sacerdote,
E minha decisão não é apenas ser revestido
das vestes Sacerdotais, e sim,
servir ao meu Senhor que é Cristo O Rei.
E sim eu serei Sacerdote.
Compaixão e dor
Não existe dor no mundo
maior que a minha dor,
não que eu seja um morimbundo
ou eterno sofredor.
Porque quem sente ela sou eu
e o outro não entendeu
quando vi o seu rancor.
Não sabia a diferença
entre dor e compaixão,
esse se sente com o estomago
e a dor com o coração.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram subtraídas – desde quando fui arrancado do calmoso útero que me resguardava ainda cândido – e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas. E como o esporo de uma semente não plantada – dentro dos jardins mais inférteis da incerteza – eu já eclodi carregando o peso penoso da malquista incoerência que veio pregada comigo.
Eu sou sem pedir para ser. Como um gerúndio reticenciado do acaso, funambulando descalçado e sem destino, com a razão ignorada que herdei. Eu sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois, se o tenho não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. E, submisso à passiva incapacidade de prever a minha própria sina, sem mapas, bússolas, epítomes... Nem qualquer outra forma de orientação, eu sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
As trouxas de sonhos que carrego comigo, são subordinadas às vontades que não são minhas. Sou impotente, oco e não carrego, sequer, a minha própria identidade. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas, somente para ludibriar-me de que as minhas atitudes mudariam o curso do meu futuro. No entanto, a verdade é que todos os meus porvires, nunca foram nada, exceto parte da inepta premência humana de acreditar que as consequências das minhas decisões me tornaria dono dos meus próprios desígnios. Inobstante, deixando de lado a crença dos desesperados que, por defesa vital nos enceguecem a razão, ainda sou capaz de entrever – com a sobriedade desapontada de um descrente – que o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Os meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem os meus roteiros. Sou uma marionete com asas que não voa, aprisionada numa grande interrogação invisível que não responde as minhas tantas perguntas.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo. E como se o bastante fosse muito, ou como se o muito fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome que eu não escolhi, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi, e me desapossaram do significado de existir.
Ainda assim, privado de escolhas e desapossado de alternativas, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Porque, compreendi que permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também coexistem incongruentes significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la, sem procurar desvendar a racionalidade que não existe, na grandiosidade desconexa de tudo aquilo que ultrapassa qualquer entendimento, e onde a compreensão se regozija e se contenta apenas no sentir.
O RECOMEÇO
Eu já acreditei no que não existia, enquanto desconfiava de tudo aquilo que se revelava óbvio. Achava a esquisitice normal, pois a normalidade nunca se despia da sensatez. Apostei o que não tinha, arrisquei vultosas patavinas, e perdi o que não malparei. Já segui os meus instintos, ao passo em que desobedecia as minhas maiores convicções. Aspirei o impossível, escolhi o improvável, e rejeitei o desimpedido. Eu já menti para não magoar uma pessoa, assim como também blefei apenas para me proteger. Escolhi o sentido oposto dos atalhos retos, e perambulei na contramão da prudência. Porque, eu sempre tive receio de andar no encalço dos desígnios de outras pessoas, e perder o caminho de volta para mim mesmo.
Dos meus desacertos... Eu perdi as contas de quantas vezes errei. Já errei por intuição, errei por escolha, por ausência de opção... E por pura teimosia – quando a culpa parecia menor que o prazer – ainda insistia em cometer os mesmos erros no meu afã desatinado de acertar. Cai, levantei, me perdi, me abandonei, me puni, me critiquei, me perdoei, e por inúmeras vezes, tropecei esbaforido, na intensidade dos meus próprios sentimentos. Mas nunca – em momento algum – eu pensei em desistir dos meus sonhos. Pois, eu jamais deixei de acreditar no denodado vigor que provém dos recomeços. Sobretudo, quando compreendi que as nossas atitudes determinam a distância entre aquilo que almejamos e aquilo que possuímos. Porque, não são apenas as vontades, tampouco os quereres. Mas, a nossa temeridade para sairmos em busca daquilo que realmente acreditamos que nos concede o poder de transformarmos todos os nossos sonhos contemplados em realidades tangíveis.
Eu não me surpreendo com pessoas, sabe o que me surpreende?
É ver animais se comportando melhor que algumas pessoas.
A dor de amar
Eu a amo mais não posso a ter
Choro porque doi a dor de amar e não saber falar.
O cilêncio mi consome por dentro feito fogo.
Assim a lua vem nas noites eu te amarei na escuridão, assim como vem o sol depois da tempestade.
Veem o mundo solitario, veem a dor de amar e não poder ser amado.
Não tenho chençe sei que não mais so queria que escutasses o meu coração falar por mi os olhos pelos sentimentos.
Vou ao abismo mi encontrar, so para ter a certeza que sem seu olhar conquistador não sou nada.
Cansei de sentir essa dor que mi queima e mi leva a loucura, não sou poeta, mais te trago os mais belos versos.
Não sou astronauta, mais posso te apresentar as estrelas de versos.
Eu nasci no Brasil
Não escuto palavras que jogam no fuzil
Não vou parar para ouvir comentário hostil
Não vou escutar
Muito menos idolatrar
A dor que nesse mundo, todos acabamos de causar
Não posso aceitar as lágrimas
Não posso aceitar o sangue
Não posso aceitar a dor
Aceitar é se calar
Aceitar é se ridicularizar
É se rebaixar a um nível que nem mesmo o presidente do Brasil chegou
Fingimos que não vemos...
Nos calamos e passamos reto
Direto,
Para o precipício da era digital
Direto,
Para o precipício da dor infernal...
Aceitamos tudo isso,
Aceitamos a dor
As guerras
As mortes,
Simplesmente para evoluir o meio de transporte
Escutar e aumentar a visualização do esporte
Criar uma era viciada em telas e trabalho
Vendemos nossa alma em troca de riquezas
De joias e fraquezas...
Vendemos nossa alma, e aqui estamos,
Odiando a nos mesmos...
Enquanto eu tiver Força vou Continuar O'Que Não se Pode e deixar de Acreditar Fé No Pai Sei Que Tudo Vai Mudar
Eu me prendi no teu olhar
Se não for pedir demais deixa de se preocupar
Eu já não sei o que fazer
Pra te convencer que no final vai ser eu e você
"eu tenho amor
Eu tenho amor por meus manos que estão rolando comigo
Não jogue nenhum jogo
Não brinque porque não há ninguém brincando comigo"
O mundo dá voltas em torno de si
Não pense que eu não sei de onde eu saí
Vou aonde quero, só eu sei me achar
Ninguém tem nada com isso
Tá pensando que eu sou o quê?
Sempre que eu quero não tá disponível
Se eu abrir minha agenda pra tu ver
Eu tô com mina de A a Z
E quando eu bebo dá vontade de ligar
E se eu ligar eu sei que não vai me atender
E se não atender, aí eu vou chorar
E se eu chorar eu volto a beber
Após poucos fui vendo que muitas pessoas do meu convívio, não se importavam como eu me sentia; como eu vivia, como eu realmente seria; elas estavam preocupadas apenas com o que de fato levariam;
É frustrante! mas é vida que segue adiante;
Com sua máscara, suas fase e seu instante.
Nara Nubia Alencar Queiroz
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