Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce

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Estudei!
Se não foram todas, foi grande parte das grandes religiões do mundo. E hoje eu posso declarar firmemente que todas às religiões do mundo são inúteis e nenhuma delas tem poder para salvar o homem da ira de Deus; apenas Ele mesmo se assim Ele quiser.

Reflexões. Resende, 23 de Dezembro de 2016.

Inserida por meuspensamentosBruno

"Eu não quero viver pela fé! Mesmo sendo ela um atributo divino.

A fé é o último estágio... é quando tudo deu errado, e não se tem mais expectativas em nada.
A fé começa 'somente' quando se esgotam todas as esperanças.

Isso não é vida pra mim, não é vida pra ninguém!
Eu não quero contar sempre com Deus.

Quero sim, agradecê-lo por ter conseguido sozinho, quero ser grato por não me sentir só, enquanto eu conquistava.
Quero que ele me dê esperanças, para sempre acreditar que tem jeito, que com um pouquinho mais de esforço é possível!

A esperança é melhor que a fé!
Uma vida norteada tão 'somente' pela fé é uma vida muito triste."

Inserida por Epifaniasurbanas

Não adianta falar sobre ontem pois até então eu era uma pessoa diferente.

Inserida por GabiEssvein

Tem situações e pessoas que me cansam. Para estes entrego o meu silêncio e me afasto. Não que eu os queira mal... Mas por não poder permanecer próxima do que faz pesar minha alma. Ultimamente procuro ficar perto do que eleva. Ando cansada de pessoas pesadas.
Lene Dantas.

Inserida por LeneDantas

RO-SA-NA ( O leite ou o vinho?)
Eu — Ao invés de uma, sou duas. Não duas. Digo melhor, seria muitas. Agora, estou sentada a mesa, tenho leite e vinho diante de mim. O que deverei beber? Se eu beber o leite, fortaleço meus ossos, antes que eles decomponham-se aqui e como cinzas fúteis e velozes, misturem-se a todo invisível que permeia esse ar, esse ar tão meu e tão de outros. Pergunto-me: Como serei apenas uma, se respiro os outros? Respiro minha vizinha que me observa todas as tardes , quando me dirijo calmamente à área de estar, para saciar a sede de minhas rosas. Respiro os olhos inquietos do meu chefe, que moribundo, hipocritamente pergunta-me se está tudo bem, sem nem ao menos esperar, que eu, entre um segundo e outro, abra meus lábios e insinue um simples sorriso corado, e o fale, o que entala meu paladar, toda vez que tento engolir seu sorriso ironizado. Respiro a orquestra de sussurros entre olhos, ao entrar cedo pela manhã num ônibus lotado, onde procurando calmamente um espaço, único e meu, eu fique ali, contida, quieta, encostando-se a todos e ao mesmo tempo, sozinha, num particular entre sonhos e anseios, entre conversas que ainda não tive tempo de terminar comigo mesma, num espaço de tempo em que reflito, enquanto vejo as mesmas imagens diárias passar sobre meus olhos. Não olho pra ninguém e ao mesmo tempo vejo todos, não conheço ninguém e ao mesmo tempo são tão íntimos e trazem o mesmo cheiro do dia anterior, trazem assim como eu, a mesma expectativa consciente que o tempo passe rápido e que logo o dia termine, para que em regresso possa desfazer-se de toda roupa e sentir seus pés livres de seus sapatos. Adoro sapatos, também respiro meus sapatos, semana passada enamorei-me de um scarpin cor de vinho, olhei-o e ainda me propus a tocá-los, na bolsa olhava meu cartão de crédito, eu sábia não poder possuí-lo no momento. Mas, meus pés nervosos queriam calçá-los. Senti-me então como uma adolescente, que encontra seu primeiro amor e anseia pelo gosto do primeiro beijo, aflita teme não saber os movimentos precisos quando se encontra um lábio em outro, ansiosa sente o gosto na boca do beijo desejado, mas, com a mesma voracidade de possuí-lo encontra-se no receio de executá-lo e corre para longe do alvo de desejo, ou apenas o maldiz com uma expressão desdenhosa, ansiando na realidade o bem querer. Eu corri do sapato. Se lembrei de José do Egito, que correu para não trair a confiança de seu Amo e nem de seu Deus. Eu corri, para não trair a mim e nem ao meu bolso. Mas, ainda no ônibus penso, que embora meus pés calcem um conforto que escolhi (embora não seja o scarpin vinho) não vejo à hora de poder livra-me deles, do meu sapato preto de verniz, com uma simples e delicada fivela prateada, do lado esquerdo, não vejo a hora de em casa, longe dos olhos curiosos de minhas colegas, escolhidas ironicamente pelo mesmo chefe que me faz ter surtos nervosos, posso enfim, olhar meus pés, poupá-los e deixá-los livres. Posso também, olhar meu reflexo no espelho, quando finjo não perceber que a pele corada ,mostra os sinais de tudo o que me rodeia á tantos anos. E o que eu fui há tantos anos? Senão uma criança que ansiava o saber e entre aromas e sabores, respirava o universo de todos que, estavam ao meu redor. Respiro meu casamento, em um estado de inércia, em que os cheiros que me agradavam ha um tempo, agora se alastram como fungos ociosos, e se escondem acomodadamente num ambiente de conforto. Como? Como não ser mais de uma, se todos os dias, confundo-me entre o que sou e o que quero ser?
Se bebo o vinho, inebrio minha alma, a faço cantar e sorrir de coisas que muitas vezes sutilmente escondo. Inebrio minha alma, antes que ela congele, e ali, sem vida não possa alcançar os céus, nos momentos que em sonhos encontro meus tesouros. Saciar-se desse vinho, ainda que me tire de um estado sóbrio, pode dar-me coragem para enfrentar meus medos, antes que eles me tomem, antes que eles me façam permanecer em círculos obsessivos e doentios. A mesa convida-me e algo me diz que devo provar do leite, mas também do vinho. Algo diz que devo sim ser uma ou mais de uma, ou apenas me perder em meus caminhos descalçados.
Hoje na lanchonete, percebi um homem olhando-me, mas ele não olhava apenas pra mim e sim para nós, todas nós. Éramos quatro e ele não olhava-nos com os olhos, ele olhava-nos com os ouvidos. Discreto, quieto, perdia-se em seu alimento e achava-se no que falávamos. Talvez tentasse entender o que pensamos, já que nós mulheres, temos tanta facilidade de falar de nossas dores, de repente deixaríamos claro em nossos segredos forjados o que tantos tentam entender. Ele respirava-nos com tamanha vontade como se a vontade de o saber fosse maior do que saciar sua fome. Mas nós mulheres sabemos. Sabemos como ludibriamos a nós mesmas e também aos outros, como dançamos com passos quietos em situações avessas. No fundo o que falamos em uma mesa em quatro, nunca são fatos perfeitamente contados, nenhuma de nós confiamos plenamente na outra e sempre nos resguardamos do que dizemos. Talvez á minha amiga; Sim, aquela que eu tanto admiro, eu possa contar um pouco mais, um pouco mais do que ensaiei. E ainda assim, que fique um pouco em mim que nem eu mesma sei se devo dizer-me, daqueles dias em que tomei atitudes que ao me inebriar de vinho ou saciar-me de leite, deixei de ser o que achava ser. Coisas que Deus sabe e só ele sabe, nos passos que percorri o caminho que meus pés escolheram pisar e por onde tropecei, nos dias quietos, nos dias tristes, nos dias frios e também nos dias eufóricos e quentes.
O homem ansioso, talvez quisesse apenas saber como nós em quatro, podíamos em alguns minutos falar milhares de dezenas de palavras, onde a maioria é deixada e despercebida, trocadas mais tarde por um simples, até logo. Trocadas depois por particulares entres duplas que se desfizeram ou entre o leito conjugal de cada uma e seu amante. Ele atento, talvez riu no seu olhar de escrutinador, talvez comentou com alguém, talvez se encantou por nós mulheres mais uma vez, ou talvez percebeu o quanto somos parecidas. Nos enfileiramo-nos depois, deixando o ambiente quieto, silencioso, deixando apenas a vaga lembrança de nossos risos e confissões permitidas. Onde entre uma conversa e outra olhávamos uma para outra e nos enxergávamos, um pouco as mãos, ou cabelos, ou até os sapatos de verniz. Percebo que ele também compactou conosco e mais tarde vai respirar um pouco do que viu ali. Gostei dele! Acho que o seu jeito tranqüilo fez cócegas em meu coração eufórico. No final então, eu o respirei, e isso me deixa com uma impressão esquisita, sobre qual será a probabilidade de vê-lo mais uma vez. Dessa vez, quem sabe eu calce meus sapatos novos! Sim porque vou à loja e comprarei o scarpin cor de vinho e assim, ele pode até, ao invés de nos enxergar, enxergar meus sapatos. Embora homens não enxerguem sapatos. Gosto dos meus pés e ele pode gostar também. Ele pode até enxergar meu nome na tatuagem que fiz no pé esquerdo e quem sabe, entre uma mordida e outra do pão de queijo que devorava num ato involuntário de desejo, soletrar: RO-SA-NA. Fazendo com que eu perceba que , entre todas , foi eu que o chamei atenção.
Devo ter provado o vinho e agora estou aqui bêbada, falando bobagens que só conto a mim. Sim é dessas bobagens que falo que respiramos e inalamos e guardamos conosco. Essas ficam assim, deixadas em lugares ocultos aos outros, mas de fácil acesso á nós. Preciso levantar-se agora, não sei bem que horas são, mas é tarde e agora devo conversar com meus lençóis.
Deixou a mesa, sem provar do leite e do vinho, deixou a mesa lentamente com um sorriso enfeitiçado no rosto, como se na cama, fosse deparar-se com o homem que a enxergou com os ouvidos.
Lene Dantas

Inserida por LeneDantas

Deixo ainda o que não sei... e quando souber , talvez nem seja mais Eu. Talvez eu já tenha me descoberto de outra forma e nessa fome de mim, encontre sempre o que aprendi no avesso das minhas verdades!
Lene Dantas

Inserida por LeneDantas

'Eu te amo' não se pergunta, se fala.

Inserida por RegisIralaDias

Se alguém realmente te quiser magoar, eles vão encontrar um jeito de qualquer maneira. Eu não quero passar a minha vida toda me preocupando com isso.

Inserida por pensador

Pensamento do dia 26/12/2016

Não é somente o fracasso que lhe derruba, o sucesso excessivo e a euforia também, portanto encontre dentro de você um ponto de equilíbrio para equilibrar ambas as situações.

Inserida por Alevillela

Já não sei quem sou
Talvez jamais soube um dia
Eu não sei quem sou
E quem saberia?

Penso sobre o que penso
E deixo de pensar
Penso, peso, peco
Peço, deixe-me tentar

Pensamentos (...)
Pensar,
Agir!

Ações, o que dizem as ações?
Se dizem quem sou
O que dizem eles que falam a respeito do que intenciono ser?
É o que no fundo fica difícil entender

Eu já não sei quem sou
E quem saberia?
Eu não sei quem sou
Talvez saiba um dia

Inserida por JamileMaiaDaCosta

Uma hora eu irei te machucar, é inevitável. Não digo isso como promessa, ou na tentativa de lhe afastar de mim. Antes disso, venho com a intenção de te lembrar que no amor estamos sujeitos a tudo, e que em toda relação há momentos de amores intensos e outros de declínios. Por isso, já deixo aqui um pedido: quando eu te machucar, e eu sei que vou, lembre-se de todos os momentos bonitos. Quando sentir vontade de me odiar, lembre-se de todos os motivos que lhe fizeram querer me amar.

Inserida por insistivo

Fico!

Eu não quero ir embora
a seca quer me expulsar
não tem vida que vigora
sem ter nada pra plantar
desse jeito a terra chora
e eu procuro uma escora
onde possa me sustentar.

Inserida por GVM

Eu posso, mas não devo.

Inserida por Rangello

Se a vida acabasse hoje
Eu juro que a deixaria
Um pouco triste
Pelas coisas
que não fiz ainda
Mas algo
Sempre há de ficar inacabado
E sem resumo
Se esta noite eu partisse
Diria que não fiz
Aquilo que eu tanto queria
Mas sereno
Por lembrar-me que disse
Se hoje
O Dedo de Deus
Apontasse pra mim
E dissesse
Que a hora do fim era agora
Eu iria embora um pouco triste
Porém, sem remorsos
Nenhum arrependimento
Sequer pelos muitos erros
Que eu cometi
Enquanto pensava acertar
E triste eu iria
Nos braços de uma isquemia
Uma hemorragia cerebral
Tanto faz, não faz mal
Na hora da partida
Qualquer despedida é igual
Creio ter feito
Menos o mal que o bem
Não deixaria ninguém
Que tenha sido
importante pra mim
Sem antes ter dito muitas vezes
Sobre a importância que tiveram
Nesta e em todas as outras vidas
Se minha vida acabasse hoje
Creio ter sido esta
A minha poética despedida.

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

Fiz por que quiz, eu faria tudo outra vez, pois não fiz querendo nada em troca.

Inserida por chefdimanno

Eu não nasci pra pássaro de gaiola,
Meus pensamentos me libertam,
Assim como minha fé em Cristo,
Vivo pelo amor, dAquele que me criou,
E com amor, para liberdade.
Tenho a consciência de poder viver em qualquer canto,
Tenho poder de escolha e força pra vencer,
Eu escolho!
Aprendi que reclamar não adianta,
É um tropeço.
Ainda existe essa pedra no meu caminho,
Mas o reconhecer é o início do alterar,
Isso quando se quer,
Pois, fácil é dizer sou assim e sobreviver,
Eu prefiro me moldar,
Transformar e mudar.
Sou um eu em constante mudança,
Reconheço e fito minhas falhas,
Afim de encomoda-las até saírem de mim,
Viro-me do avesso, me reconheço e,
Mas, diversas vezes me esqueço,
Sei o que quero e o que não quero,
E sei que posso ser o que quiser,
Pois, sou guiada por consciência,
Não pelo sentimento,
O coração ilude,
A palavra do meu Deus,
Desmitifica.
Por fé, por amor a Cristo.
Liberdade eu vivo.

Letícia Del Rio.
27/12/16.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Eu amo tudo

Eu amo tudo aquilo que me
deixou
É foi se embora...
Principalmente as que não
mais voltou
é a sua imagem e uma lembrança.
Eu amo tudo aquilo que
Vôo
Para longe, além do alcance
Principalmente as que se foi sem
datas marcadas.
Eu amo tudo aquilo que
não tenho,
Tudo aquilo que queria ter.
Amo tudo aquilo que esta longe
Principalmente você, meu amor!
Que esta tão distante
Eu ouvi dizer, que as tardes ai
sempre chove.

Inserida por DanielJohny

►Fica Comigo?

Não diga que eu não te avisei
No dia que te conheci eu te contei
Que sou apaixonado e que me entrego muito rápido
Alguns até me chamam de otário, afobado, apressado
Mas este sou eu, gostou? Muito obrigado
Talvez você deve me achar um desajeitado
Mas você me disse que, naquele dia olhou em mim por um outro lado
Carismático, descontraído e animado
Alguns até disseram que o que aconteceu não foi por acaso
Outros, que eu fui um sujeito sorteado, premiado
Por ter aproveitado sua companhia intima em seu aniversário
Lembro até que seu pai estava preocupado
Indagando por que você não saía do quarto
Me lembro que eu fiquei totalmente calado
Imobilizado, desejando ser menor para me encaixar dentro do armário
Aterrorizado em pensar que seu pai me julgaria um safado
Acabei fugindo ofegante, e com o cabelo bagunçado
A festa era até de noite, mas sai com o Sol escaldante
Esse dia foi realmente marcante.

Quando voltamos à nos ver você me perguntou por que eu fugi
Afinal, eu não tive tempo nem de me despedi
Mas eu lhe disse que quando sai, eu senti falta de ti
Você se lembra que eu até tentei te recompensar?
Eu juntei um dinheiro, e no shopping comprei um colar
Fui te visitar para te dar
Lembra quando seu pai começou a gritar?
Dizendo que eu era apenas um moleque rebelde
Que eu iria ser a pedra em seu futuro
Que não éramos para ficarmos juntos
Ele até me acusava de ser irresponsável, imaturo
Eu me lembro que disse a ele: "Sinto muito".

Era uma tremenda confusão, nossa relação era rodeada de discussão
De sua família dizendo que, o que eu sentia por ti não era paixão
Que eu estava apenas por "curtição"
Eles falavam para você que eu acabaria machucando o seu coração
Confesso que fiquei com medo de você acreditar
Confesso que já tentei me imaginar sem você
Foi quando eu consegui entender, pude perceber
Que o meu sentimento era de verdade, claro como a claridade
Que com você as horas não passavam,
Que eu sentia felicidade, estando contigo de mãos dadas
Mas sua família não gostava da ideia de sua Cinderela
Namorar um jovem garoto de favela
Porém o meu sentimento era indiscutível e destemido
Lembro de quando apareci na porta do seu condomínio
E toquei o interfone, disse ao seu pai que eu queria ficar contigo
Ele desceu as escadarias, abriu a porta e veio falar pessoalmente
Não me lembro do ocorrido, mas lembro que ao entardecer daquele dia
Eu te dei um sorriso.

Não diga que eu não te avisei
No dia que te conheci eu te contei
E, ainda hoje eu não mudei, eu me apaixonei
Superamos o preconceito social e nos transformamos em um casal
Estou aqui depois desse tempo todo, correndo o risco de ser chamado de bobo
Para dizer que você se tornou meu tesouro
E que farei o possível para que ninguém encontre o mapa
Venho então, por meio desta carta esfarrapada, perguntar
Quer ser mais do que minha namorada?
Vamos juntar os lençóis, estava esperando o momento para ficarmos a sós
Esse garoto aqui só está pedindo
Fica comigo?

Inserida por AteopPensador

Eu disse nao quis acreditar depois nao adiantará. Mais que pena ja vimos quais as verdadeiras razões agora nao muda a essencia do desamor quando tudo se mostra nada ate o fim so pra ver o resultado e onde a verdade se mostra nem os mais tortuosos fariam tamanha tortura como quem se engana achando que enganou sabendo o que é. De fato so se vive mau quem se engana por si so .

Inserida por EvertonDS

E quando o fim do ano chegar,
Ainda não será meu fim
Talvez daqui alguns 60 anos
Eu possa afirmar isso sim

Inserida por Myukii-Yukishiba

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