Eu Mesmo
SEMPRE FUI EU MESMO
Eu nunca precisei copiar
nunca precisei fazer invenção,
eu sempre fui eu mesmo
sendo minha melhor versão.
Com os erros vou aprendendo
e da vida tirando lição...
não preciso ser dramático
mas sou sempre carismático
cheio de amor no coração.
Não preciso fingir quem eu sou,
pois sei quem eu posso ser.
Eu sempre cativo o amor
fazendo a vida florecer.
Mantendo os pés no chão
eu procuro sempre crescer...
o dilema da minha vida
é que cada benção recebida
eu sempre soube agradecer.
Agradecer faz bem pra alma,
me deixa leve e aliviado.
Agradecer é uma pureza
me faz sentir glorificado.
gratidão é o dilema
que no meu dia a dia é praticado...
sendo eu mesmo vou seguindo
minha jornada vou construindo
com o meu Deus do meu lado.
Ninguém nunca entendeu minha mente e nunca vai entender.
Nem eu mesmo entendo...,
Quem dera outra pessoa.
Como eu irei amar alguém ,
sem eu mesmo me amar?
A única certeza que eu tenho,
É a incerteza que ela um dia vai chegar...
faz um tempo
não me comparo
com ninguém
ser eu mesmo
já é complicado
o bastante
Eu nunca me senti tão vivo
Eu nunca me inclinei para as flores que nem eu mesmo sabia que outrora precisava.
Eu nunca tive a necessidade de ser uma pessoa emotiva. Sendo talvez incrédulo quanto o próprio
Esse incêndio que habita em meu peito ilumina
essa tristeza que habita meu peito transborda
Não se contenha, derrame !
Esse pequeno coração que habita em mim irá sumir, morrer, apodrecer. Talvez por isso minha alma foi dada a ti, por esse e muitos outros motivos que amar-te é como estar ao céu, orando simultaneamente com um terço. É justamente o oposto do apostar, é divino, lúdico, real
Tedioso, embaraçado; borboletas voando em meio ao quente estômago
Esperança, lealdade, generosidade
F I D A L G O
Eu te amo confuso
Eu te amo confuso
E eu mesmo me confundo
Me pergunto a todo momento
Se o que eu sinto é mesmo tao profundo.
Será que eu me acostumei a falar que te amo
Ou sera que eu finalmente aceitei te amar
Acostumei em te chamar de meu
Ou aceitei que eu posso confiar.
Sera que amo cada segundo ao seu lado
Ou só não consigo te deixar ir por costume
Lembro de como era antes
E esses pensamentos deixam meu coração Multilado
E nesse emaranhado de sentimento
Me perco te esquendo
Com tudo que eu poderia te falar
Mas continuo escrevendo
Só gostaria de deixar bem claro: Não vou deixar de ser eu mesmo, das coisas que gosto, por alguém. Quem gosta de mim, quem não gosta, e quem fingi gostar. Enfim, não deixarei de ser eu mesmo pelos outros.
Não sei se culpo a sociedade ou se culpo a mim,
A alguém dentro de mim ou só é eu mesmo?
É tão confuso a que dentro
que me perco nas curvas da escuridão.
Desperto ou não,
confuso, sem chão...
Não sei se me mato ou não,
só sei que sentir, eu sinto.
Mas o quê?
Eu não sei...
Xô, dores depressivamente contristadoras!...
Eis que finalmente eu mesmo sinto que estas minhas especialíssimas dores começam a me chegar com maior assiduidade e agudez... Geralmente, são dores variadas no seu aspecto físico, mas uma delas se me manifesta em caráter especial: Sabem aquela dor que adora atingir diretamente a alma dos seres mais sensíveis?
Pois é...
Quando sei que aquelas primeiras dores, as dores que nos remetem aos hospitais, médicos e farmacêuticos, elas realmente podem evoluir até a morte do corpo. Mas somente esta dor recorrente e terrivelmente depressiva, que chega a atingir o talo da alma situado ali nas misteriosas, sensibilíssimas e humanamente generosas cercanias que formam os naturais elos indestrutíveis entre a mente racionalmente dinâmica e saudável e os mais profundos recônditos sentimentais do coração, tal dor incessante e ainda cientificamente incurável em termos perenes, sou forçado a acreditar que ela tem a crudelíssima e mórbida capacidade de matar nossa consciência e bons sentimentos bem antes ainda que o corpo se entregue fisicamente... Mata, e mata murchando célere e completamente todos os amorosos portadores de boa alma e coração, esses que crédula e ou passionalmente se lançam de olhos fechados e corações escancaradamente apaixonados em todas e quaisquer relações pessoais que lhes aconteçam, bem tal como assim ocorre com os pequenos e indefesos seres naturais feito os animais e as plantas floridas que tanto alegram nossas vidas, quando tristemente perecem quase imediatamente ao serem abandonados sem água, luz, nutrientes e o primordial carinho dos seus então voluntariosos tutores.
Prestando um naquinho de amorosa atenção, cotidianamente logo vemos tantas e tantas pessoinhas de semblantes tristes e cabisbaixos, andando trôpegas pelaí, feito robozinhos em final de bateria...
...Quando então já perderam até mesmo o encantador viço pessoal e os alegres movimentos das humanas e amorosas interações dos seus antigos encontros convivacionais.
Também quase certamente, e isso se pode ver notoriamente nos seus olhos murchos e sem brilho, perderam já até mesmo a humanamente necessária garra pessoal, esperança, espontaneidade natural e férrea vontade de viver e lutar as boas lutas da vida produtiva e evolutiva... Deveras salutar é a disposição para lutar boas ou sacrificantes lutas! Mesmo que ora perdendo, ora vencendo, ora empatando, mas sempre e sempre legítima e voluntariosamente retornando aos desafiadores ringues da vida, isso que verdadeiramente vale a pena ser vivido e revivido muitas vezes neste nosso plano secular de vida que o Bom Deus a todos nós indistintamente nos deu para que a vivamos intensa, amorosa e produtivamente, mesmo assim, muitas e muitas vezes caindo e levantando, pois quase sempre insistindo em viver ao sabor dos nossos também divinamente recebidos livres arbítrios...
...Merecidamente!
Desde que também assim vivamos e convivamos com os naturais resultados das devidas e correspondentes responsabilidades por nossos atos, livres escolhas, atitudes ou omissões.
Xô! contristadoras e depressivas dores de alma e coração...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Eu mesmo quardo muito rancor por ela. Mas, fico muito irritado quando riem de quem está se esforçando.
Eu nunca precisei copiar,
Nunca precisei fazer invenção,
Eu sempre fui eu mesmo
Sendo minha melhor versão.
Não preciso ser dramático,
Mas sou sempre carismático,
Cheio de amor no coração.
... convencido
eu mesmo - de modo algum,
atrevo-me em convencer seja quem
for - quando muito, desejo-lhes a
acessibilidade do tempo e a
experiênciaque, pacientes,
cautelosas, a mimmesmo,
dispuseram-se em
convencer!
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