Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
AGOSTO! QUE GOSTO!
Agosto! Que gosto!
De alegria, de euforia
De saudades e de lembranças!
Gosto do friozinho
Que atravessa a espinha
E nos joga ao cobertor
Bem bem de tardezinha!
Gosto do nevoeiro
Que, no céu, em nuvem encerra
O fim de um gélido inverno,
Trazendo perfumes de primavera.
Agosto! Que gosto!
Também gosto de folclore
De Curupira e afins
Cucas, Botos, Sacis.
Como é bom um mês assim!!!
Nara Minervino.
Gosto no outro aquilo que gosto em mim e desgosto aquilo que desagrada em mim mesmo.
Gosto da arte, da música, dos textos que eu gostaria de ter elaborado e desgosto da arte que carrega minhas dificuldades.
O Universo é um espelho que oferece constantemente a chance de crescer e evoluir.
Você é um espelho também.
Reflita ao invés de simplesmente absorver.
Pores o teu “gosto”, em tudo o que aqui na rede gostes!… porque não?
Que bonito, é ter tal atitude;
por a tal, ser forma de incentivar;
a quem, cá pela rede, anda amiúde;
a tão partilhar pra nos animar!
Que bonito é nosso “gosto” darmos;
a quem, nosso gostar, anima tanto;
por ser: dizer em tal dar, que gostamos;
por ser: darmos em tal, o nosso encanto!
Bem-hajas, tu quem ti, tens tal agrado;
Bem-hajas, tu que gostas de animar;
Bem-hajas , tu que és agradecido!...
A quem estando aqui, sempre a teu lado;
a tudo de si dar, a teu gostar;
vê esse gostar ser reconhecido.
Com o carinho; que por assim seres, de mim mereces;
MEU CHÃO
Gosto de pisar descalço.
Ficar de pé no chão;
Gosto de ter um punhado de terra
O resquício do que sou...
Ainda serei natural.
Em grãos de areia, na praia,
Ao pisar me sinto forte;
E com poeira na mão...
Fica a sensação interior,
de controle sobre mim mesmo.
É de pulsar forte o coração!
_Você gosta muito dela, né?
_ Gosto, dos dois jeitos. Do começo ao fim, do fim de volta ao começo. Porque ela é uma só, dos dois jeitos.
Ricardo F.
Tudo perdeu o sentido...
O café perdeu o gosto..
O bom dia não é o mesmo...
Tô perdido..Tô fudido ...
Tô tudo... menos contigo...
Vc me faz falta bebê....
Gosto de histórias do passado,
tem sempre amor e dor.
Mas faço sempre proveito do amor, que com certeza foi tirado até da dor.
Meu coração vai vivendo agradecido.
Tenho um baú guardado em mim, que gosto de abrir vez por outra.
Ali tem momentos de amor e às vezes tristezas, ilusões e desilusões.
Mas na certeza de que eles foram fundamentais, para a pessoa que me tornei.
Gosto de trocas de olhares cheios de cumplicidades!
Isto nos põe a prova a cada dia.
Aí chega uma certeza que esta energia se fará presente sempre em nossas vidas!
Amo isto!
Gosto muito de ouvir o que as pessoas têm a dizer, mas dou mais atenção às atitudes delas que, às vezes, nos fazem entender que não se trata de um garfo, mas de uma colher.
SEM NINGUÉM SABER
Não gosto de fazer poemas que remetam à morte
Porque detesto que os meus amigos lembrem-se
Que um dia também poderão morrer
Prefiro que cantem as melodias alegres
E leiam sobre amores e saboreiem as dádivas da vida
Instigo para que brindem as alegorias
Mergulhem na fantasia de que são todos eternos
Infinitamente abençoados pela eternidade
Em resposta ao zelo existente que para comigo têm
Os meus amigos e a fraterna amizade que nos convêm
Não tem tamanho nem cabem dentro de covas
Por isso jamais extirpa nem deteriora
E na minha hora em que sozinho eu partir
Sairei à francesa em silêncio enquanto festejam
Para que ninguém note a minha dor por ir sem querer
Partirei calado sem ninguém saber
O gôsto é pro o estar no que faço e no que vejo, pra todos nascentes de belos espaços, pago e não devo.
