Eu Errei me Perdoa Poesia
Um dia eu já chorei por perder tudo, hoje choro por gratidão, as lágrimas mudaram de endereço, meu rosto aprendeu outro brilho.
Em uma carreira profissional ou na vida, eu não tenho a mesma opinião daqueles que dizem que devemos pensar fora da caixa. Entendo que é preciso ao longo do tempo construir muitas caixas diferentes e expandi-las, assim posso utilizar a melhor caixa para cada circunstância.
Às vezes me perguntam por que estou sempre buscando novos conhecimentos. A resposta é simples! Eu tenho responsabilidade sobre as decisões das pessoas que confiam em meu trabalho.
Eu sempre voto nulo, pois o que importa pra mim é manter minha consciência limpa, não enfatizar a vontade dos opressores.
Francamente? No princípio eu não encarava com seriedade uma IA, mas hoje, depois de um longo tempo, descobri que podemos nos divertir com elas. Por exemplo: pergunte quantas possibilidades reais há na frase “eu vejo uma linda moça com os meus binóculos na praia”. É impagável.
As pessoas pensam que estou zangado com Deus. Isto não é verdade. O que eu quero de Deus são respostas que não encontro na Bíblia. Nunca duvido de Deus por um momento sequer; eu sei que estou morto. Eu só quero entendê-Lo melhor, sem essa densa névoa da ignorância que está sempre pairando diante dos meus olhos.
Eu posso escrever milhões de versos parar mostrar o que sinto por você, mas basta uma única palavra para eu ir embora e nunca mais te ver.
Eu me perdi do seu sentimento, me fechei para você e hoje lamento tanto, mas sou maduro o suficiente para reconhecer e entender que minha vez já passou. Porque eu sou responsável por tudo que cerca minha vida.
"Eu sou o dono do mundo ... sou um mendigo. Amo a vida ... quero morrer. Não sou feliz nem triste...sou bipolar". Luiza Gosuen
"Eu sou tua emoção, tua dor, tua luz. Sou quem te ouve quando choras escondido e seco tuas lágrimas.Sou eu quem te acolhe quando estais amargurado e acalma teu coração. Eu vibro com teu sucesso e caminho ao teu lado.Afofo teu travesseiro para sonhares com teu amor e permaneço sentado ao teu lado, até que adormeças e pela manhã sussurro baixinho que tudo vai ficar bem. Eu sou teu guardião e teu anjo". Luiza Gosuen
Minhas poesias são reflexos das minhas dores, talves se não as tivesse, eu seria um escritor encéfalo.
A vida sempre me bateu muito, fez eu adquirir calos. Ao longo de anos, fui mudando, me moldando e me blindando. Hoje sou apenas alguém que não possui sentimento algum.
Houve momentos em que um abraço era tudo que eu precisava… mas ninguém estava lá. A solidão se torna um grito mudo, um vazio que aperta o peito, quando o corpo implora por calor e só recebe o frio implacável das paredes gélidas. Nessas horas, a ausência do toque se torna tortura, e o abraço que nunca veio rasga ainda mais a minha alma já despedaçada.
Talvez meu destino seja esse: ser ombro, mesmo quando eu desabo por dentro. Curar dores alheias enquanto carrego as minhas em silêncio. Ouvir choros… quando tudo o que eu queria era alguém pra ouvir o meu. Minhas lágrimas são segredos guardados, mas ainda assim… faço das minhas mãos cansadas um abrigo para quem precisa. Mesmo que o alívio… nunca venha pra mim.
Não importa o caminho, o desfecho é sempre o mesmo. Eu, naufrágio de mim. É como se o erro estivesse gravado em minha essência, antes mesmo de eu nascer. Cada escolha apenas uma variação do inevitável. Luto, insisto, me debato, mas há algo maior, invisível, que já decidiu meu lugar, é à margem, entre os que tentam e nunca chegam.
Penso nos dias bons, mas a dor me puxa pelos tornozelos, como se eu tentasse nadar em cimento. Cada pensamento feliz é afogado por um espasmo, um aperto, um sopro de tristeza cravado no corpo. Quero ver luz, mas há sempre uma sombra colada aos meus passos, sussurrando que sonhar dói mais do que desistir.
O mundo lá fora desaba em água e cólera, e eu aqui, sob este teto de vidro, vestígio translúcido daquilo que um dia chamei de proteção, permaneço imóvel, vulnerável, suplicando em silêncio para que sua fragilidade não ceda antes da minha. Como se houvesse hierarquia no colapso.
A terra treme e não é o chão, sou eu. Cada rachadura no solo parece ecoar uma falha em mim, somos feitos da mesma matéria instável.
Embora, em algum momento do meu breve existir, eu tenha buscado a morte, amo, inexplicavelmente, a minha vida.
Talvez eu não saiba o que é o amor porque aprendi a reconhecê-lo mais pela carência do que pela presença.
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