Eu Errei me Perdoa Poesia
Eu não poderia jamais ser um filósofo universitário. Não há praticamente debate universitário de filosofia que não me pareça errado desde a base, porque não parte da 'presença total' e sim da divisão universitária das disciplinas. E estou falando das universidades sérias.
Hoje eu sei que o amor não é errado, amar não e errado, não pode ser errado, tem coisas piores que o amor, “o amor e a cura do mundo”.
Ainda não contei de você a ninguém. Acho meio arriscado ou, quem sabe, mera superstição. Eu sei que as pessoas vão me pedir cuidado. Assim me guiei por uma vida toda e foi exatamente isso que hoje me faz uma pessoa contando uma história de amor sem nunca ter protagonizado uma. De um jeito ou de outro, sempre soube que pegar leve era uma forma de me manter todas as minhas metades comigo mesma, até então sem saber pra quê servia isso. Só pude ver o tamanho do erro no seu sofá-cama, no meio de um beijo estranho. Você engolindo minhas lágrimas bobas, lambendo minhas bochechas nos créditos de “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”, que, aliás, a única coisa que entendi do filme é que o amor é uma coisa bem complicada. Você tentou me explicar por partes, e eu me senti menos burra e ridícula, embora com os olhos ainda aguados. Pega no meu queixo e diz que não sou só eu que sinto medo aqui. Faça alguma coisa ruim, qualquer coisa que me impeça imediatamente de sentir esse amor absurdo por você. Estou nas suas mãos e isso não é uma metáfora. Porque eu já não sei mais nada. Parece que sou mesmo seu foco de vida, mas também pode ser que você ande apenas distraído do resto do mundo. Ou, vai que você tá mesmo certo, as coisas são assim mesmo, o amor invade pela boca enquanto a gente se olha e fica rindo.
Eu pensava que carinho, amor, sinceridade e respeito eram sentimentos suficientes pra romper qualquer barreiras, mas eu estava enganada. Muito enganada.
E o pior de tudo é que mesmo vc tendo feito tudo que fez eu ainda te quero, apesar de ter me deixado em pedaços te quero ao meu lado.
Eu buscava a fórmula milagrosa. Mas não existe fórmula milagrosa. Existe é "fala milagrosa": te amo! Gratidão!
Eu quero entrar na porta do seu coração, mas se você não quiser me dar a chave... Eu vou forçar até arrombar a porta.
" Se você ama ela (e) de verdade cuide, dê valor, porque eu tenho certeza se ele te ama e ela te ama vale a pena vocês lutarem pelo amor de vocês."
Minha vida é um livro aberto pra quem quiser ler, eu disse (LIVRO) e não seu caderno de anotações onde escreve oque quer !
Você diz que me ama...sabe... Eu duvido, porque você não prova e se não quer provar está à vontade mas não me volte a dizer isso, limite-se a tentar prova-lo e aí eu irei concordar com você
Eu penso no silêncio da paz, do sossego que não deve ser interrompido por qualquer bobagem, penso no sentido da vida e nos nossos sentidos. É isso que sempre penso..
Tudo esta vazio, e as pessoas refletem isso cada vez mais, eu me tranquei no alto de um castelo e me fechei para o mundo. E mesmo olhando tudo por essa pequena janela eu realmente espero ser resgatada. Ainda acredito nos príncipes. Ainda acredito no amor
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Em todo o tempo em que eu vivi até aqui, só consigo pensar no quanto sou feliz pelas pessoas que conquistei sendo verdadeiro.
Eu infelizmente não pude escolher o meu número de QI, mas posso escolher o meu número de dedicação, e isso, equilibra as coisas.
Certo dia, eu estava estudando, parei para reflexão sobre minha vida, sobre o que estava acontecendo, sobre para que rumos eu estava indo. Minha concentração já estava distante naquela momento, pensei na minha turma, no barulho e bagunça que estava aquela lugar onde eu ia ao topo do stress todos os dias. Poucas pessoas me incentivavam naquele lugar, era realmente uma instituição desestimuladora, porém, tinha sempre pessoas para contar, realmente eram grandes amigos, não que fossem todos homens, mas isso é gramática né. Enfim, quanto mais eu pensava naquela misero espaço de tempo em que eu desperdiçava, existia outras pessoas se dedicando, entretanto, aquele momento foi necessário para eu ver que a vida estava me dando uma surra, antes dos meus 18 anos. Percebi que quanto mais eu caia, mais eu tinha força para me reerguer, pois, meus amigos estavam lá, minha família estava lá, sempre mandando forças positivas para mim, realmente, quando colocamos algo em nossa mente, não existe ninguém que poderá tirar, se não mesmo você, por isso, estude e jamais desista como um covarde, de covarde já bastam aqueles que queriam te derrubar
Quando fizer novas amizades me avisa,quando criticar melhor me avisa por que recalque eu não seguro.Bjs no ombro
Ainda não encontrei argumentos que me façam parar de trabalhar, mas quando os encontrar, eu terei tantos mais, para continuar trabalhando.
Eu acredito na cristandade tanto quanto acredito que o sol nasceu: não só porque eu o vejo, mas porque por ele eu vejo tudo o resto.
