Eu Desejei mais do que Voce
Ontem eu vi e hoje vi outra vez, a mesma pessoa, a mesma vítima e a mesma história, muitas vezes o seu maior inimigo é você mesmo, você que não amadurece e que tudo é sobre você e sobre o "mal" que te fazem.
Pai, ensina-me a humildade, para que eu não me torne arrogante a ponto de ignorar minhas próprias falhas, nem cego aos méritos dos meus irmãos.
Pai, guia-me no caminho da sabedoria, para que eu não me perca na vaidade do ego, incapaz de enxergar minhas próprias imperfeições, nem de reconhecer, com justiça, as virtudes dos meus irmãos.
“Foi no desvio do meu plano que encontrei o propósito que eu nunca teria escolhido — mas que sempre precisei.”
"Pensamentos soltos... Ciclo da vida"
Estou eu aqui, neste meu pensamento solto,
divagando entre o que vai e o que volta,
sentindo que a vida é um fio que se entrelaça
entre o que somos, o que damos e o que recebemos.
Nesse ciclo de ida e retorno,
talvez o sentido esteja em apenas sentir —
e confiar que tudo encontra seu lugar no tempo.
E de pensar que, em um só instante, tudo pode florescer ou desabar...
Neste ciclo sutil da vida, o que damos volta,
como eco no tempo, como semente que espera o sol.
Nada se perde — amor, dor, gesto ou palavra —
tudo gira, renasce, e nos encontra de novo.
Somos sementes ao vento do tempo,
plantamos gestos, colhemos destinos.
Na terra onde pisamos, deixamos marcas —
que o amor seja rastro, e a empatia, caminho.
Pois a vida é ciclo que retorna,
e o que damos, um dia, nos visita de volta.
E de pensar que o que me conforta nesta vida
é saber que o mundo gira, silencioso e certeiro,
e que tudo o que se planta — seja dor ou ternura —
um dia retorna, com o peso ou a leveza do que foi.
Nada se perde no ciclo sagrado do tempo.
E sendo assim, encerro meu pensamento solto,
nessa brisa leve de reflexão,
sobre o ciclo da vida e o que dela faz sentido:
não os grandes feitos, mas os pequenos gestos,
não o que levamos, mas o que deixamos.
Porque viver, talvez, seja isso —
fluir, sentir, e deixar um pouco de luz por onde se passa.
Me peguei pensando aqui: por que eu procuro quem não me procura?
Me pego refletindo sobre o que se passa na cabeça das pessoas o que elas buscam, o que exercem, ou até mesmo como conseguem ser tão hipócritas ou irresponsáveis.
É curioso como algo aparentemente pequeno pode ter o poder de destruir um futuro inteiro...
Existem certas coisas que penso e que resumem bem esse turbilhão de ideias, como nesta frase:
"Não existem pessoas frias. Existem pessoas que aprenderam a bloquear seus sentimentos."
Às vezes, o mundo exige tanto que acabamos criando cascas. Mas, por dentro, ainda sentimos mesmo que em silêncio.
Nietzsche disse uma vez:
"Quem luta com monstros deve cuidar para não se tornar um monstro. E se você olhar por muito tempo para um abismo, o abismo também olha para dentro de você."
Talvez, ao lidar com tantas decepções, criamos versões de nós mesmos que não reconhecemos mais duras, mais distantes.
E assim seguimos, tentando entender por que esperamos empatia de um mundo que mal sabe lidar com a própria dor.
Buscamos sentido nas ações alheias, mas muitas vezes esquecemos de que cada pessoa vive a partir de seus próprios traumas, suas próprias feridas.
Jean-Paul Sartre dizia que "o inferno são os outros", não por maldade, mas porque projetamos nos outros aquilo que gostaríamos que nos dessem e nos frustramos com a ausência.
No fundo, todo esse pensamento gira em torno de uma coisa: o ser humano é um mistério. Inconstante, contraditório, sensível e, ainda assim, muitas vezes cruel.
Mas talvez a beleza esteja justamente nisso na tentativa constante de compreender o incompreensível.
Estou a beira do delírio?
E eu adoraria que te juntasses para andar de…
Não posso esperar para te juntares,
por te juntares ao fanatismo.
Reabrimos em breve.
Tentaremos te levar à sanidade.
Vem me conhecer,
e tu não quererás sair.
Aqui embaixo,
sozinhos.
E eu adoraria que te juntasses para andar de…
Tu rezas por longos
dias de semanas,
e suas faces devassadas de sombra.
Tu sabes que te manténs tão longe do fim.
E, no fim,
tu só dependes de ti mesmo,
pensando nos teus pesadelos,
a encará-los
através de fantasias.
Podemos caminhar pela tragédia —
as suas portas estão abertas
atrás de ti!
Perdemos o direito aqui.
Então, vamos ser amiguinhos?
Estamos sentindo-nos acelerados.
Não te apresses ou morderemos.
Não te segures — e não morderemos.
A diversão começou.
A insanidade, enfim, ri eternamente.
Estou sendo observado,
porque alguém errado me mordeu.
Nós seremos achados bem subterrados.
O que eu fiz
para merecer esta condenação?
Tu sabes que
és o único a culpar,
pois nem sabemos o teu nome —
e estás aqui agora,
e trouxeste tentação.
Estamos novamente em direto…
Só queríamos fazer planos novos.
Planejas fugir?
Quando estás connosco,
a festa nunca acaba.
Tu apanhas-me
e pensas:
“Este está enlouquecido.”
Eu perdi-me há muito tempo,
mamute, bebé!
Mal posso esperar para te conhecer.
Estamos em live de novo.
Reabrimos em breve.
Tentaremos te levar à sanidade.
Vem me conhecer —
“e o Euro Milhões não te deixará.”
E não quererás perder esta noite.
Aqui embaixo,
sozinhos.
E eu adoraria que te juntasses a mim para andar de… (Escrito num período em que acreditei, profundamente, que ia ganhar o Euro Milhões. Uma viagem real, de delírio — seis meses — e poesia.)
Mesmo sem ter milhões no banco, eu carrego uma mente trilionária. E tudo que está dentro de mim está se tornando real, passo a passo.
"Minha realidade ainda não reflete tudo que eu sou por dentro. Mas a riqueza que carrego está moldando meu futuro."
Que sentido há em proclamar o amor, se ele não transcende o próprio eu? Amor que não se volta ao necessitado, que não se estende ao próximo, não passa de vaidade disfarçada de virtude.
Eu tenho meu lado carinhoso.
Tenho um lado frio.
Tenho um lado estressado.
Tenho um lado tranquilo.
Tenho um lado preguiçoso.
Tenho um lado disposto.
Tenho um lado engraçado.
Tenho um lado irônico.
Tenho um lado insuportável.
Tenho um lado amável.
Tenho um lado atencioso.
Tenho um lado desinteressado.
E cada um tem o meu lado que merece.
“Eles chamam de maturidade, eu chamo de exílio voluntário da alma.”
Do Livro (Entre a Razão e o Delírio - Confissões de uma insensatez Necessária)
— Nina Lee Magalhães
Eu estou cansado, chefe. Cansado de estar na estrada sozinho como um pardal na chuva. Eu estou cansado de nunca ter um amigo pra me dizer pra onde a gente vai, de onde a gente vem, ou por quê. E estou cansado das pessoas serem más umas pras outras. E estou cansado da dor que sinto e ouço no mundo, todo dia. Tenho muitas dores! São como pedaços de vidro na minha cabeça o tempo todo. Pode entender?
Melancólia
No devaneio de meu ser
Onde o desespero, reina
Só restou, a efigie do meu eu
Outrora, o rio que foi cheio
Noutro, simplesmente secou
O que era doce, se amargou
Ouço o sussurro, da felicidade
Na angústia do meu ser
No epitáfio, do que eu fora
Está escrito, a palavra solidão
Perdido num desalento
Amor, não me dê esperança
O que está feito, está feito
Tempo, um cruel dramaturgo
Reina, no teatro da tragédia
Minha doce, tisbe.
Agora, restam só sombras
Do que um dia, eu fora
A foice do destino, é uma patina que recobre cada fagulha de meu ser
O Crepúsculo chegou.
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