Eu Desculpo Voce

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Pensei várias vezes se tentava um contato contigo ou não.
Sinto que talvez eu tenha quebrado uma ideia romântica de ter sido apenas uma lembrança.
Todo mundo que passou, deixou um pedaço, levou outro - ás vezes.
E mesmo que essas pessoas se percam no tempo, no momento ou mesmo se percam de nós, sempre resta algo para se lembrar.
A verdade é que você passou, deixou um pouco e levou um pouco.
Não queria que se perdesse no tempo, não queria que se perdesse de mim.
Gostaria muito de conversar contigo, mesmo sem nunca mais nos encontrarmos

Desculpa não te responder antes....
Tenho duas desculpas pra isso.
Uma é que eu realmente estou com uma encrenca no trabalho e a segunda é porque eu não fazia ideia do que te responder....

Não se preocupe com isso.
Por pouca experiência contigo, sei que há algo positivo em teu silêncio.
Como você está?

Penso em você de vez em quando.
Muitas coisas acontecendo, também coisas boas.
O plano ainda está na gaveta, mas não consigo parar pra pensar nisso ultimamente...
Eu não sei se é uma boa idéia, me desculpa...
Continuo em um momento introspectivo.
Tô com uma aversão a qualquer tipo de relacionamento, não é nada com você.

E quem disse que estou pensando em relacionamento?
Longe disso.
Pensei um café!
Na livraria.
Nada mais que isso, nada que não queira.
Mas enfim, não sou de insistir, aquela noite foi bem gostosa e não seria nada mal repetí-la.
Mas tranquilo, se me conhecesse saberia que não irei pedir de novo.
Espero que teus planos saiam da gaveta!

Eu também;
Café?

“Quando eu vejo um casal na rua, eu penso em quão idiota os dois são. Eu penso em quanto tempo eles ainda ficarão realmente juntos e em quanto tempo eles acreditam que vão. Eu dou risada, eu acho tosco, eu acho podre, eu acho essa idéia totalmente desconsiderada pra mim… E então você apareceu!”

Tudo mudou.

Eu queria poder cair e não me machucar.
Eu queria poder ser livre ao ponto de voar.
Eu queria poder olhar dentro do meu coração,e tirar coisas que me fazem mal.
Eu queria não conhecer a tecnologia, pois ela aprisiona.
Eu queria poder conversar com os animais,mais eles falam outras línguas.
Eu queria não errar,mais e errando que se aprende.
Eu queria que as águas do céu lavassem meu interior.
Eu queria poder enchugar as lágrimas que rolam dos olhos das pessoas,mais com tempo elas secam.
Eu queria poder amar as pessoas,como se não houvesse amanhã.
Eu queria a paz.

É uma relação bonita, que eu quero preservar e deixar crescer. Imagino que ele também. Mas fica complicado, solitário, assim à distância.

Sabe o que é pior? Eu já me importei. Muito. E isso não fez nenhuma diferença.

Eu já não tenho a mesma confiança de antes. Tudo está mudando. E eu não consigo achar o erro. Talvez esteja em você, ou em mim. Ou apenas no destino.

Eu sou do tipo que fico imaginado muitas coisas. Que para alguns são bobeiras e para outros idiotice. Mas que para mim podem estar acontecendo.

Quando as pessoas vão perceber que do que eu estou precisando, é de colo, carinho, conforto… Eu já não aguento mais ter que ficar fingindo que está tudo bem.

Pode pensar tudo de mim, só não pense que eu te esqueci.

Eu gosto enquanto posso, Esqueço quando é preciso.

Várias de Mim

Se eu pudesse me definir diria a palavra simplicidade com complexibilidade.
Sou aquela que anda de pés nos chão. Sou aquela que grita quando precisa, sou aquela que afaga com voz suave, sou aquela sensível, e complexa por ser um turbilhão de sentimentos. Mas, todas que habitam em mim são necessárias, minha candura e até mesmo quando sou mais dura.
Sou aquela que sonha e precipita. Sou aquela de sede voraz de viver, e sou aquela calmaria que repousa mesmo quando sabe que não pode parar.

Sou uma incógnita mesmo sabendo as respostas, sou muitas morando em uma só pessoa. Antes, me julgava por ser assim, mas hoje, procuro dessas muitas ser alguém feliz a mim mesma principalmente.

Eu amo teu ar misterioso , teu jeito menino que brinca com tudo , seu rosto , sua barba mal feita , pele macia e quente . Amo encostar meu pé no seu e senti-lo aquecido . Sentir suas mãos bagunçando ainda mais meus cabelos , seus dedos acariciando minha boca e pele , nossas pernas a entrelaçar naquela cama , enquanto somente o silêncio sobrou e sentir tua respiração no meu ouvido . Suas mãos passeiam por todo meu corpo , como uma proteção . Você é meu travesseiro e cobertor , é tudo o que preciso para passar noites frias e quentes , dias ensolarados e chuvosos , é só eu e você .

Não gosto quando as pessoas tentam tirar de mim o que é errado, o que está em secreto. Se eu quisesse realmente que vocês soubessem, eu diria.

Não tenho nojo de pessoas falsas. Eu fico com náuseas só de chegar perto delas.

E pensar que, por este tempo todo, eu chorei por ele. E ele não deu valor às minhas lágrimas. Nem se importou. Nem ligou para os meus sentimentos. Apenas ignorou.

Sinceramente, existem coisas tão fúteis no mundo, mais são sempre delas que eu sinto falta.

A gente precisa é de fé. E de pessoas. Porque eu me sinto meio vazia de pessoas, pessoas dessas que fazem festa na gente, que fazem a alma bater palmas. Pessoas que entendam esse meu jeito de não fazer muito alarde, de chegar sem espantar as borboletas. Eu tenho uma joaninha no dedo indicador e essa sensibilidade ardendo nos ombros desde muito tempo..."

Bom, agora eu morri. Mas vamos ver se eu renasço de novo. Por enquanto eu estou morta. Estou falando do meu túmulo.

Clarice Lispector

Nota: Trecho de entrevista concedida ao repórter Júlio Lerner, na TV Cultura, em 1977.

Não fui eu que te disse o último eu te amo, e talvez nem seja. Não fui eu a última que se declarou por você em anonimato. Li declarações de um desconhecido e refleti muito sobre isso. Talvez alguém, um alguém a mais esteja apaixonado por você, mais um alguém prestes a se dedicar aos seus apegos e desapegos. Seu aparecer e desaparecer, que chateia, magoa, entristece. Não pelo fato de ir e vir, mas, pelo motivo de nunca avisar se voltará ou não! Os dias passam e eu acabo me esquecendo, de quando foi a última vez que apareceu, quando foi que o vi, ou senti perto de mim próximo o bastante para eu me segurar, ir contra os meus sentimentos, e desapegar-me. Por motivos óbvios de tantos encontros nunca feitos e desfeitos. Talvez por tantas chamadas de últimas horas ou por sentir que era o último momento, último este que ainda não me lembro se realmente será o último! Nayara Almeida

Eu gosto de mimo, carinho, atenção. Não escondo isso de ninguém.