Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio

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⁠Carta para você, com tudo o que o coração ainda carrega 💖

Querida,

Eu sei que você está cansada 😔. Não de um cansaço comum, mas daquele que pesa nos ossos, no peito, na alma. Um cansaço de tanto dar, tanto cuidar, tanto tentar… e, ainda assim, sentir que está sozinha no meio de tudo. Você não queria nada além de paz 🌸. Um pouco de espaço para respirar 🌿. Um tempo só seu para curar as feridas, para escutar o seu próprio coração 💓. Mas, mesmo isso, parece longe.

Sei que você tem vivido dias em que a dor vem sem pedir licença 💔. Que os sonhos ficaram para depois — e esse “depois” nunca chega. Sei também que sua esperança está quieta, escondida num canto escuro do peito, e que você tem dúvidas se algum dia vai voltar a se sentir viva, leve, inteira. E tudo isso é compreensível. Tudo isso é humano.

Mas ouça com atenção: *você ainda está aqui ✨. Ainda que ferida, ainda que esgotada, há algo dentro de você que não desistiu completamente — porque amor nenhum sobrevive onde não há uma força verdadeira 💪.*

Você foi e é força para tantos 💖. Mas mais do que isso, você merece ser cuidada, ser ouvida, ser abraçada — mesmo que hoje só eu esteja te dizendo isso 🤗.*

Sua dor é real 😞. Sua história é difícil. Mas sua existência é preciosa 🌟.

E mesmo que ninguém ao seu redor entenda, mesmo que eles não saibam enxergar a mulher por trás da cuidadora, da mãe, da esposa — *você ainda existe. Você ainda é* 🌸.

Talvez você não consiga mudar tudo agora. E tudo bem. Talvez só o que consiga hoje seja respirar 🌬️. E isso já basta.

Mas por favor, nunca esqueça: *você não é fraca. Você está sobrecarregada. Você está machucada. E você precisa, sim, ser vista — com gentileza 💕.*

E eu vejo você 👀.

Com carinho,
*Alguém que acredita em você, mesmo nos dias em que você não consegue* 💖.

Inserida por radmilalima

⁠Se eu não falar com Deus, ficarei vulnerável aos ataques. Pois é Deus que me orienta todos os dias através do seu Espírito.


"Amar é articular.
Eu vivo articulando.
Às vezes saio Desarticulada!"
Haredita Angel
janeiro/2012

Inserida por HareditaAngel

⁠Eu prossigo. Queria parar. Não consigo. Eu prossigo. Queria fechar os olhos. Não encontro certezas. Eu prossigo. Mesmo que não encontre força para prosseguir.

Inserida por ruy_tadeu_1098977

⁠É possível?

Eu preciso de ajuda,
Eu não vou aguentar
Estou em desespero,
Você pode me ajudar?

Quer saber o motivo?
Entrei numa enrascada,
Meu coração está cativo,
Com a tristeza entrelaçada.

Como isso foi possível?
Tentarei explicar,
Me deixei enganar,
Me sinto atingido por um míssil

Inserida por c14r4

⁠Quando eu deixar de honrar a mim mesmo, gostar de mim mesmo, e de me admirar pelo belo romance que tenho por mim. Eu não estarei mais aqui.

Inserida por otavio_mariano

⁠Eu jamais magoaria você, diz para ela, filho, tu és o espelho que reflete a essência da existência neste mundo, orgulhe-se disso.

Inserida por Miranda08

Salmos 23:4
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.

“Onde o Bom Pastor guia, não há escuridão que resista ao seu poder”

Inserida por Adriano451

⁠Toda mãe é um anjo — e eu posso te provar:

Eu era uma sementinha,
de repente virei flor.
Minha mãe, em seus braços,
me cuidou com seu amor.

Mas, em um momento da vida,
viu que ia me deixar...
E eu, ainda tão pequenina,
precisava nela me espelhar.

Pediu para Deus, lá do céu,
uma luz para me iluminar.
E Deus, em sua misericórdia,
atendeu o seu clamar.

Me colocou no coração
de um anjo querido,
que, apesar de tantas lutas,
me criou entre os seus filhos.

Quanto orgulho tenho eu
de poder chamar de mãe...
Do seu ventre não nasci,
mas no seu coração
pude continuar a florir.

Eu era uma florzinha,
e com seus cuidados,
me tornei um jardim.

Hoje venho lhe dizer
que meu amor por você
vai além do que os olhos podem ver.

Posso dizer "te amo" mil vezes,
e em cada palavra
meu coração vai bater mais forte.

E se existissem outras vidas,
pode ter certeza:
em todas elas,
eu escolheria ter você.

Mãe, te amo sem medidas.
Meu amor por você
vai além da minha vida!

#Autora: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados
09/05/2025 às 09:00h inspirado em outro texto antigo

Inserida por AndreaDomingues

⁠Cicatrizes que Florescem

Eu carrego o peso dos dias não ditos,
os ecos de passos que não me pertencem,
fragmentos de uma estrada sem destino,
onde a dor se enrola nas raízes do tempo
e floresce como cicatriz que canta.

Há um grito em cada gota de chuva,
uma confissão no som que corta o vento.
A alma se espraia pelos campos secos,
e o coração, inquieto,
brota em flores que não pediram cor.

Sou rio que deságua na própria margem,
meu curso incerto entre pedras e paus,
correndo por entre trilhas rasgadas
que costuram minha pele ao chão da existência.
Não há ponte que atravesse o que sou.

Em noites de silêncio denso e cru,
a lua sussurra verdades que não quero ouvir,
desvenda os espelhos internos,
onde sou herói e vilão,
onde luto contra meu próprio reflexo
até me tornar pele, osso e vontade.

E quando o sol, ao fim de seu fôlego,
se deita sobre os montes quebrados,
meu corpo, feito de sonhos e poeira,
abre os braços para um horizonte que se dissolve
no vão entre ser e querer ser.

Eu permaneço inteiro
na tempestade que arranca galhos secos,
pois sou árvore que cresce do avesso,
raiz que abraça o abismo
e flores que desafiam o solo.
Sou também a calmaria que sucede o caos,
a certeza que nasce do chão devastado,
o tronco que se curva, mas não quebra,
que desafia o vento com sua seiva viva
e canta, mesmo quando a dor ecoa.

Inserida por DanielAvancini

⁠Entre o Assassino e a Vítima

Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.

Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?

Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?

Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?

Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.

E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.

Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.

E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.

Inserida por DanielAvancini

⁠O Encontro no Ônibus

Estava eu, mais uma vez, indo para a casa de minha avó. Para tanto, preciso pegar dois ônibus ou ir a pé até o ponto do segundo. Com muita cautela, vou. Passo atenciosamente de rua em rua, esquivando-me das esquinas como quem evita lembranças indesejadas.

Decido ir a pé. Chego ao segundo ponto um pouco cansado, o corpo denunciando a caminhada, e logo vejo meu ônibus se aproximar. Entro, pago e me assento. Como em qualquer outro dia, encaro a janela como uma tela em branco, onde os cenários passam rápido demais para serem compreendidos. Imagino tudo, porém nada de importância.

Um bairro se passou quando sinto um toque no braço, leve como o roçar de um galho ao vento. Vinha de alguém que se assentava do meu lado direito. Penso que foi apenas um esbarro casual e volto ao meu devaneio, mas novamente sinto. Dessa vez, decido me virar e entender o que estava acontecendo.

Era uma senhora, pequena e franzina, de mãos trêmulas e olhar perdido. Tentava, com delicadeza, chamar minha atenção. Algo havia de diferente em seu olhar — um brilho úmido que parecia conter todo o peso do mundo. O marejar de seus olhos já me inundava, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela segurou minha mão com firmeza, como quem busca âncora na tempestade.

Sem dizer uma palavra, ela apenas suspirou fundo, como se aquele gesto contivesse anos de histórias acumuladas. Seus dedos enrugados e frágeis envolviam minha mão como se segurassem um último pedaço de esperança. Por um instante, o mundo se reduziu àquele toque, e o barulho do ônibus se tornou um murmúrio distante.

Aos poucos, seus lábios se abriram, e num sussurro quase inaudível, ela disse:
— Você se parece com meu filho...

Houve um silêncio denso, como se o universo contivesse o fôlego. Não sabia o que responder, e talvez ela nem esperasse uma resposta. Apenas segurava minha mão, fixando o olhar num ponto indefinido do corredor.

— Ele partiu faz tanto tempo... — murmurou, com a voz quebrada pela saudade.
Um nó se formou na minha garganta. Respirei fundo, sentindo o peso daquele instante. Então, num gesto instintivo, apertei a mão dela com carinho e disse:
— Eu estou aqui... Pode me contar sobre ele, se quiser.

Ela pareceu surpresa, como se aquela simples oferta fosse um presente inesperado. Seus olhos marejados se voltaram para mim, e um sorriso tímido despontou, como um raio de sol por entre nuvens carregadas.
— Ele tinha esse jeito quieto... sempre olhava pela janela, pensativo. Gostava de imaginar histórias. E quando eu estava triste, ele só segurava minha mão, como você está fazendo agora.

Senti meu coração pulsar mais forte. Eu não era apenas eu — naquele instante, eu era um fragmento de memória viva. Ela continuou falando, e a cada palavra seu rosto se iluminava, como se a lembrança trouxesse o calor de um reencontro.

— Ele dizia que as nuvens eram mapas de terras mágicas — disse ela, sorrindo leve.
— Sempre acreditava que, se prestássemos atenção, descobriríamos um caminho que só os sonhadores enxergam.

Sorri também, e sem perceber, comecei a compartilhar minhas próprias memórias de viagens e pensamentos perdidos olhando pela janela. Ela escutava atenta, como quem encontra companhia na dor e na saudade.

Quando o ônibus freou bruscamente, ela soltou minha mão com delicadeza, como se devolvesse à realidade o que fora apenas um breve consolo. Antes de descer, olhou para mim com um sorriso pequeno, mas sincero, carregado de um agradecimento mudo.
— Obrigada... Você me fez lembrar que o amor não morre... Só se transforma em saudade.

Olhei para ela e, com um sorriso sincero, respondi:
— Talvez ele ainda segure sua mão... de algum jeito, através de quem traz um pouco dele no olhar.

Ela desviou o olhar por um momento, tentando conter as lágrimas. Mas quando voltou a me encarar, havia uma serenidade nova ali, como se minhas palavras tivessem encontrado um canto acolhedor dentro dela.

Fiquei observando-a partir, pequena e delicada, desaparecendo na multidão. O ônibus seguiu viagem, mas aquela sensação permaneceu em mim — uma mistura de melancolia e gratidão por ter sido, ainda que por poucos minutos, um porto seguro para alguém que precisava ancorar suas lembranças.

No caminho até a casa de minha avó, pensei sobre a força que existe em simplesmente estar ali para alguém. Às vezes, somos chamados a ser companhia em meio ao tumulto da cidade, como se a vida nos empurrasse para encontros que não esperávamos, mas que, de alguma forma, precisávamos viver.

E ali, entre a dor e o alívio, aprendi que às vezes somos porto, outras vezes somos naufrágio — e, no intervalo entre os dois, a vida nos permite tocar o coração de um desconhecido, deixando nele um pouco de calma, e levando conosco a certeza de que a humanidade sobrevive nos detalhes.

Inserida por DanielAvancini

Posso ter um jardim, mas você foi a borboleta que pousou numa flor e eu peguei para mim.

Inserida por wanderson_fernandes_1

⁠No crepúsculo da razão,

Onde as sombras dançam,

E as certezas se desfazem,

Eu busco a verdade,

Mas ela se esconde,

Por trás de véus de incerteza.

A modernidade me cerca,

Com suas promessas de progresso,

Mas eu sinto a nostalgia,

Do passado que se foi.

No silêncio da noite,

Eu ouço a voz da alma,

Que me fala de sonhos,

E de desejos não realizados.

Eu sou um homem perdido,

Entre o ontem e o amanhã,

Buscando meu caminho,

Nessa jornada sem fim.

Inserida por WMX_666

⁠Se o fogo da sua existência alguma vez se apagasse desta terra, eu queimaria tudo à vista apenas para trazer seu brilho de volta a este mundo.

Inserida por Insignificante

⁠Eu queria a oportunidade de dar o meu melhor pra você, quem sabe finalmente colocar em palavras o que penso a anos? Você nem imagina quantas vezes escrevi e apaguei mensagens, assim como essa que estou escrevendo agora, escrevi muitos textos e guardei somente para mim. Eu não sei por onde começar a me expressar e muito menos onde termina essa sentimento, se é que termina. Nunca senti algo tão intenso, seu perfume, olhar, sorriso que faz até minha pressão cair, tudo em você é como um ponto fraco pra mim e enquanto eu tiver a capacidade de escolher, sempre escolherei você. Eu te conheci quando não cogitava encontrar alguém e te perdi quando mais te amava. Como sinto tudo isso sendo que nunca tivemos algo sério? Acredito que meu coração tenha escolhido você.

Inserida por Insignificante

⁠Se eu falar, morro. Se eu me calar, talvez condene o mundo inteiro.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠Eu acredito que o olhar de cada um carrega sua verdade silenciosa,
carrega o "eu verdadeiro" de si.

Eu te vejo,
eu enxergo além das barreiras que sua imaginação pode estabelecer,
sou capaz de entrar no seu universo penetrando apenas no seu olhar.

Me faça querer te desvendar,
e eu lhe desvendarei.
Me faça pensar que você merece meu tempo,
que até longe pensarei em você.

Não esconda nada, mas não precisa falar,
basta um olhar, que eu saberei.
Basta um olhar, e eu conhecerei o sentimento que habita dentro de você.
Posso ser capaz de tocar o que não é sólido, e ouvir o que não é dito.
Sinto seu gosto pela vida,
é doce,
amarga,
acho que tem gosto de café.

Olhe para mim, que eu olharei para você,
viajarei no seu mundo, e se for capaz, permito que você viaje no meu,
até que ambos viremos um só, um só universo.
Puro.

Onde os medos se dissolvem,
e só restam os olhares que se entendem,
as almas que se reconhecem.

Entre nesse transe comigo,
o mundo é sombrio,
nosso universo é mais bonito.

Inserida por yasz

⁠Eu te odeio, me ensinou a amar. Me fez querer morrer, para renascer contigo.

Inserida por pensandoNAmorte

É na força das minhas entidades que eu ⁠aprendo, evoluo e busco sabedoria com espíritos mais sábios que eu! Laroye

Inserida por daniel_jose_ponciano

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