Eu Aprendi que ser Boazinha
Fragmentos: 13/05/2012
E eu ainda não me arrependi das coisas que eu farei, porque simplesmente, ainda nem as fiz!
Fragmentos: 13/05/2012
Não se cale perante meu silêncio. Eu posso estar em silêncio te chamando para me confortar com a sua voz.
Deus, eu te amo demais.
Não ganhei nada de presente...
Não recebi promoção...
Não vou tirar férias...
Não me safei de nenhuma enrascada...
Ninguém na minha família se curou de qualquer enfermidade...
Hoje foi um dia normal. Nada de bom e nem nada de ruim aconteceu...
Então a declaração é por quê?
Porque estou feliz por ter chegado até aqui.
Mesmo que eu escrevesse as mais belas palavras de amor, não conseguiria expressar nem um terço de meu amor por você, sei que não sou perfeito, sou meio arrogante, chato, grosso, e às vezes até insensível! Mais é assim, com este meu jeito imperfeito que você me ama! Sei que às vezes te nego um EU TE AMO, uma palavra de carinho, peço que me desculpe, pois palavras pra mim não são o suficiente, somente através da minha arte e do meu sopro que consigo expressar o meu amor por você, e sei que quando eu toco para você, mesmo que seus ouvidos não consigam ouvir, seu coração esta a sentindo cada nota de amor que a você dedico! Mãe vou te amar até depois do fim!
Eu te amo minha filha, essa barreira que nos impede um dia será quebrada pois dinheiro , mesmo que muitos pensem, nao é tudo... Sinto-me tão impotente e fracassada por nao conseguir mante-la ao meu lado como sempre sonhei, dar a voce um amor de MÃE que eu nunca recebi; Ser a Mãe que eu sempre sonhei ter.SER PRA VOCE ALGO TÃO FALADO E QUE EU SEMPRE INVEJEI DE MINHAS AMIGAS E QUE UE NUNCA CONHECI: MÃE.
ALIVIAR A ALMA, COMPARTILHAR A VIDA:
Escrever alivia minha alma, dessa forma eu desabafo, choro na letras escritas em cada verso lançado, torno mais fácil o processo de sofrimento, afinal em algum momento da vida todos passam por tribulações, situações que parecem irreversíveis.
Mas procuro ver em cada dificuldade um lado positivo, pois passo por isso agora, sabendo que lá na frente terei mais maturidade e experiência para lidar com o "presente pós- guerra" o "prêmio pela sofrida batalha.
Seguir a alma, chorar o choro em um momento solo, longe das centenas de pessoas que me rodeiam diariamente, longe dos amigos, longe da natureza, longe da beleza, longe da riqueza.
Quando me refiro a riqueza, não me refiro ao dinheiro e ao poder oferecido por esse mundo, isso, de fato não tem valor real algum para mim, pois valorizo coisas simples, como um sorriso, um amor correspondido, um abraço de um amigo, a liberdade do líbido.
Talvez ninguém entenda como vejo minhas escritas, talvez ninguém entenda onde quero chegar, mas somente pelo fato de ter a certeza que muitos de vocês poderão ler as coisas mais loucas e esquisitas que escrevo, ah, isso sim me faz feliz, e por isso, não vou parar, até que Deus ache que seja a hora, o momento, o fim.
Tem coisas na vida que eu ainda não experimentei... desejo viver isso e experimentar o que ainda não vivi
E eu só queria que você me olhasse com seus olhos claros e me dissesse de uma vez “vamos deixar o que se foi, esquecer o que não interessa, e a partir de agora ser mais nós dois, ser só nós dois”, e eu iria, você sabe, iria de corpo e alma, me aventurar em nós dois, feito boba, feito tola, sem pensar duas vezes. Mas não você não diz que vem, nem diz que vai, me deixa louca, me tira do serio, fica com uma, fica com outra, depois volta, volta por que no fundo é comigo que você quer ficar, mas tem medo ou sei lá, mas eu te digo, não te juro nem te prometo nada, por que quem promete não cumpre, e eu pretendo cumprir, eu vou dar o melhor de mim pra ser melhor pra você dessa vez, eu vou inteira nessa pra você ver que meu amor não é brincadeira, vou de vez pra você ver que eu me arrependi de não ter te dado o valor que você me dava, que você merecia. Vou ser melhor pra você, pra nós, pro nosso amor, sofrido, batalhado, e eu deixo de mão todos os meus argumentos, deixo de lado todos os meus caprichos, o meu orgulho, e vou sussurrar no teu ouvido, larga tudo, deixa tudo, e volta pra mim. E vai depender de você agora, você já se vingou de mim, já devolveu na mesma moeda, eu admito senti, sinto na pele tudo que eu fiz pra você, eu to colhendo, mas chega, vem plantar algo novo comigo, algo mais sadio e mais bonito, vem. E vai depender de você, me dizer de uma vez o que vai querer, eu não tenho a vida toda pra te esperar, eu não tenho todo o tempo do mundo pra sofrer, muito pelo contrario, eu quero e vou ser feliz, de preferência com você, mas se não for assim, eu sei que eu me esforcei, que eu fui atrás, que eu lutei, e não vou sofrer por uma escolha sua pelo resto da minha vida, não vou ficar vendo você desfilar com outras na cara dura, então se você gosta de mim como diz, se me ama como diz vem, ou então vai de uma vez, ao menos tem consideração por mim, e diz logo o que você quer de mim, ou não quer, sei lá. Eu errei, eu sei, mas to tentando consertar meu erro, escolhe de uma vez se você quer a historia certa, por que por mais amor que exista, meu mundo não gira em torno de você, e não eu não vou te esperar, esperar você resolver os seus caprichos pelo resto da vida, então vai decide de uma vez, se você vem e me ama, ou se você vai e me esquece.
Busco algo que eu goste de fazer, eu busco algo que eu farei por amor, todos vivem só por viver, vivem pra ter, eu não! modesto não sou nenhum pouco, eu busco minha felicidade pra criar, pra mudar, meus sonhos são bem nas nuvens, idai, eu posso ter-los... por degrau, por degrau realiza-los, odeio gente mesquinha, pessoas comuns, acho que na vida todos temos um propósito, e o meu propósito é fazer o bem para as pessoas de todo meu coração.
Dor Oportunista
Saber que a dor,
inevitalvemente,
virá.
E então,
just because,
eu me deixo sonhar, e me deixo.
E desfaço o nó da corda que me segurava.
Quantas vezes já rompi essa corda...
aos pouquinhos,
enquanto você sussurrava no meu ouvido, me dizendo que estava tudo bem,
que eu não ia me machucar.
Mas no final,
sempre igual,
eu sangrava e você não estava lá.
Mas, afinal de contas, foi minha idéia.
É sempre minha idéia.
Só que dessa vez é diferente.
A dor virá, e você não poderá impedi-la.
Não que você o faria...
E dessa vez a dor que você trará nem se compara a outra.
Mais dor, menos dor, dor.
Tudo dor, então, de verdade, não importa.
Desfaço o nó, me deixo sonhar.
Mas não se preocupa,
foi idéia minha,
não vou te culpar.
E de qualquer forma,
você não se preocuparia.
Corpo humano é a carruagem, eu o homem que a conduz, os pensamentos as rédeas, os sentimentos são os cavalos.
Se eu soubesse que duraria tão pouco, teria aproveitado mais a sua companhia.
Se eu soubesse que seria tão pouca as palavras trocadas por nós, teria deixado a timidez de lado e, ao menos uma vez, teria “puxado assunto” com você.
Se eu soubesse que os momentos alegres seriam tão tímidos, eu teria feito um pouco mais de graça só pra te ver sorrir mais uma vez.
Se eu soubesse que aquele seria o nosso último contato físico, eu teria te dado mais um abraço, esse bem apertado e, olhando nos teus olhos, teria te dito o quanto foi bom ter te conhecido.
Mas nada disso eu sabia... Nada.
Hoje estou aqui, revendo as fotos, tentando desesperadamente voltar àquele tempo.
Tentativas em vão...
Hoje me resta apenas lembranças e a incerteza de um reencontro.
É uma sensação estranha.... Como se toda vez, eu me visse no mesmo lugar de sempre, no mesmo ponto de partida.
Recomeçar, às vezes cansa. Mas fazer o que? É preciso. É necessário.
O mais estranho ainda é perceber que eu só consigo vê inícios. Nada de meios ou finais. Não. Apenas inícios.
E se há um fim, esse não é o esperado. Algumas coisas que tento construir, depende unicamente de mim. Outras não.
Amo, sinto, digo... Mas as partidas são, sem dúvidas, uma etapa das nossas vidas que vamos passar. Perdemos amores, amigos, entes queridos, conhecidos de longa jornada... É normal, embora nunca nos acostumemos com isso.
As pessoas partem, sejam para a eternidade ou para traçar seu próprio caminho. Elas se vão. Mas é como se cada uma, ao partir, nos deixasse uma mochila. Isso mesmo. Uma mochila com lembranças boas e outras nem tanto e a cada saudade que tivemos dessa pessoa, nós iremos abrir essa mochila e se apegar às lembranças na tentativa de ver que nada foi em vão, que alguma coisa boa restou.
Não sei se estou pronto para todas as despedidas, mas desapego é necessário. Eu não posso “cortar as asas” de uma pessoa que quer voar. Por mais que eu ame eu não posso fazer isso.
Voe, e quando precisar voltar, estarei aqui, como todas as vezes. E se não voltar, estarei vivendo com as lembranças. Acredito que isso suprirá sua ausência.
Hoje não vim aqui para falar de amor nem amizade...
Hoje eu vim aqui para falar do nada. Sim. Esse vazio em meu coração cuja peça que se encaixa nele eu não encontro.
É incrível essa minha capacidade de fazer os outros rirem com minhas brincadeiras, estórias e piadas, mas quando se trata de me fazer sorrir, eu perco o rumo e entro numa estrada sem destino.
É fácil ser feliz junto dos seus amigos, naquela rodinha de brincadeiras.
É fácil ser feliz rindo com histórias de famílias.
É fácil ser feliz quando alguém estar por perto. É muito fácil...
Difícil é ser feliz quando você entra no seu quarto e fecha a porta.
Lá, onde parece ser um lugar de tranquilidade e descanso, se torna o seu camarim. Isso mesmo. Você tira sua máscara de pessoa feliz e revela quem realmente você é quando ninguém está olhando. É ali que você revela quem é: uma pessoa insatisfeita com o mundo, com os falsos amigos, com as circunstâncias que a vida impõe e até insatisfeita consigo mesma.
Parece que por mais que eu procure, nenhuma peça se encaixa nesse vazio, ou pelo menos, ela se recusa a se encaixar.
Tenho medo que eu viva sempre assim: procurando por uma peça que talvez nem exista.
Sou vazio. Sou metade. Sou incompleto. Sou assim sem você.
Há um mistério muito maior do que eu possa ver.
Há um sentido nisso tudo muito além do que eu possa imaginar.
Eu não sei. Você não sabe. Ninguém sabe.
Sofro, choro, caio, desiludo...
Isso tudo faz parte desse plano.
Sou apenas uma peça nesse quebra-cabeça, e não jogador.
Eu é que sou manipulado, seja pelo sentimento ou pelo destino.
Sim. Destino. Eu acredito nele.
Eu acredito que não adianta fugir da minha história.
Ela foi escrita por belas mãos há milhares de anos atrás.
Eu seria um tolo em tentar desperdiçá-la.
Eu seria um tolo se não acreditasse nisso.
Eu seria um tolo se não esperasse por isso.
Choros? Decepções? Frustrações? Sonhos desfeitos? Coração quebrado?
Bem. Isso tudo faz parte da história.
Esses momentos ruins são essenciais para que eu, ao encontrar a felicidade,
Não possa vendê-la por trinta moedas de prata.
Está demorando? Claro que está!
Não suporto mais esperar para viver os sonhos que foram entregues a mim,
Mas que ainda não posso tê-los de fato.
Mas quem sabe eu ainda tenho que aprender algumas coisas sobre a vida?
Quem sabe eu ainda não sou um bebê chorão
Que precisa aprender a engatinhar antes de andar?
Quem sabe eu não estou querendo apressar demais as coisas?
Quem sabe?
Ele sabe.
Sei que isso é um erro terrível,
Mas eu me entristeço com ele,
Eu, às vezes, perco as esperanças dessa vida tão esperada,
Desse destino tão almejado.
Mas, em contrapartida, eu sei que a minha vida está em boas mãos.
E é nessas mãos que eu ponho a minha fé.
Hoje me encontro ao lado dela, mas nem sempre foi assim...
O destino resolveu tirar de mim o que eu tinha de mais preciso, o que eu tinha de mais sagrado na minha vida. Minha amada Carolyne.
Uma bala perdida, não só interrompe a vida daquela que eu mais amava, mas também a minha vida, que se foi com o sangue que Caroline derramava enquanto agonizava no chão daquele bosque em meus braços tentando dizer suas últimas palavras.
Eu, desesperado, olho de um lado para outro e não vejo ninguém que possa salvá-la.
Aquele olhar penetrante que tinha, agora é transformado em um mais doloroso. Enquanto isso, a vida dela se esvazia em minhas mãos.
Dor, lágrimas, choros, agonia. Despedida...
- Eu sempre vou te amar meu querido! – Essas foram as palavras da minha amável Carolyne.
Não consigo pensar em nada. Apenas faço uma promessa: - Descansa em paz meu amor e me espera, pois no dia em que você abrir os olhos, eu estarei na sua frente e aí, estaremos juntos por toda vida.
Ouço aquele último suspiro. Não mais minha amada estava em meus braços, e sim, um corpo sem vida. Nesse instante eu abraço com todas as forças aquele corpo imóvel seguido de um forte urro que dou.
Urro de dor. Urro de desespero. Urro de uma incerteza...
Ela é sepultada num dia chuvoso. O céu chorava. Minhas lágrimas não eliminavam a dor que eu sentia naquele instante.
Seu corpo é colocado em um sepulcro de mármore cinzento e largo.
Todos saem do cemitério. Mas estão presentes comigo duas companhias que desde esse dia me acompanham – exceto nesse momento que estou agora - a dor e a solidão.
Balbuciei algumas palavras em meio às lágrimas, cujas lembranças não me deixam recordar quais foram. Em seguida, deixo um ramalhete de flores com os dizeres “Até a eternidade, meu amor” e saio.
Saio com a impressão de ter deixado alguma coisa pra trás. E deixei. Minha vida foi sepultada ali com minha amada.
Os dias passam e a dor que é pra passar com esse tempo, fica.
A vida continua. A vida não, o que restou dela. Não há nada mais a fazer, a não ser esperar o dia do meu encontro com ela. Sim. É essa esperança que não me deixa cometer alguma loucura.
Dias, meses, anos... Tudo passa. Menos a dor...
Envelheço. Meus passos largos já não são mais os mesmos. O dia se aproxima, eu sei.
Não quero ser enterrado no mesmo sepulcro que ela. Mandei fazer um pra mim em frente ao dela. É a minha promessa.
O dia enfim chegou. Alguns choram, mas eu estou feliz... Só me resta agora esperar em silêncio o tão grandioso dia.
Não sei o que posso dizer. As palavras somem. O dia chega. O dia da eternidade.
Eu e minha amada. Felizes para sempre.
Ela acorda mais linda que nunca e sou eu quem está aguardando à frente dela. Nossos olhos se cruzam e uma alma gêmea reconhece a outra.
Toda espera sofrida, valeu a pena...
Hoje me encontro ao lado dela, mas nem sempre foi assim...
Impossível? Não se você acreditar!
É triste perceber que tudo está virando pura competição e cada dia mais eu me dou conta disso. E isso acontece com todas as pessoas, em todos os momentos e em qualquer lugar.
Hoje em dia, as pessoas não querem o que é verdadeiro, mas sim, o que é "mais".
Mais bonito, mais chamativo, mais caro, mais, mais e mais...
Se uma pessoa disser que está namorando, a primeira coisa que o ouvinte vai dizer é: "E aí? Ele(a) é bonito(a)?".
Se você for seguir um twitter, você vai levar em consideração, não os tweets em si, mas quantos seguidores ele tem, e por isso, você julgará bom ou ruim.
Algumas pessoas se aproximam de você pelo que você pode, ou não, oferecer a elas em termos materiais.
Uma pessoa que nunca ficou com nenhuma outra pelo simples fato que querer se guardar "pra" pessoa certa, é considerada trouxa, fraca...
Estou mentindo?
É triste, mas é a realidade. O mundo quer quantidade e não qualidade. Quer dígitos. Quer status... Não importando o preço que terão que pagar para conseguir chegar ao topo.
Sou do tipo de pessoas que não tem muitos amigos, muitos conhecidos, riquezas...
Mas sabe, os que estão comigo me bastam. São poucos, mas são verdadeiros. Pra quê quantidade se, às vezes, isso é apenas um número que, se provado, não terá nenhum resultado satisfatório?
Hoje em dia é comum você vê ou conhecer pessoas, principalmente adolescentes, que se cortam. Daí eu me pergunto o porquê disso e muita das vezes parei pra pensar e procurar entender.
Uma das minhas linhas de pensamentos foi a de que esses adolescentes queriam ser importantes pra alguém e fazendo isso eles pensavam que conseguiam atrair de certa forma a atenção das pessoas para si.
Outra linha de pensamento foi a de que eles queriam “compensar” a dor de uma decepção, frustração, tristeza... Mas como? Provocando outra dor? Acredito que esse não é um meio viável.
Meu outro pensamento foi o de que esses adolescentes simplesmente queriam chocar as pessoas.
Mas independente disso, os cortes deixam marcas e o mais preocupante: essa maneira de lidar com os problemas pode se tornar um vício e um dia se esses adolescentes quiserem parar, não vão conseguir. Li uma frase certa vez que dizia o seguinte: "Vício é o que sempre estamos fazendo pela última vez". E é assim que acontece. “Não, só vou fazer isso essa vez.” Mas todos sabem que não é a ultima.
O que precisamos entender é que essas decepções, frustrações e tristezas vão permanecer na nossa vida (como na vida de todo ser humano) até o dia da nossa morte e nós devemos lidar com isso diariamente. Decepções vão existir, tristezas vão aparecer, frustrações vão surgir e não devemos nos entregar, mas sim “enfrentar de cara” por mais difícil que isso seja.
Como você quer que alguém te ame, se importe com você se nem ao menos você faz isso por si mesmo?
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