Estupidez

Cerca de 919 frases e pensamentos: Estupidez

Grupos de pessoas sem propósitos seguem gênios da estupidez, propondo programas egoístas e rebeldes.

Inserida por HelgirGirodo

Ouvir problemas dos outros, sem apresentar soluções ou ajuda-los, é estupidez ou gostar de ser para-raios só para receber descarga elétrica.

Inserida por HelgirGirodo

Não fique impressionado com a crise brasileira, uma vez que ela é fruto da estupidez dos homens irreverentes, interesseiros e ignorantes.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Há tanta estupidez, vergonha, ignorância e soberba em lideranças eclesiásticas que são fáceis repudiá-las à luz das Escrituras, mostrando como Jesus era cheio de altruísmo, de coragem, de sabedoria e de humildade diante dos Seus discípulos.

Inserida por HelgirGirodo

Há sempre no coração de um hipócrita a estupidez de um sorriso falso.

Inserida por HelgirGirodo

Minha compreensão é muito pequena para reconhecer o tamanho da estupidez humana de fazer os outros sofrerem sem motivos aparentes e justos.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Guerras promovem inimizades, abandonos. sofrimentos e mortes, em nome da estupidez, da arrogância, do ódio e da vontade de uma mente superior dominar sobre a outra com todos os tipos de males, até desocupar a área de influência inimiga.

Inserida por HelgirGirodo

Comete engano aquele que pratica a estupidez
e acerta o caminho ao que aplica a sensatez.

Inserida por HelgirGirodo

Boné pode ser usado quando o sol esquentar o nosso miolo.
O bom senso pode evitar que a estupidez e a ignorância torrem a nossa consciência.

Inserida por HelgirGirodo

Quando a justiça faz valer normas a uniformizar o comportamento do povo, ela ultrapassa os limites da estupidez.

Se você pensa que eu te amo, que eu te quero e que não vivo sem você, pensou certo!"

Tenho a náusea física da humanidade vulgar, que é, aliás, a única que há. E capricho, ás vezes, em aprofundar essa náusea, como se pode provocar um vomito para aliviar a vontade de vomitar.
Um dos meus passeios predilectos, nas manhãs em que temo a banalidade do dia que vai seguir como quem teme a cadeia, é o de seguir lentamente pelas ruas fora, antes da abertura das lojas e dos armazéns, e ouvir os farrapos de frases que os grupos de raparigas, de rapazes, e de uns com outras, deixam cair, como esmolas da ironia, na escola invisível da minha meditação aberta.
E é sempre a mesma sucessão das mesmas frases... «E então ela disse...» e o tom diz da intriga dela. «Se não foi ele, foste tu...» e a voz que responde ergue-se no protesto que já não oiço. «Disseste, sim senhor, disseste...» e a voz da costureira afirma estridentemente «minha mãe diz que não quer...» «Eu?» e o pasmo do rapaz que traz o lanche embrulhado em papel-manteiga não me convence, nem deve convencer a loura suja. «Se calhar era...» e o riso de três das quatro raparigas cerca do meu ouvido a obscenidade que (...) «E então pus-me mesmo dia nte do gajo, e ali mesmo na cara dele — na cara dele, hem, ó Zé...» e o pobre diabo mente, pois o chefe do escritório — sei pela voz que o outro contendor era chefe do escritório que desconheço — não lhe recebeu na arena entre as secretárias o gesto de gladiador de palhinhas [?] «... E então eu fui fumar para a retrete...» ri o pequeno de fundilhos escuros.
Outros, que passam sós ou juntos, não falam, ou falam e eu não oiço, mas as vozes todas são-me claras por uma transparência intuitiva e rota. Não ouso dizer — não ouso dizê-lo a mim mesmo em escrita, ainda que logo o cortasse — o que tenho visto nos olhares casuais, na sua direcção involuntária e baixa, nos seus atravessamentos sujos. Não ouso porque, quando se provoca o vómito, é preciso provocar um.
«O gajo estava tão grosso que nem via a escada.» Ergo a cabeça. Este rapazote, ao menos descreve. E esta gente quando descreve é melhor do que quando sente, porque por descrever esquece-se de si. Passa-me a náusea. Vejo o gajo. Vejo-o fotograficamente. Até o calão inocente me anima. Bendito ar que me dá na fronte — o gajo tão grosso que nem via que era de degraus a escada — talvez a escada onde a humanidade sobe aos tombos, apalpando-se e atropelando-se na falsidade regrada do declive aquém do saguão.
A intriga a maledicência, a prosápia falada do que se não ousou fazer, o contentamento de cada pobre bicho vestido com a consciência inconsciente da própria alma, a sexualidade sem lavagem, as piadas como cócegas de macaco, a horrorosa ignorância da inimportância do que são... Tudo isto me produz a impressão de um animal monstruoso e reles, feito no involuntário dos sonhos, das côdeas húmidas dos desenhos, dos restos trincados das sensações.

⁠Os reativos, sanguíneos, só demonstram a sua falta de razão. Sem argumentos, rasos e irritados, GRITAM feito animais na nova selva, a petrificada, mostrando seus dentes tortos, olhos arregalados e dedos em riste.

Não se confunda o imbecil com o boçal. Imbecilidade é inteligência em proporção mínima, enquanto se pode ter pessoas tão inteligentes quanto boçais na mesma proporção. Boçalidade é quando o indivíduo exibe tão arrogante, estúpida e grosseiramente valores típicos de um imbecil que não deixa dúvidas de que os entende como a melhor de suas qualidades.

Um dia pretendo tentar descobrir porque o pensamento individual é inteligente e o coletivo é estúpido, analisada individualmente toda pessoa parece ser de fato inteligente, porém, o que resulta das decisões coletivas geralmente são reflexos de um mar de estupidez.

Inserida por Gianluca90

Se há um direito natural incontestável e cujo exercício indiscriminado se amplia pari passu à chamada emancipação do homem moderno, é o direito de fazer coisas estúpidas.

Inserida por JoaoCarlosCamerini

"Sinto-me estúpido ao me próprio contrariar, pois não há como discutir com minha condenadora mente racional sem que me próprio comprometa, afinal, sou eu mesmo falando mal de mim mesmo; como poderei ofendê-la sem sair ofendido? É uma briga que é melhor esquecer e seguir o conselho dado por ela do que fazer algo ainda mais estúpido: Ofender a mim mesmo em troco de nada."

Inserida por nathanbartzen

O que muito me assusta é a quantidade de gente desnutrida se achando no dever de alimentar o outro.

Inserida por tucogabriel

Ainda ouço longe o toque do amor. Os acordes harmoniosos da sua presença se contradizem com a estupidez da sua ausência. Toda ausência é burra, quando as atitudes não combinam com a vontade. Mas a gente continua buscando o tempo, falando com a solidão, maltratando o coração. E o violão quebra a corda, o piano desafina, a sinfonia perde o ritmo e o maestro se despede; fecham-se as cortinas. O som se cala e o amor chora. Nada mais ouço além do som da partida. Nada mais vejo além de palco vazio, de uma vida sem música.

Inserida por GilBuena

há burrices
que nos desapaixonam

Inserida por simpsaulo