Estou em outra
Todos nascem com liberdade de fazer o bem e não olhar a quem. E a liberdade não tem preço por isso a natureza não negocia os seus direitos de liberdade que todos nascem com ela.
Respeitar a liberdade é respeitar a natureza.
Por isso, todos com liberdade de progredir à vontade, sem prejudicar ninguém. Porque a liberdade que prejudica, já não é a verdadeira liberdade. (...) A LIBERDADE É RACIONAL.
Onde há ilusão, não há o saber verdadeiro, há sim o saber das ludibriações.
Saber que faz sofrer não é saber."
Se na matéria estivesse todas as soluções da vida, todos seriam felizes e muito felizes e não infelizes, que assim o maior brilhante do mundo é o sofrimento."
" Para compreenderem todos a razão dessa transformação,devem procurar o saber, pois é o saber que vale e não o implorar.
Eu não sei o que responder quando me perguntam o que me define. Eu não sou um conceito. A vida é composta de múltiplas histórias. Eu não “sou”, estou constantemente “sendo”, aprendendo, vivendo. O gerúndio tem mais a ver comigo.
Em tempos não tão distantes eu buscava encolher-me, pois acreditava que a invisibilidade me protegeria das "pedras" lançadas. Hoje vejo que de nada adianta, os “granizos” virão, sempre vêm, mas quando construímos uma blindagem amparada em um autoconceito positivo e compreensão para com as nossas fragilidades, entendendo que somos seres em eterno desenvolvimento, alguns adjetivos negativos não nos machucam mais como antes. Procuro, acima de tudo, me amar, me observar, me acolher, ter paciência e perdão comigo mesma. Sou um sujeito em eterna aprendizagem, e os outros também!
Dica:
Ao lidar com um desafio, ao invés de se perguntar:
“Será que vou dar conta?”.
Pense:
"Vou fazer o melhor possível, mas serei capaz de me acolher caso algo dê errado?"
Quando acreditamos que ajudar ao outro significa resolver o problema dele, a possibilidade de nos sentirmos impotentes quando não conseguimos é bem grande.
Mas quando sabemos que nem sempre a ajuda vem na forma de resolução do problema, mas também pode vir com acolhimento, presença, abraço, validação, damos “adeus” ao sentimento de impotência e dizemos “olá” a grande potência que temos.
Para nossa sorte, de tempos em tempos, surgem algumas mentes visionárias que, apesar de constantemente serem tachadasde loucas em seu ambiente de convívio, defendem seuspontos de vista insistentemente. Fazem isso na mesma intensidade de vontade com que aqueles que ficaram cegos pelo
sistema insistem em tentar desmotivá-los. Ainda bem que não parampor aí pois, além de defenderem as suas visões, mantêm-se firmes nelas por tempo suficiente para que o próprio tempo venhaa nos fazer ver tais visões triunfarem sobre a ignorância
de muitos.
Devemos encontrar um ponto de perfeita harmonia onde se possa duvidar dos acontecimentos que nos fogem à razão, buscando elucidar, sem, no entanto, perder o vislumbre dapossibilidade, do sonhar, da poesia, que é um dos fatores primordiais que nos move e que age como um start, nos alimenta egera grandes oportunidades de nos levar a um próximo nível
na solução desse mesmo problema.
Num momento de pausapara reflexão, podemos ser levados à percepção de que o serhumano seja um suicida em potencial pois, se a maioria da populaçãonão se interessa em saber se existem outros locais possíveisde abrigar nossa espécie e destrói totalmente o único localque lhe confere a existência, cria-se uma atitude perigosamente incoerente.
A tradição em quase todos os cantos do mundo é que família que trabalha unida, cresce unida.
Todo esforço depositado nos bens da família, um dia, poderá ser um “pedacinho de começo” para cada um que contribuiu com trabalho, investimento e dedicação.
No auge da guerra, em 1943, todas as comunidades de imigrantes italianos eram fiscalizadas de forma severa pelas autoridades, causando desconforto e tristeza para muitos que, de certa forma, ficavam impedidos de manifestar o amor pela “Terra Mãe” – eram períodos
sombrios e perigosos. Somente anos depois do fim da guerra, quando foi elevada à categoria de cidade no ano
de 1958, que Nova Veneza voltou a ter o nome devolvido.
“A justiça tarda, mas não falha”, diziam os venezianos que dali em diante poderiam ter o nome que escolheram para a cidade na certidão de nascimento dos filhos.
Desde sempre você confiou suas frustrações, seus medos e desejos aos meus olhos e ouvidos. E com seu jeito de dizer-se tão verdadeira, me ajudou a reforçar minha vocação de me encontrar nos outros.
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