Estômago

Então ela me disse: eu te amo. Meu mundo girou, meu coração foi parar na ponta do pé, meu estômago foi invadido por seres estranhos, minhas mãos transpiraram, minhas pernas tremeram, meus olhos se arregalaram, minha boca ficou seca, meus pensamentos se perderam... e então eu disse: eu também te amo.

E agora to com meu estomago, doendo de tristeza de raiva de dor, de ser quem eu sou!!

"O que te deixa com borboletas no estomago?" "Comer borboletas."

Não sou o pão que matará a fome do teu estômago, mas sim a água que te manterá durante o decorrer da vida. Quer seja na tristeza ou na alegria.

Para satisfazer o estomago, o ser humano mata os animais e destrói o planeta.
Este é o preço do apetite da grande maioria.
Dor, angustia, sofrimento e morte dos animais.
Não precisa ser mais assim.
Hoje existem outras opções.
Você pode mudar se quiser e digo que sim é possível mudar!
Reflita... mude seus conceitos e condicionamentos...
Liberte-se!
Nos ajude a preservar o planeta e salvar os animais.
Este é o meu pedido.
Por um despertar da consciência.

Mas vale um bromoprida no estomago, do que um elefante flutuando.

As borboletas se reviram no meu estômago.
Você me olha nos olhos, com a certeza de que a sensação de um único segundo irá durar uma eternidade.
Com o sorriso mais espontâneo e uma sinceridade revelada.
E que ao tocar teus lábios nos meus, o mundo pare, minhas mãos fiquem geladas e meu corpo protegido
Não esperava tanto de você, esperava bem menos, mas bem menos de mim.
Poderia sim ser quase nada, se não tivesse sido tudo.
Poderia não ter significância ou significado, senão fosse você.
Senão fosse seu riso me chamando para dançar no meio do mundo
Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, o amor vale pra valer.

A política do sobre é a fome, desespero que ronca no estômago.

Terço?

Saco, bem cheio.
E o estômago vazio.
E a vida é uma fração?

Eu só queria entender que sentimento estranho é esse que percorre meu estomago , uma ansiedade diferente , medo de que não de certo , que tudo aconteça como antes ,que acabe sem ao menos ter começado . Sem ter vivido intensamente

Ansiedade
Ela vem sem avisar
O estômago chega a embrulhar
Aperta o peito
Ela é traiçoeira
Nos confunde
Nos faz esperar

Ela é um esperar eterno,
Duas da manhã ela te deixa
Mas deixa a sensação de não ter descansado

Fica tranquila, uma hora ele vai embora
Procure descansar
Escrever
Se cuide

Sensacionalismo

Exausto de assistir à guilhotina,
o estomago se acostuma,
os olhos não mais vê,
o coração é incapaz de sentir.

Sangue e miolos não assustam mais.
Naturalidade desumana.

Borboletas no estômago

Te construí com cada pedaço de emoção
Juntei as flores que jamais entreguei
As cartas que nunca enviei
As declarações que deixei de pronunciar
A prazerosa expectativa do encontro
As borboletas no estômago
A esperança do sentimento correspondido
Concepção de sua essência
Contemplei o seu alvor
Celebrei sua existência
Imanência, oh louvor
Encanto que sublima
Envolve e fascina
Obra prima do artista amor

Borboletas no estômago

Senti algo
Sem sentimento
O movimento
Que desabava
Na voz que sussurrava.

Em meus ouvidos
Nós pertencíamos uma a outra
De uma maneira carnal
Em que todos os nossos sorrisos se encaixavam
No meio da multidão
Naquele carnaval
No interior da imensidão
Onde os seus pés as levavam.

Era contágio
Propagação,
Todos a amavam
Não só de cor
Mas,de amor
Um vermelho que pincelava toda a tela
Ardor,
Daquele dia
Que ela sorria
Sob a luz do luar
Num simples viajar.

Se queres acordar as borboletas do teu estômago, cuida bem do teu jardim.

Os pulmões só desejam o ar.
O coração só deseja os batimentos.
O estômago só deseja a satisfação.
Já o cérebro, quanta complicação.

Sutil como um chute no estômago
Vem o amor arranhar minhas entranhas
Eu, criatura largada de sentimentos
Me pego a querer que o mundo seja paz Pra que eu morra só de sangrar de amor
Vem ele a mudar o rumo, contornar os ventos
me embalar em noites sem sono,
A juntar ao pé da cama versos amassados,
Que não foram capazes de explicar o furacão que meu peito se tornou
E tornou-se tornado a devastar-me
A ajuntar-me nessa confusão
E tornou- se a frase mais repetida,
E tornou- se razão e tornou-se comida
Pois no meu corpo já não cabe nada além que amor.

Um homem chamado "grande"

Alimentos para o estômago e estômago para alimentos, mas Deus destruirá tanto ele como eles. - 1 Coríntios 6:13

Um homem apelidado de rei de Franks, matou 20 cachorros-quentes em 12 minutos de competição em Coney Island. O homem, cujo apelido é "Large" (Grande), devorou ​​sua concorrência no processo e, em seguida, se gabou de que estava indo para um churrasco. Seu desafiante mais próximo consumiu apenas 15 cães.

Large reclamou que a umidade o impediu de igualar sua refeição recorde de 21 franquias no ano anterior, mas disse que aproveita a chance de quebrar seu recorde no ano que vem.

Large foi entrevistado mais tarde, quando ele parou de cozinhar alguns de seus ganhos - 365 cachorros-quentes. Ele brincou: "Eu me sinto um pouco cansado, mas provavelmente vou comer algo um pouco mais tarde".

Parece que grandes vidas para comer. Nós também podemos escolher viver para comer, beber ou qualquer outro tipo de prazer, mas o apetite exagerado nos consumirá no processo. Nossos corpos não foram feitos para serem servidos; eles foram projetados para servir ao Senhor.

Comer concursos pode ser divertido, mas não quando se tornam um estilo de vida. Somente quando percebemos que nossos corpos são templos (1 Coríntios 6:19), feitos para serem cheios e controlados pelo Espírito de Deus, encontraremos o que acalma a fome interior. Não encontraremos a verdadeira satisfação até estarmos cheios do Senhor, que nos fez para Si mesmo.

Deus me deu uma vida neste meu corpo
Para ter e usar por um tempo especificado;
Portanto, devo ter cuidado com a vida, pois você vê que
Meu corpo não pertence a mim. —Anon.

Todos nós devemos comer para viver, mas alguns apenas vivem para comer.
Mart DeHaan

Contraindicação

Tão doce que arrisca meu sangue.
Meu ar inefável dos pulmões e
Meu estômago trazendo sempre à tona tua borboletas

Tão doce que me arrisca a cura
Que ferve e implora
Só mais uma, solidão
Só mais uma...

Tão doce que me arrisca a soberania do não
Da vontade de não ser
Da vontade de não estar
De não viver... você.

Tão doce que me arrisca o coração
O tato e outros sentidos
Ao querer, desejar e aproveitar cada sensação
Sem pressa a ponto de assim ter
Um beijo seu
Tão doce...

Será que as borboletas no meu estômago se alimentam do néctar da flor que cresceu no coração, por isso nunca se vão.