Estar em dois Lugares ao Mesmo Tempo

Cerca de 185758 frases e pensamentos: Estar em dois Lugares ao Mesmo Tempo

O tempo está sempre mostrando as verdades escondidas no fundo dos corações!⁠

Inserida por isaiasribeiro

"⁠Se trocamos nossas vidas pela falsa liberdade,
Veio o tempo que é uma fera engolir nossa vaidade."

Inserida por PimentelAlisson

⁠Rodeio Acolhedora


Poetisa daqui
desta Rodeio acolhedora
em tempo de desentendimentos
e pelo Médio Vale do Itajaí
cercada que têm me feito
todos os dias inspirada,
Num ânimo catarinense
de corpo, alma e coração;
Morar aqui todo o dia
é uma poesia a ser escrita
e tenho tido disposição
para orar para a nossa Nação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Em nada adianta jogar ótimas sementes em terras ⁠que nada germinam, isso só tomará seu tempo e frustrará suas expectativas!

Inserida por nosor_beluci


Ano Novo

Minha alma é antiga.
Do tempo em que virada de ano era mais esperança
e menos expectativa...

⁠Ventos do tempo não liga por onde passa nem por quem transpassa não pergunta quem ou oque e não tem qualquer Distinção de classe ou gênero ele só e o vento que por você eo tempo se reveza e te passa pela vida mundana

Inserida por Athosalves

⁠Sem tempo! Minha missão é grande demais: embriagar a felicidade.

Inserida por regismeireles

⁠O tempo que não volta mais

Uma das maiores
injustiças do capitalismo
senão a maior
é tirar do ser humano
o seu bem maior

e talvez não seja possível
curar em vida
uma ferida sofrida pelo tempo
pois o tempo que se esvaí
não volta mais

e nas voltas que o mundo dá
essa ferida há de cicatrizar

e se não cicatrizar
há de ter algo
que possa ao menos
amenizar o nosso mal estar social.

Inserida por Ancelmobento

⁠há quem diga que a dor diminui com o passar do tempo, mais as pessoas crescem ao redor delas.

Inserida por Ane1903

⁠As famílias estão se desintegrando. São tantas prioridades individuais que não há mais tempo para a coletividade!

Inserida por valdemarpinheiro

⁠Rodeio Adorada

Poetisa daqui

desta Rodeio adorada

em tempo de um mundo

em desalinho que estamos

vivendo com muita arte

e pelo Médio Vale do Itajaí

cercada que têm me feito

todos os dias encorajada,

Num ânimo catarinense

de corpo, alma e coração,

vivo escrevendo poemas

de gratidão porque sinto

que eu sou privilegiada

por ter diante dos olhos

o Pico do Montanhão

sempre para alegrar a visão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Infelizmente estamos vivendo um tempo de profunda apostasia no altar. E isso que fica evidente nas pregações que omitem temas como pecado, juízo final, inferno e mudança de vida. Qualquer líder que omite esses temas é um falso profeta infiltrado no rebanho. Um líder segundo o Evangelho e que ama o rebanho de Deus nunca omitiria esses temas que são decisivos para vida eterna.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠O mundo está girando
sinto o tempo passar
entre um sorriso
uma lembrança
e um olhar.

Inserida por BiancaChromiec

⁠Confiar em Deus requer renúncias e aceitar o tempo que Ele exerce em tudo para a realização do que te prometeu fazer.

Inserida por RicardoBaeta

O tempo muda e a vida molda⁠.

Inserida por RaphaelBurad

⁠O tempo é divino e espantoso, por esse motivo devemos aproveitar cada instante, tempo é admirável e não comprável.

Inserida por sabedoriaart

⁠Fim de ano chegando, é tempo de silenciar e sonhar novos caminhos!

Inserida por IrleiWiesel

⁠Recordações daquele tempo.

Era uma vez...

Era uma rua no centro da cidade, no Ponto Cem Réis, perto da Bodega do seu Aluísio e seu Antônio, perto da Feira Central, da escola Solon de Lucena, do colégio Anitta Cabral, dos empregos…pq pra chegar em qq lugar era só uma caminhada. Nos domingos a Maciel Pinheiro era a rua Augusta de Campina Grande, conhecida como a princesinha da Paraíba, onde íamos desfilar com as amigas ...

A rua Redentor, era sem saída, no final da rua tinha Árvores de Eucalipto gigantescas fechando a rua, era um conjunto de casinhas conjugadas e coloridas, com porta e janela, geralmente com uma árvore na frente da casa, um cachorro chamado "Relte" na estrada deitado na calçada, e minhas memórias, minhas lembranças espalhadas, despejadas nas calçadas e ruas do Alto Branco, ruas de paralepipedos...

Nas casas as cercas de arame farpado que dividiam os quintais no início da rua, tinham muitas serventias, na rua crianças correndo, brincavam sem se importar com a hora, ou medo do bicho papão, crianças de pés nos chão.

O ato de estender roupas tem todo um ritual, assim como Michelângelo/Mozart, é uma obra de arte aberta, as roupas de brim, vestidos de chita, as anáguas da minha mãe e umas peças surradas de algodão, gabardine ou casimira, lençóis toalhas a voarem leves e suaves com o vento, criando imagens e símbolos, afinal éramos nove, na conta fechada 'onze', em uma casa de três quartos, duas salas e uma cozinha com panelas penduradas no suporte de alumínio, reluziam, brilhavam sem marcas ou manchas.
Todas as peças lavadas com sabão deueuela sebo e soda. Não existia sabão glicerinado nas minhas memórias afetivas. As lavadeiras de roupas, que passavam pra lavar roupas no rio, com trouxas de roupas na cabeça, nos remetia as antigas escravas, imortalizadas pelo Cândido Portinari. Ali se via a alma daqueles mulheres de pés no chão. As roupas estendidas em dias de sol, depois de quaradas nas bacias de alumínio, cintilantes, como os olhos marrons da minha mãe, seu rosto era emoldurado por cabelos ondulados, presos na nuca, traços fortes, bem marcados e inesquecíveis.

A minha irmã usava anáguas e combinação, como a minha mãe, as duas tinham muitas sintonia, qse espiritual.

As camisas e calças de linho de meu pai eram lavadas à parte. Calças de linho branco...imagine o desespero passar linho branco em um ferro de brasa.

Naquele varal, o que se via era uma obra de arte a céu aberto, o vento brincava com as peças, cuidadosamente presas em pegadores de madeiras. Como tinha poesia naqueles varais e nas cercas de arame farpado, envolvendo as casas, com plantas de cerca vida, dos avelós.

Minhas costas e pernas marcadas pelos arranhões para fugir para outros quintais, atrás de passarinhos, lagartixas, ou correr no canal que passava ao lado, a diversão era certa, caçar girino e atravessar o canal correndo, pagava os castigos maternos pela desobediência até pq não éramos "moleques de ruas", éramos sim, uma molecada feliz.

Debaixo dessas arapucas é que morava minha alegria, sorrisos despreocupadados, bola de gude, peões e brincadeira de se esconder, ou guerra coletiva entre corridas, rostos e cabelos sorridentes, com ataques de jurubeba, livros, revistas em quadrinhos, música, tudo estava em ebulição...
Quantos voos interrompidos para os sonhos do menino-alado, meu irmão mais velho fazia engenharia, o segundo na escala familiar, queria ir para as Agulhas Negras, mas não passou na seleção, fez medicina. Minha irmã passou em Química, mas se transferiu pra Odontologia. E assim, foi-se criando a cultura da profissionalização técnica de qualidade. Já não era segredo, dizer tanto de todos, dito: não conto nada além, como tem que ser. Aquele homem virtuoso, alto, magro, conversa franca, chapéu na cabeça , terno de linho branco- me permita sorrir pras suas lembranças amáveis.

A cidade é intrigante, fica numa serra: é quente, é fria. Polo intelectual importador e exportador, internacionalmente conhecido e respeitado.
Em tempo de chuva, as bicas das casas se prestavam às virtudes das águas, tecendo grinaldas transparentes e abundantes, era uma folia mágica.

O pecado não existia, nunca esteve naqueles olhos infantil, a espiar o mundo, tomando banho de bica, a "Redentor Trinta" era um mundo, que aos poucos foi diminuindo… qdo a gente cresce o mundo se apequena. As lembranças vivem guardadas, em minhas memórias afetivas, elas têm cheiro, cor e vive nos temperos da minha mãe, xaropes/lambedores de muçambê, colhidas no mato verde, curava de gripe a alergias pesadas, manipulados pela mãos daquela mulher serena e forte. Os cheiros, a essência, os costumes da minha casa, ainda posso ver e ouvir, os murmúrios, dos almoços aos domingos após a Igreja Congregacional da Treze de Maio, a ida a casa da Tia Maria, do Tio João, tinha até avó, por um tempo, em casa a mesa posta, feijão verde, arroz, salada verde, legumes, lasanha, frango assado, carne, bifes, mocotó, fígado bifado acebolado, temperados com ervas frescas, frutas da época, doces, bolos, pavê, com família reunida e amigos, era só chegar, em um tempo onde se comia um, comiam dez.

Um universo enorme de recordações, a minha rua tem memória, a minha casa tem imagens, os móveis tem lugar, as recordações vivem para além do esquecimento da morte...

Nina Pilar

Inserida por NinaPilar


Quem dera o tempo não existisse, fosse apenas uma ilusão
E que a vida fosse somente um simples passar das horas.
O medo da noite eterna me persegue na aurora,
Os vaga-lumes brilham como estrelas na minha noite.

No quarto o monstro da madrugada flutua perfumado,
Sinto o aroma da fronha nos meus sonhos verdejantes,
Nunca disseste que a vida era dura com quem vive,
Nunca sorriste para mim com a ternura de um olhar infantil.

Inserida por Morrot

A morte nunca deve ser uma escolha e sim uma consequência do tempo.

Inserida por caua_vasconcellos

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