Estar em dois Lugares ao Mesmo Tempo
Minha poesia pra vc:
"Sabe, pode ser algo imcompreensível pra alguns,
É algo que só nos dois entendemos,
Esse amor imenso que sentimos, tende sim a crescer com o tempo,
Penso em como seremos no futuro sabe... Sei que será espetacular,
E me escuta não importa o lugar pra onde vá,
Estarei no seu lado sempre a te admirar e amar."
O crepúsculo de dois amantes
O sol abre-se, diz várias coisas, devaneia em seu próprio modo de viver.
A lua deslumbra o que o sol tem para dizer e faz de tuas falas pontos de partidas para novos devaneios.
Não se sabe ao certo, mas a lua se mostra ausente, está presente, mas está igualmente ausente. Ela se mostra desinteressada e, interessada ao mesmo tempo. Vive uma contradição do que se é estar interessada.
O sol é esperto, conhece jogos e esses ele já jogou. A jogada da lua distante.
Claro, as circunstâncias da vida, certamente há de distanciar o sol da lua, porém encontrar-se não é de total impossibilidade.
A lua pode comunicar-se com o sol. Tem-se os meios, porém, propositalmente a lua se faz ausente e, demora atender os anseios do sol.
O sol sabe que não pode cobrar atenção da lua, afinal, a cobrança é a prova do gostar e o gostar pode acabar por distanciar ainda mais a lua.
Parece que a lua corre do sol. A lua só se faz presente quando ninguém mais está presente, quando todos cansaram e estão fartos de tudo e de todos.
O sol sabe que o que ele tem com a lua é mero afeto, então cobrar da lua atenção é mais uma contradição em meio aos astros.
Apesar de seu fogo, de seu calor, o sol torna-se frio. O sol é amável, porém por circunstancias do destino o sol aprendeu a resfriar-se. O sol sabe que terminara por magoar a lua como uma espécie de vingança à sua ausência. O sol já fez isso e, por puro egoísmo, faz sem culpa.
A lua não sabe explicar sua ausência e o sol tende a duvidar do interesse da lua.
O sol sabe que por fim, restará a frieza e a lembrança de um dia ter beijado a lua. Dos raros encontros como eclipses rápidos e intensos.
Talvez a culpa seja do sol que exige atenção de quem nunca lhe prometeu lembrar-te. Mas também, talvez a lua seja culpada. Com todos os seus risos, seus medos, seus anseios, ignora o fato de ter quem a deseje e se perde, diante do que é grande demais.
" Dois Corpos "
Meu amor por você é tão grande
Que sinto dois corpos em uma vida,
Como se você fosse uma canção eterna
Que ouvirei para sempre minha querida.
ERA COMO UM JOGO DE XADREZ
Dezesseis peças,
Oito peões,
Uma dama,
Dois bispos,
Dois cavalos,
Duas torres,
Sessenta e quatro casas, xeque-mate outra vez.
Eu dediquei muita paciência a cada movimento, o tempo não foi levado em consideração até porque não precisávamos do tempo para medir cada decisão que tomávamos a cada jogada.
Os peões, se moviam lentamente, mas de formas estratégicas para capturarem o máximo de informação possível entre as dimensões do espaço tempo, mas no começo eram sempre confusos como os outros, limitados e não conseguiam dar mais de dois passos; a parte boa é que eles ainda possuem uma vantagem e uma desvantagem. A sua vantagem é nunca olhar para trás e sempre seguir adiante, a sua desvantagem é nunca observar em detalhes o que está a sua frente. O seu alvo e objetivo são as informações que ultrapassam a barreira do tempo, são ricos em informações passadas e futuras, uma ferramenta incrível, mas confusos quando se trata de situações e momentos do presente.
A dama, sua sutileza é capaz de esconder a sua poderosa grandeza. O seu poder ainda é maior do que o tempo pode dimensionar, por conta disso, dedicamos a ela, uma atenção especial e entregamos a ela a liberdade de se mover entre o passado, o presente e o futuro; ela impera no “Kairos.” A primeira dama dos códigos!
Os bispos, capazes de obter informação de tudo aquilo que se considera fato real ou o que realmente existe; afinal, em nosso código criou-se a linha de definição onde separaríamos as camadas da realidade em barreiras e dimensões de compreensão; quanto mais livre o indivíduo for, quanto mais informação ele puder obter, mais próximo da realidade ele chegará; pode ser até que em algum momento em fração de segundos ele encontre a nossa dimensão e logo seja desconectado e imerso novamente em sua realidade.
Os cavalos, os únicos capazes de passar por você, sobre você e manipular qualquer tipo de informação que estiver ao redor sem ao menos serem percebidos ou detectados; em outras palavras são conhecidos como os imperceptíveis, inegociáveis, imutáveis, apaixonados pela liberdade e verdade acima de qualquer coisa; a eles dedicamos uma parte significativa dos códigos, até porque, a informação de todo o momento que entendemos ser o agora é extraída por eles.
As torres, os pilares da espiritualidade dentro de todo o nosso multiverso. Movem-se tranquilamente sem nenhum tipo de impedimento para baixo ou para cima; seja para qualquer tipo de céu ou para qualquer tipo de inferno criado; o seu papel é garantir que tudo o que ocorra seja calculado, registrado separadamente e guardado em nossos registros para uma possível analise de criação de uma nova e melhor realidade dentro do multiverso; espero realmente que não seja necessário recriar novamente um multiverso.
Todas as peças estão no tabuleiro, às peças observam, se adaptam, colhem informação, influenciam o mundo e transformam a realidade de maneira imperceptível.
A realidade ainda é código e foi assim que anteriormente juntamos todas as informações para criamos um novo multiverso.
Era como um jogo de xadrez, era apenas para ser um jogo de xadrez,
Dezesseis peças,
Oito peões,
Uma dama,
Dois bispos,
Dois cavalos,
Duas torres,
Sessenta e quatro casas, xeque-mate outra vez.
Entende as minhas metáforas? A realidade ainda é um código!
Volta Redonda, 24 de setembro de 2019.
Sinto que dessa vez, vai ser diferente, você me desbloquiou há dois dias, não falou nada, espero que realmente esteja voltando pra mim, porque não aguento uma vida inteira sem você, e acredito que você ainda me Ama, pois se não amasse conseguiria partir, e me esquecer, o fato de você sempre voltar, significa alguma coisa, continuo aqui esperando por você, você continua sendo o meu mundo, Tudo pra mim, sinto Tanto a sua Falta, não tenho palavras para escrever como me sinto depois de você, você levou metade do coração, da minha alma, da minha vontade de viver. Dói muito muito, tanto que não sei como transcrever em palavras tudo que eu sinto. Tem dias melhores, mas não quero viver sem você. Espero que sinta o mesmo que eu. Quero sentir que não estou sozinha, que tenho você e que dessa vez seja Eterno.
2017
Na Noite do fim de nós dois
Eu acordei com o coração acelerado.
Ele se batia dentro de mim, ele dava socos e pulava alto.
Naquela noite eu entendi
A ferocidade de se viver
- vida, perdas.
Jéssica Moreira - jesscm7
Simples assim !!
Dois passos para frente, um passo para trás, caso vc queira passar. .
Simone Vercosa.
A alma
" Tão logo Sua Majestade o quer, Deus e a alma se compreendem, como dois amigos que não precisam de palavras para manifestar-se a grande afeição que os une "
Solange Malosto
'Eu tenho medo da reciprocidade do afeto a dois, porque deve ser muita loucura e felicidade só para duas pessoas."
E esses trechos escondidos, que talvez serão lidos por dois olhos verdes acastanhados. Um dia?
Me pergunto quando, me pergunto onde. Que seja de toda via, em mão dupla,
que me siga de carona e também de motorista. Que aceite minhas paradas e desvios pelas pistas.
Estava ficando farta daquele comportamento de dois pesos, duas medidas. Quando as crianças se comportavam, pertenciam ao pai; quando não, eram da mãe.
Existem dois tipos de pessoas: os que têm preço e os que têm valores. Eu escolhi ter valores, pois os valores não têm preço!
Dois tipos de atitude:
a) Ficar sentado reclamando dos outros e das coisas que não funcionam
b) Se incomodar com o que está errado no mundo e se esforçar para transformar a realidade
A mudança é sempre interna. A escolha é sempre sua.
" Destile veneno e morra envenenado, espalhe poesia e seja amado.
Dois caminhos e apenas uma felicidade, ser real e verdadeiro.
Sou e sempre serei apenas mais um sonhador."
DOIS SERES ESTRANHOS E UMA JOVEM
Na avenida escura
Uma jovem seguia só.
Olhando ao seu redor,
Viu, voando e cuspindo fogo,
Um homem com boca de lobo
E corpo de labrador.
Não soube o que fazer:
Fugir, gritar, lutar.
Ele viera o seu corpo assar.
As garras de suas mãos,
Afiadas e pontiagudas,
Queimavam feito brasas de carvão.
De repente, num relance,
Outro estranho ser aparece
E o seu pavor mais aquece!
Um embate! Que surpresa!
O estranho feito de gelo
Esfria as garras quentes das labaredas.
Que felicidade! Que alegria!
Acabou-se a confusão
Com a jovem ainda no chão.
E aquele ser todo gelado,
Tendo ficado enamorado,
Derreteu e desceu pelo ralo.
Que lugar mal-assombrado!
_Você gosta muito dela, né?
_ Gosto, dos dois jeitos. Do começo ao fim, do fim de volta ao começo. Porque ela é uma só, dos dois jeitos.
Ricardo F.
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