Essência
Meu apetite pela poesia da vida
é insaciável...
minh'alma é gulosa da essência
poética do viver...
trago nas memórias do meu ser lírico
um pergaminho ancestral
bordado de palavras e versos ...
e nesse manuscrito eterno
há dores que florescem
e saudades que se eternizam...
há silêncios que falam mais
do que a voz das palavras...
e esperanças acesas que sobrevivem
mesmo sob os escombros do tempo...
Sou herdeira de vozes antigas
ecoando em mim
como rios subterrâneos
alimentando cada sede
e cada fome de poesia...
Meu apetite pela poesia
da vida é insaciável...
minh’alma é gulosa
da essência poética do viver...
trago nas memórias do meu ser lírico
um pergaminho ancestral
bordado de palavras e versos...
nesse pergaminho secreto
repousam tardes douradas
de infâncias guardadas
no coração das flores e das cores...
sussurros de rios que nunca se calaram
e o voo livre das borboletas e das gaivotas
que ainda dançam em meus olhar...
cada lembrança é uma pétala
que o tempo não desfez...
cada verso é um sopro
que me devolve a eternidade
dos momentos...
sou feita de silêncios luminosos
de auroras que se abrem dentro de mim...
e em cada nascer do dia
reencontro a poesia
que me alimenta de ternura
das carícias da saudade...
Minh'alma é poesia da vida
de todas as minhas memórias ...
✍©️@MiriamDaCosta
Do ponto de vista humano, somos iguais na essência.
Estudar não é para ser melhor do que o outro, mas de si mesmo.
(CLARIANONDA SILVA, 2016)
Nunca use máscaras. Seja a sua essência em todos os lugares. A pessoa mascarada é capaz de tudo inclusive o mal.
A essência não se mede em molduras,
mas na coragem de despir-se das aparências...
reconhecendo que viver é o maior tesouro...
livre como verdades que não precisam de vitrines.
O mal não é uma falha ocasional da humanidade, mas um traço indelével de sua essência, irreversível como o tempo.
Existem silêncios que revelam mais do que as próprias palavras, pois neles repousa a essência do indizível.
Álcool, sexo e metal, uma tríade que define a essência da vida noturna
Me lembra de que eu não tenho problemas com bebidas, bebo, fico bêbado e durmo.
Na incessante busca por escapar de nossa própria essência, tornamo-nos prisioneiros da ilusão, relegando à sombra os fragmentos que nos definem.
Nas veias, corre o sangue de Portugal; no peito, um coração que ama; na essência, uma alma mundana.
– Nereu Alves
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