Esse teu Jeito me Enlouquece
AMOR
Amor
Sente-me
Como um doce suspiro
Beija-me
Como se o mundo acabasse
Enlouquece-me
Como se tu fosses louco
Ama-me
Como se me fosses perder
Procura-me
Como se nunca me tivesses tido
Agarra-me
Como se eu fosse desaparecer
Deseja-me
Como se não existisse mais ninguém
Ama-me hoje, amanhã, eu só existo contigo.
Eu amo seu cheiro, aquele que me enlouquece, que deixa saudade, desejos e vontades. Sua identidade, sem mascaras, sem filtros, apenas o seu melhor sabor. Que cheiro!
O que não nos mata
Às vezes, nos enlouquece
Não é de repente que nos ataca
Os delírios começam lentamente
Marcelo Lima
Eu quero a sorte de um amor bandido, que me enlouquece e faz esquecer.
Os problemas diários, que me enlouquece e me faz sentir o melhor dos prazeres.
Eu quero a vida doce, bela vida
O amor mais puro que eu possa viver
Não importa os infurnios vividos
Sei que com você, eu consigo esquecer
Quero viver os momentos presentes
Esquecer o que endureceu meu coração
Não importa o que ficou no passado
Eu sei que contigo eu posso viver.
Vida, bela .
Vida, linda
É com você que eu quero esquecer.
Poesia de Islene Souza
Na vida, percebemos que amadurecemos quando, à noite, amente enlouquece; contudo, ao clarear do dia, resplandece, encobrindo a desgraça com um sorriso que parece.
Sinto o respirar leve
O equilíbrio de um momento
Uma dança que enlouquece
Exaustão e alegria
Fecho os olhos
Ouço a música
Quero mais dessa dança
Há muito o que sentir
Aprender cada passo
Dançar leve por aí
Do sapateado ao samba
Eu quero é ser raíz
Aprender todos os passos
O gingado é ser feliz
Coloca um sorriso no rosto
Abraça o seu corpo
Toque com carinho
E sinta o amor
Amor por te
Amor pela vida
Amor ao seu criador
Amor simples amor
E o desejo avassalador
Poesia de Islene Souza
O poder fascina, embriaga e
enlouquece. Ele escraviza,
acorrenta e domina.
É uma chaga impiedosa,
insensível. É um verme
decompositor.
Vivemos na era do absurdismo que nos enlouquece, do mal declarado sem qualquer vergonha, da ignorância sem fim.
Porém, o norte no meio do caos ainda é a verdade, a compaixão e a paz.
Você me sufoca, me enlouquece. É como se meu corpo implorasse por você, por cada centímetro da sua pele.
Esse mundo enlouquece até as pessoas mais tranquilas, esse mundo entorpece até a sua mais pura essência.
Minha mente se enlouquece, até mesmo as assombrações não aguentam mais tantas perguntas.
Nem meu sistema, um robô que veio com uma falha de sistema, principalmente na comunicação.
Há um medo neste corpo, há algo que ele não sabe identificar, pergunta-se e ao mesmo tempo não processa. Uma magnitude de erros epiléticos.
Olho, tento... Tento processar tudo que vejo, analiso, e relembro, lembro e lembro, esqueço.
Me alegro, alegria em lembrar que não preciso lembrar.
Nessa poesia que é a vida, são tantas emoções que por vezes o coração enlouquece.
Encontrar o equilíbrio entre a razão e a emoção pode ser uma inconstância destrutiva, vamos aprendendo com erros a acertar no que nos faz bem.
Garantias de acertos não existe, mas com certeza vale muito a pena arriscar de vez em quando e pagar para ver o resultado.
Você sabe que deu certo, depois de se lançar no escuro e pagar para ver.
A vida é um constante aprendizado no qual o perdedor é sempre aquele que não se arriscou.
Pensamento de Islene Souza
Por amor:
Se mata.
Se morre.
Se afasta.
Se isolamos
Se sofre.
Se enlouquece.
Qual a origem e a função dessa gosma chamada amor?
IV. A lucidez que enlouquece
Nem toda loucura é fuga. Algumas são excesso de lucidez. Quando se vê demais, sente-se demais. Quando se compreende além do que é possível suportar, a mente busca rotas que a consciência não escolhe. Há dores que não cabem na razão, e há verdades tão nuas que dilaceram.
A lucidez, quando absoluta, é um risco. Porque ver tudo sem véus é também ver o absurdo, a finitude, o vão das promessas humanas. E nem sempre se está pronto para permanecer são dentro desse deserto.
A loucura, por sua vez, aparece como véu restaurador. Ela recobre o intolerável, inventa símbolos, reinventa a lógica. Cria sistemas próprios onde o indivíduo pode ainda ser deus, vítima, redentor, qualquer coisa que impeça o colapso. É nesse sentido que a loucura pode ser também criação, não destruição. A reconstrução de um universo interno, com regras próprias, para que o ser não se desintegre.
E no entanto, mesmo no delírio, há beleza. Porque onde há linguagem, ainda que dissonante, há desejo de expressão. Onde há construção, ainda que simbólica, há instinto de permanência. E onde há dor, há humanidade.
Compreender esse ponto é recusar a dicotomia. É não separar em rótulos estanques o que, na verdade, se entrelaça em ondas. Todos os que pensam profundamente já roçaram a margem da loucura. Todos os que criam com intensidade já sentiram a vertigem do descontrole. O equilíbrio é uma dança. E a lucidez verdadeira não exclui o delírio, apenas o traduz.
A solidão enlouquece meus pensamentos, porém me fortalece pra sobreviver nesse hospício chamado mundo!
Teu abraço me aquece
Teu beijo me estremece
E tua saudade me enlouquece
Tua presença me amarra
Tua ausência me esmaga
Fecho os olhos e só te vejo
Minha boca todos os dias implora pelo seu beijo
Uma saudade sem fim
E a cada segundo fico mais louco pra te ter pra mim
(ÁG)
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