Esqueci de Mim

⁠Olhei bem no fundo dos meus olhos e a pupila dilatou.

O infinito éDeus.
⁠

⁠Dos amores e desamores que me visitaram

O primeiro — não foi bem-amado, mas necessário.
No segundo, tropecei às escuras, e ali me perdi.
O terceiro? Fagulha e incêndio. Do prazer ao desprazer, uma dança entre brasas.
O quarto, suor e paredes. Instinto sem enredo.
O quinto, breve ilusão com perfume de engano.
Do sexto, um pacto: conveniência, desejo e sedução mascarada.
O sétimo... ah, o sétimo. Teus olhos, a chave. Teus cabelos ao vento, tuas mãos — santo ofício do infinito.
O oitavo, desértico. Sem sal, sem açúcar. Um barco à deriva, explorado sem destino.
No nono, alquimia e êxtase. Fórmulas soltas no ar, afagos que me dissolviam no teu luminar astral. Ali, fui inteira.
O décimo, a queda. A conquista amarga, tua alma em desalinho — própria ao caos, imprópria à divindade.
Então veio ele — o que nunca se fez número, mas foi tempestade. Breve e explosivo, intempestivo e tempestivo. Nunca me esqueceste, pois era o que procuravas: tua chave do bem e do mal, tua colheita. O indígena dos teus olhos foi a única coisa que me fascinava. E mesmo não sendo eterno, foste ritual.
O décimo primeiro, aventuras secas. Mas vieram as águas. Yemanjá, tua onda me trouxe até aqui.
O décimo segundo? Distante, mas pontual — como um cometa.
E o décimo terceiro... será que virá? Teus olhos azuis e pequeninos me encantam. Mas há loucura nisso. E sei — és proibido para mim.

⁠No isolamento eu preenchi o vazio que havia dentro de mim.

Pegue de mim somente o que for bom pra ti

⁠Talvez, só talvez…
Talvez, só talvez, eu esteja procurando neles uma parte de mim.
A parte que também é mais bonita ao vivo do que em foto.
Aquela que carrega um brilho silencioso, mas que nem todo mundo enxerga à primeira vista.
Talvez eu os escolha porque eu os vejo — mesmo quando eles se escondem.
E, no fundo, talvez eu só espere que um dia alguém me veja assim também.
Inteira. Real. Presente.
Não pela moldura, mas pela alma.

Olhei para dentro de mim
e não te encontrei,vi apenas
o reflexo da minha alma
em busca de você.

Na despedida jurei para mim
mesma que jamais olharia
para trás.
Mas a dor da saudade me fez
lembrar que mesmo depois
da separação, o amor se veste
de esperança.

Aqui dentro de mim
ouvi uma voz me
chamar pelo nome,
era você aprisionada
dentro do meu coração(...)

Vai por mim eu te amei
mesmo depois da
despedida!!!

Olha para mim, segura a minha mão.

Dentro de mim existe um segredo
que todos querem desvendar
e se você desvendar, não será mais segredo.

A vida é um pouco de mim em você.

Hoje o amor existe em minha vida por causa de você

Quando eu me ausento de mim, consigo entender a necessidade do outro.

Vem fazer de mim o seu verso, que serei o seu enredo em forma de canção.

Cabe a mim encontrar você no verso que escreveu o meu coração.

Falar de mim não vai afetar o meu comportamento e nem mudar o meu caráter, a personalidade que existe no meu DNA não é compatível com à arrogância dos que falam mim.

Tirei você de dentro de mim para vê se desapego, não quero ser prisioneiro de quem na verdade sempre esteve longe.

Tudo aquilo que falam de mim,se não é comigo,então não estão falando de mim!