Esqueceu de Mim
Inseguro de mim, tentei apagar minha história. Impossível, vi, pois havia escritas definitivas. Me reescrevi sobre elas.
O verdadeiro Natal para mim: manjedoura vazia, cruz vazia, túmulo vazio, trono do Rei dos reis no Céu ocupado, Jesus Cristo reinando na minha vida, meu nome escrito no Livro da Vida Eterna.
Hoje percebo a sabedoria do "Se alguém tem sede, venha a mim, e beba.". É cansativo proclamar uma sabedoria, mesmo que seja para poucos, cansei.
São muitas causas e desgastes por algo que não exige isso, o conhecimento não deixa de ser só porque não tem um conhecedor.
Você para mim, é o mais lindo poema de amor já escrito nesta terra.
Seus olhos são tão belos quanto uma noite perfeita de luar e céu estrelado.
Seu sorriso, o mais lindo… ele provoca na tristeza o prazer de mais uma vez sorrir.
Sua voz, doce e suave como o vento que sussurra, assim só o coração decifra as palavras deste maravilhoso tom. Perfeito...
Seus lábios como Apple doce, como o calor contante, e o sabor inexplicável o amor insaciável.....
e como se eu tivesse uma hipótese de escolher desenhar a mulher perfeita uma única vez na vida......
Eu com certeza desenharia você que está na minha mente e coração
sem sombra, sem dúvidas, sem nunca pensar em voltar atrás.....
Te amo.
" Seja você o Github, o controle de versões da sua vida. E a cada atualização má sucedida, retorne a sua melhor versão! "
Fala de mim pode até ser fácil, quero só ver vc
enfrentar e viver o que eu já vivi e ainda estou de pé,
pois meu Deus esta sempre ao meu lado.
Ai, de um mim
I
Não sei se triste, carente
Se fez o vácuo, nem claro...
Tampouco tão negro, ecuro,
Claro demais, de repente!
Tivera por um instante
Que se perder, sem sim,
Sem passado, presente,
Ou o futuro! Ai, de um mim!
Na penumbra do incerto
O rumo escolhido do não
Quiseramos o fim por certo!
Perdido em meio a solidão
Em meio ao árido deserto,
Iludir saciar a sede o coração!
II
Ai, de um mim com o lamento,
Á derramar lágrimas ao vento,
Fosse clamar um grito ao mar
Tivesse, somente, que chorar!
Desfiando- te num vale escuro
Sepultasse a lua na cova da mão,
Á apagar a noite apta de devoção,
Sentenciando á dor e ao obscuro!
Na labuta do ora e o infinito agora
Quão efêmero o diáfano precipício,
Estingui-lo-ão todos, sem demora!
Depois cobrir-nos- ão o escuro véu
Nosso fim, traçado desde o início...
Voltaremos a Deus, para alto do céu!
Nada em mim me pertence agora, dei-me de presente (sem nada pedir em troca) àquele que partiu levando-me embora.
A escuridão veio até mim, não tenho pra onde fugir, e nem conseguirei me redimir, de tudo o que fiz e o que está por vir.
Esse trecho prova minha inutilidade, vinte dois anos de idade, mente vazia, sem nenhuma utilidade, falta mentalidade, não sei talvez um pouco mais de liberdade, e seu amor cara metade não aparecerá no meio dessa calamidade, essa parece ser sua única verdade, viver sofrendo atrás de piedade.
É garoto acabou a malandragem, viva agora como um selvagem, até o término de sua viagem.
" Esse amor é um vírus que se reproduz dentro de mim em velocidade assustadora, por vezes sinto até que ele adormece, mas de repente, ele eclode!"
Hoje é o meu dia, parabéns para mim! O único presente que eu quero é a minha família e os meus amigos bem pertinho de mim.
O que penso de mim
Olho para os céus, estrelas mil brilhando radiante, o sol com teu poder, uma força desigual, a lua bela uma luz ímpar, a chuva quando cai demonstra todo amor com a terra, os rios se engrandecem docemente e benevolente, a natureza exuberante e calorosa, o poder intelectual humano, um mundo de construções, edificações que excede a curiosidade do devaneio, isso e mais uma vasta condição retrata se com excelência o poder majestoso de Deus sobre a criação, a medicina com seus feitos, a tecnologia com as artimanhas de funcionalidades, é certo que a vitória de cada partícula deve nos alegrar por compor uma matéria.
Eu olho para mim, ofuscado pelas frustrações, um olhar abatido pelas decepções, uma mente cansado, pois logo tomada pelo desprezo das realizações, como se o olhar dos céus não mais me encontra, tal é o que penso, o que faço e anseio não contempla significado para Deus, oh altíssimo, sabendo da minha ignorância, jamais gostaria ser pessimista, advogado de problemas, defensor do desânimo, mas hoje, ao longo dos 43 anos, na porta que bato encontra se trancada, e no submundo da miséria, da escuridão, do conceito carnal, isso, encurralado, algemado, aprisionado, satanás triunfa nas minhas angústias e aflições.
Tenho dito e repito, rendo me a magnitude da criação, se há uma chance de construir uma palavra edificante com minhas junções de letras, assim seja, oh altíssimo, assuma o controle de minha vida, pelo nome de Jesus.
Giovane Silva Santos
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