Espiritualidade e Dinheiro
Minha alma está vivendo delícias da espiritualidade, pois eu tenho vivido com Deus na profundidade do Espírito.
A espiritualidade da nova era caminha para a destruição e condenação, pois ignora o cristianismo, influenciado pelas forças místicas do islamismo e outras facções doutrinárias modernas.
A vida cristã merece ser vivida através de uma espiritualidade saudável com um estudo aprofundado da Palavra de Deus.
Verifique o nível de sua espiritualidade antes de abaixá-la ao daquele que afronta o seu espírito com ignorância, hostilidade e desrespeito para saber como se livrar das consequências tolas e desagradáveis.
E se?....
Excluído-se espiritualidade, misticismo, qual voz ecoa dente de você?
Sempre que temos algo importante a realizar, um diálogo interno ocorre naturalmente.
Neste diálogo, temos nós consciente e um interlocutor que pode apoiar, concordar ou apresentar os "e se?"
E se não der certo? e se chover? e se ninguém aparecer? e se rirem? e se não gostarem da solução? e se der um branco? e se acabar? e se te deixarem? e se você falhar? e se não der tempo?
Essa mesma voz vem disfarçada de cautela, mas nada mais é, que a voz do medo, voz da dúvida que impede a fé.
Medo que te faz duvidar, para que nem tente fazer o que queria muito realizar.
Sendo esse tipo de voz que você ouve, sem te conhecer, sei muito sobre você.
Sei que se arrepende por perder oportunidades.
sei que lamentas por não ter continuado.
sei que as vezes tem raiva de si mesmo.
Por outro lado, quem ouve uma voz que apoia, concorda ou silencia, acumula conquistas, mesmo que tenha falhado muitas vezes, traz na memória o prazer do crescimento.
A voz negativa quase nunca é o diabo, somos nós mesmo, digo, quem está virado para o Polo negativo, mas é possível mudar isso, te digo como.
Com a aceitação, respondendo a tal voz com um: tudo bem....
tudo bem se ninguém for; tudo bem se nem todo mundo gostar; tudo bem se rirem; tudo bem se acabar.
tudo bem pois ao menos tentei.
Faz parte do jogo, a vida é assim, nem tudo que nos propusermos a fazer seremos bem sucedidos, mas existe crescimento em cada tentativa
Tentar melhorar, já é ser melhor.
Todo fracasso nos leva a outro nível, ao passo que desistir sem tentar cria ou alimenta a frustração8
A humanidade e a espiritualidade…
Em meio ao caos intrínseco da modernidade, onde o tecido social se fragmenta em uma miríade de interesses particulares e narrativas conflitantes, torna-se urgente refletir sobre os alicerces que sustentam a existência humana. A cada gesto, a cada escolha, delineamos um traço do que somos e do que desejamos nos tornar. Contudo, o que vemos, tantas vezes, é a espiritualidade reduzida a uma mercadoria, uma ferramenta de barganha, um instrumento para atender caprichos e alimentar a ânsia por benefícios pessoais. Que caminho é este, onde o sagrado é invocado com o estalar de dedos, como se a transcendência pudesse ser manipulada para servir apenas ao ego?
Este cenário desafia-nos a questionar as raízes de nossa humanidade e os valores que dela emergem. Há, entre muitos, uma fé que se dobra sobre si mesma, incapaz de transbordar para o outro, para o coletivo. É uma crença que clama por bênçãos, mas que esquece de abençoar; que pede luz, mas não se dispõe a ser farol; que se recolhe em um casulo de desejos próprios, alheia ao sofrimento que reverbera ao seu redor. Assim, a espiritualidade torna-se um reflexo de um mundo de espelhos, onde o único rosto visível é o próprio, e o outro desvanesce, invisível, irrelevante.
Há também aqueles que, presos em sua própria apatia, abdicam do esforço em nome de uma espera passiva, quase pueril, por milagres que substituam o árduo trabalho de se construir. Esperam, como quem olha para o céu em busca de um cometa, que algo ou alguém lhes entregue o que não ousaram conquistar por conta própria. E, enquanto aguardam, deixam germinar em si a inveja corrosiva, a hostilidade silenciosa em relação àqueles que se atrevem a crescer. Tentam bloquear o avanço alheio, não percebendo que, ao fazê-lo, sabotam a si mesmos e perpetuam o ciclo de mediocridade que os aprisiona.
Neste cenário, somos levados a perguntar: que humanidade é esta que renega o potencial de sua própria grandeza? Por que tememos tanto a responsabilidade de evoluir, de nos especializarmos, de nos tornarmos melhores, mais íntegros, mais autênticos? Por que preferimos a hipocrisia confortável à verdade que confronta e transforma? A resposta talvez resida no fato de que o caminho da evolução é árduo e exige renúncia: renúncia ao egoísmo, à ilusão de superioridade, à preguiça de se olhar no espelho e enfrentar aquilo que mais tememos em nós mesmos.
A espiritualidade genuína não é uma moeda de troca, nem um refúgio para a vaidade. Ela é um chamado à transcendência, não apenas do mundo, mas de nós mesmos. É uma prática que nos desafia a reconhecer a interconexão de todas as coisas, a ver no outro um reflexo de nossa própria essência, a agir com bondade sem esperar retorno, a construir um bem que seja maior do que nós. Não há espiritualidade verdadeira onde há inveja, onde há indiferença, onde há a recusa em crescer. Não há transcendência onde falta coragem para olhar além do próprio umbigo.
Se quisermos escapar do estado caótico que nos envolve, precisamos, antes de tudo, mudar a direção do olhar. Precisamos abandonar a busca por atalhos e aceitar que o crescimento é lento, porém necessário; árduo, mas libertador. É preciso cultivar a bondade como um ato revolucionário, como um gesto de resistência diante da fragmentação do mundo. É preciso abandonar as máscaras da hipocrisia e vestir a autenticidade, mesmo quando ela nos desnuda diante de nossas falhas. É preciso compreender que a verdadeira grandeza não reside no que acumulamos, mas no que compartilhamos; não no que conquistamos sozinhos, mas no que construímos juntos.
A humanidade não está condenada ao fracasso, mas tampouco está garantida no sucesso. Somos uma obra inacabada, uma promessa ainda por cumprir. E cabe a cada um de nós decidir se seremos artífices dessa construção ou cúmplices de sua ruína. O futuro que almejamos, de paz, de harmonia, de plenitude, não será dado; ele será criado, tijolo por tijolo, pela força de nossas mãos, pelo brilho de nossas ações, pela pureza de nossas intenções. E, ao fazermos isso, descobriremos que a verdadeira espiritualidade não nos eleva acima dos outros, mas nos une a eles, em um laço inquebrantável de humanidade compartilhada. Que possamos, então, abandonar tudo o que nos apequena e nos entregar, com coragem e integridade, à tarefa sublime de sermos plenamente humanos.
De cabeça fria, com razão, maturidade e espiritualidade, sinto e ratifico que meu coração não admite mágoa. Ele explica: quem provoca mágoa está em crise espiritual. Pena também não admito. Como Soberano doutrina, peço à Luz que resgate, ilumine seu caminho, harmonize sua vida e reencontre a paz. Assim, e apenas assim, sem mágoa, serei mais feliz!
O problema não está na fé, mas na covardia revestida de espiritualidade. Porque fé de verdade exige coragem: de pensar, de agir, de contrariar, de assumir a responsabilidade pela própria existência
"A espiritualidade conhece o futuro e não se apega ao presente, mostrando com clareza as alternativas para quem quer evoluir."
Muitas pessoas acreditam que a espiritualidade vai resolver todos os seus problemas e que, de alguma forma, viverá todas as experiências por elas, se esquecendo que estão nesse mundo para evoluir. Quando enfrentam dificuldades novamente, tendem a culpar guias espirituais, magos, bruxas e outros intermediários. Dessa forma, elas acabam transferindo a responsabilidade por seus fracassos ou pelo não cumprimento de acordos para fatores externos e situações cotidianas. É importante lembrar que toda ajuda espiritual vem acompanhada de um "pós-operatório" que deve ser seguido rigorosamente. Isso pode incluir ações concretas, disciplina ou mesmo momentos de repouso. Sem essa responsabilidade, a "doença" espiritual pode se agravar. A verdadeira transformação exige a colaboração ativa do indivíduo na sua própria jornada.
“Não creio na construção sadia de uma humanidade longe da espiritualidade. Nem creio que alguém se torna melhor lendo cartilhas, para mim sentimentos são itens espirituais.
Para ser inteiro, não divorcio o corpo do espírito. Somos corporificação daquilo que os olhos não vêm, a melhor parte dos dois mundos.”
Seja apaixonada pela espiritualidade que existe em você.
Porque o seu brilho ninguém poderá ofuscar.
Nem sua essência, dissipar.
Nem sua força, enfraquecer.
Nem seu sorriso, esconder.
Nem seu carisma, apagar.
Nem a sua bravura poderá evitar.
Você é o maior milagre que já existiu, e a verdade que ninguém poderá omitir.
Esse poder que existe dentro de você, foi conquistado pela perseverança, que a vida te presenteou.
Não se limite aos conceitos de outras pessoas.
Nem acredite naquilo que não seja o seu desenlace.
Mas acredite no amor que te faz viver!
Jesus Cristo 🌈❤️✨
A espiritualidade transcende meras práticas religiosas, sendo um estado de consciência elevado. Podemos frequentar uma igreja e sentir-nos espiritualmente enriquecidos, assim como podemos não o fazer e, ainda assim, cultivar uma espiritualidade profunda. A visita a um templo, independentemente de sua tradição, pode aprimorar nosso estado espiritual, mas não é condição indispensável para que a espiritualidade floresça.
Toda religião que nos inspire a sermos melhores é válida. Por outro lado, qualquer prática religiosa que alimenta o ego, desavenças e conflitos não contribui para o nosso crescimento espiritual e a elevação de nossa consciência. O essencial é vivermos de forma livre, leve e descomplicada. Podemos acessar o Pai, o Cristo, ou a força cósmica de diversas maneiras. Optei por não seguir uma religião específica, mas expandir minha consciência e adotar uma visão universalista. Isso significa que a melhor religião é aquela que reside no coração e a melhor filosofia é fazer o bem. Este é o ponto crucial.
Uma coisa é certa: quando as correntes da intolerância se dissolvem, a egrégora do amor aparece, a alma floresce e a vida e a vida acontece.
Desapego e Descoberta Interior
A verdadeira espiritualidade não é apenas uma prática externa, mas uma profunda jornada interior. Ela nos convida a abandonar nossas identidades construídas e condicionadas, e a abraçar a essência verdadeira que reside dentro de nós.
Nesta busca pelo autoconhecimento, encontramos ensinamentos inspiradores dos grandes Mestres da Humanidade, que nos guiam a olhar além das aparências e a entrar em contato com a nossa verdadeira natureza, que é pura e inalterada.
Para essa jornada, é crucial soltar as máscaras que criamos sobre nós mesmos para descobrir a nossa essência genuína. A prática de desapego é fundamental para a transformação espiritual. Ao desapegarmos dos rótulos, crenças limitantes e medos, abrimos espaço para a verdadeira paz e liberdade interior. Esta jornada não é sobre adicionar algo novo a nós mesmos, mas sim sobre desvelar o que sempre esteve presente.
Ao trilhar este caminho, podemos nos inspirar a viver com mais autenticidade e propósito, permitindo que nossa verdadeira essência brilhe em cada aspecto de nossas vidas.
Espiritualidade na Prática
Vivo em um espaço onde as palavras se tornam insuficientes e onde explicações lógicas perdem a força diante de algo que só pode ser sentido e intuído. É como carregar um segredo precioso, que se desdobra em camadas dentro de mim: profundamente rico, ainda que incompreendido por muitos. No mundo físico, onde o valor é frequentemente medido pelo que é tangível, pelo que pode ser pesado ou tocado, percebo que minha forma de enxergar é como uma dança fora do ritmo predominante. Em vez de me entristecer, essa perspectiva me confere uma profundidade única, um sentido de existência que não trocaria por nada. É como encontrar um portal que me conecta a algo maior, mesmo que sua essência permaneça invisível para os outros. Compreendo que nem todos compartilham dessa percepção, pois cada um está em um ponto diferente de sua jornada, e isso está tudo bem. Para mim, o mais importante é honrar o que sinto, nutrir essa conexão com o intangível e, talvez, encontrar maneiras de expressá-lo. Embora seja natural lamentar que poucos possam realmente compreender essa experiência, enxergo nisso uma oportunidade especial. Quando encontro aqueles poucos que compartilham dessa mesma linguagem, mesmo que o círculo seja pequeno, o diálogo torna-se um verdadeiro tesouro.
A diferença de um pregador teólogo e um pregador não teólogo, não está na espiritualidade, mas no efeito causado. Enquanto um na maioria das vezes causa euforia e contentamento, o outro causa ira e reflexão.
"Compreendo a importância da espiritualidade, independentemente da religião. As escrituras sagradas, como narrativas históricas, oferecem insights profundos sobre superação de padrões, pensamentos, medos e traumas. No contexto terapêutico, a “ METANOIA ” (transformação de mente) descrita em Romanos 12:1-21 é uma convocação à renovação interna. Ao nos libertarmos dos padrões mundanos e abraçarmos uma mentalidade renovada, experimentamos uma vida mais plena e alinhada com nossa verdadeira essência. Como você acredita que essa perspectiva impactará positivamente seu processo de autoconhecimento e terapia online?"
O homem que busca a espiritualidade, aprende e transmite aos seus, está em sua mente as lamparinas da sabedoria,
Por outro lado, homem que se aventura em futilidades, envoltos pela estupidez e ainda por cima transmite aos seus, soma-lhe como tesouros caos e ruína, está a mercê da decepção,
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