Espiritual
O que é 'a cura' para um espiritualista? Precisamos estar constantemente no caminho de uma cura espiritual, que é modificarmos nossa forma de agir perante o mundo e ainda se possível de forma mais amorosa conosco e com o outro. Se nesse caminho vier uma cura do corpo físico, é porque ocorreu o duplo milagre.
Assisti aos frades franciscanos de um mosteiro dando apoio à greve contra as reformas da previdência e trabalhista. Estavam todos vestidos a caráter como seu patrono espiritual. Fiquei a pensar se Francisco de Assis daria esse apoio que seus seguidores de hoje estão demonstrando. Pelo que sabemos de sua história, ele era de família abastada e tinha todo o conforto de que precisava e trocou tudo isso por uma vida de pobreza e de renúncia, morrendo pobre. Acreditava nas palavras de Cristo que nos aconselha a não nos preocuparmos com o dia de amanhã e cuidarmos apenas do hoje, assegurando-nos que Deus sabe de todas as nossas necessidades e da mesma forma que cuida dos lírios do campo e das aves do céu, também cuidará de nós e não nos deixará faltar aquilo de que precisamos. Parece que os frades, a exemplo do Papa atual, não seguem o santo italiano, nem tampouco o ensinamento de Cristo, deixando-se levarem por ideologias socialistas que correm solta no país.
Viver vai muito além do que muitos pensam. Viver é um equilíbrio constante, entre o físico, o emocional, o mental e o espiritual. Isso sim é viver...
Precisamos de "um tempo" de tudo que nos tira a paz para que entremos numa "busca espiritual" estando nossos espíritos piamente cansados, confusos e desconfortados. Nos é escassa a paciência para administrar com sabedoria as coisas da vida, os gestos, bem como as atitudes tanto nossas quanto dos outros. Quando chegamos a este ponto percebemos que o certo é que devemos acrescentar "mais água ao caldo", para repormos as energias e buscar novas motivações.
Busquemos a luz
O inconformismo ante nossa humanidade
tão decadente.
Sejamos mais altruístas,
menos " eus"
mais " nós"...
Assim,
escapando à escuridão
da nossa finitude,
transladamos o ser.
De mortais que nascemos
nos tornamos anjos
a revoar pelos céus
do outro.
Evolução.
Ser leve trata-se de entender nossa dinâmica interior e administra-la de forma que o ambiente no qual estamos inseridos perceba e desfrute desta leveza.
Embasada no meu auto-conhecimento, concluo que a leveza vem quando somos flexível e nos ajustamos as situações.
Sendo tolerante e respeitando nossos valores nos tornamos leves.
E a tolerância é desta forma externado no nosso comportamento em ações e em palavras, portanto é importante ao comunicar-se dizer sempre o minimo, sem deixar de falar tudo o que precisa ser dito.
Quando falamos muito perdemos clareza e energia e isto nos torna pesados. Pensamentos em excesso também são uma carga. A diferença é que pensamento em excesso são uma carga para nós mesmos e palavras em excesso são uma carga ao próximo.
Desta forma assim como precisamos de uma boa dieta associada a exercícios físicos e ar fresco para ficarmos fisicamente leves, a dieta de pensamentos é fundamental para criar a leveza em nós. Pensamentos de boa qualidade criam uma boa atmosfera e consequentemente todos que nos rodeiam percebem esta atmosfera.
Portanto ser leve esta intimamente ligado a controlar os nossos pensamentos, já que nossas ações são um reflexo do que sentimentos e nossos sentimentos são frutos direto do que pensamos.
"Que Deus possa nos regar a cada manhã com sua misericórdia, fazendo nós crescermos em conhecimento e santidade para que possamos resplandecer sua glória e exalar seu bom perfume, Amor!"
"E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2:15).
Jesus, o Amor que vence o medo.
Por medo do diabo, mesmo depois de conhecer Jesus, ainda há crentes escravos do medo.
O verdadeiro Amor, Jesus, lança fora todo o medo. Portanto, fé; não sejamos mais meninos na fé, mas firmes na fé de que Jesus é o nosso Salvador que nos livra de qualquer tipo de morte e do medo de qualquer morte. Para isso, retenhamos firmes nossos pensamentos em Jesus que nos fortalece diariamente.
O Senhor é o nosso Pastor que não nos deixa faltar nada, Ele está conosco e assim a sua paz.
Eis que somos novas criaturas em Jesus, e, portanto, não cabe mais ficarmos presos aos medos do passado, às histórias pagãs do passado, às crendices do passado, às superstições do passado; não podemos permanecer presos ao passado, como escravizados por ele, depois que Jesus nos libertou das trevas para a sua maravilhosa luz.
Cada vez que se comenta sobre os costumes do passado, se não for para testemunho da glória de Deus, estaremos simplesmente incutindo ideias antigas de velhas caducas que acabam assolando mentes inocentes, amedrontando-as, tirando-as de Jesus pelo acréscimo do medo em suas ações.
"Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada.
Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade" (1 Tm 4:5-7). REJEITA!
Você não é velha criatura!
Por que, depois de conhecer Jesus, continuar enfatizando as práticas do passado que já deviam estar definitivamente enterradas? Mas não! Cada vez que se comete esse tipo de ação, estamos crucificando novamente o Senhor Jesus que se fez sacrifício uma vez por todas. Agir dessa forma é estar em contradição aos ensinamentos do Mestre. Como evangelizar desse jeito, levando palavras de medo de lembranças antigas de práticas ritualísticas contrárias às verdades escriturísticas ao invés de levar palavras de conforto aos necessitados de ouvir a verdade divina que vai contra toda essa parafernália espiritual desnecessária?
"E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2:15).
O grande erro da teologia da prosperidade é o foco na fortuna materialista, em detrimento da riqueza espiritual.
Que todos nossos precipícios mentais,sentimentais e espirituais; possam desabar e servi de alicerce para construirmos nossos sonhos..
Se os valores estéticos e técnicos fossem nulos espiritualmente nenhuma grande tradição teria produzido grandes obras de arte. Mas a história evidencia que a composição de hinos, a produção de instrumentos rituais, a construção de templos e outros bens surgem logo após o aparecimento de uma religião. Somente esse fato prova que os valores estéticos e técnicos possuem algo de espiritual. Nenhuma religião, em nome de um idealismo espiritualista, permitiu que os templos fossem construídos de qualquer jeito. O próprio São Francisco, talvez um dos maiores advogados da pobreza enquanto método espiritual, ao reconstruir templos, os resconstruía com o máximo cuidado e beleza. Certo dia um padre me disse que os poucos fragmentos das palavras do Cristo em aramaico indicam que muito provavelmente o Cristo discursava em verso. Então muito provavelmente todos os discursos do Cristo eram poemas. Essa é mais um prova do conteúdo espiritual da arte.
A beleza de um objeto material transcende a sua materialidade. É por isso que a beleza é amável, pois a beleza do objeto indica algo que é mais do que o objeto considerado em si mesmo. Por isso é frustrante ver algo ou alguém belo que não corresponda à sua beleza. São Boaventura dizia, e com muita razão, que os processos internos no ser humano que atuam na contemplação estética são exatamente os mesmos da contemplação mística. E como sétimo superior da ordem franciscana, ele também era um grande advogado da pobreza enquanto método espiritual.
Os franciscanos eram defensores da pobreza, não da feiúra. A pobreza não pode ser confundida com a feiúra. A renúncia é ela mesma bela enquanto ato humano. É belo ver um homem que privou-se de tudo por Deus. Além disso os franciscanos compensavam a sua penúria material com uma riqueza de cantos. Os franciscanos cantavam e riam o tempo todo. Isso até causava alguma estranheza em certos mosteiros beneditinos porque segundo a regra beneditina a gargalhada é proibida. Se os franciscanos não tinham a arte da arquitetura ou vestimenta, tinham, ao menos, a arte do canto.
Nós devemos encontrar um equilíbrio entre a satisfação de todas as nossas necessidades e a não satisfação. A consistência desse equilíbrio é a seguinte: o excesso de privação conduz o ser humano ao desespero; e o excesso de posse o conduz à indolência. Se nós obtivermos deste mundo tudo o que nós queremos, nos tornaremos ao final espiritualmente indolentes. Por outro lado, se não possuirmos deste mundo nada do que precisamos, nos tornaremos ao final desesperançados. Isso quer dizer que o complemento do querer a divindade não é o não querer o mundo, mas o não querer o mundo demasiadamente. Pois do ponto de vista da divindade o mundo é um de seus aspectos.
O equilíbrio é encontrado quando o ser humano conduz a sua vida de tal modo que ele nunca esteja plenamente satisfeito ou plenamente insatisfeito. Devemos acostumar a nossa alma com o fato de que as coisas do mundo vêm sempre pela metade. Quem acha que o mundo deve ofertar tudo o que é desejável, acaba por tornar-se idólatra. Por outro lado, quem acha que o mundo é incapaz de oferecer alguma situação satisfatória, acaba por tornar-se ateu. Quem estabelece uma dicotomia entre o mundo e Deus acaba por acreditar que não existe Deus algum. O ser humano deve, então, reunir o mundo e Deus em sua alma individual. A sua individualidade deve conter uma relação com Deus e uma relação com o mundo, e ambas as relações não podem ser contraditórias. Elas devem se complementar num certo sentido como o sol e a lua se complementam. O sol é sempre luminoso. A lua cresce e diminui. Essa oscilação lunar representa o tipo de relação que o ser humano deve estabelecer com o mundo. O mundo não irá oferecer luz todo o tempo, mas também não oferecerá trevas todo o tempo.
A ciência movida pela intuição e sensatez esteve sempre milênios a frente da ciência movida pela dúvida e ignorância.
Uma vez salvo, salvo para sempre.
Você não tem capacidade para se salvar pelo que pode fazer por você.
Só Jesus Cristo salva.
Uma vez salvo por Ele, salvo para sempre.
Se você não acredita assim, então você não tem fé.
E, se não acredita que Ele salvou você uma vez e valeu por todas, você acaba ficando sem salvação porque não acredita.
Foi Ele mesmo quem disse que só há um pecado que é para a morte (morte eterna).
Ele também disse que todos são pecadores e sem Ele nada podem fazer.
Basta você acreditar uma vez só.
Se todo dia você precisa de convencimento para acreditar, assim você se torna uma pessoa sem fé e sem fé não há salvação.
Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre.
Não tenha medo de acreditar no que Ele fez na Cruz para perdoar todos os seus pecados do passado, do presente e também do futuro.
Quando você consegue pecar menos não é porque você é uma pessoa forte, mas porque Ele ajudou você a pecar menos.
Mas lembre-se, a humanidade é pecadora, todos pecam e estão todos destituídos da salvação de Deus, contudo, tendo fé no que Jesus Cristo fez por nós, somos salvos.
Salvos, porém, pecadores.
Seremos pecadores até o nosso último dia de vida aqui na Terra, uns de um jeito e outros de outro jeito, mas pecadores.
Perfeição humana que passou neste mundo só Jesus Cristo e ninguém mais.
Por isso, não seja presa fácil dos homens que tentam acorrentar você nas religiões deles dizendo que você tem de se deixar levar por eles, de dar dinheiro a eles e de aplaudir eles por serem considerados famosos por você, pelos outros e até por eles mesmos.
Não precisamos de templo, não precisamos de poder e não precisamos de dinheiro para ter a nossa salvação eterna.
Jesus Cristo já nos salvou uma vez e que vale agora e na hora da nossa morte.
Quer um líder espiritual na sua vida?
Deixe Jesus Cristo ser, além de Líder, Único e suficiente Salvador da sua alma, do seu corpo e do seu espírito.
Amem!
"As pessoas acham que não tem tempo o suficiente,
Estão erradas,
Mistura acompanhada,
Desejo e ternuras,
Lançando-se hoje,
A uma sepultura."
O Diabo existe, sabemos que esteve presente desde os primórdios quando enganou nossos primeiros ancestrais, ele conhece muito bem a alma humana, observou os desejos mais ocultos quando tentou os homens.
As trevas fazem parte de moradas de iniquidade, estado de espírito de frequência não compatível a Deus.
As trevas não entendem a luz e jamais deixarão os homens em paz, pois, enquanto houver vida haverá luta, disputa, confusão e temor, porém, Deus sempre estará aguardando em sua ilimitada bondade e amor para conceder-nos a libertação.
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