Espírito e Mente
Mestre dos pensamentos
Dissolver a ilusão é submeter no subconsciente.
Mente material, atração superficial.
A voz interior pede calma e quietude.
A base principal é o "eu" humilde e não o "ser" egoísta.
Mente, ego, intelecto, são conceitos que caem sobre você.
A chave é o equilíbrio, a pausa da mente, o processo de limpeza, a reforma íntima da alma.
Nada é somente espiritual, mas acontece no começo.
Não lute tanto com sua mente, pois é o fluxo de pensamentos.
Observe os pensamentos, alguns são úteis e não jogue fora os que fluem na natureza da mente.
Onde tudo acaba, aí está você.
É o estado impensável.
Quem está testemunhando os pensamentos internos é você.
As dúvidas aparecem na sua presença, mas não lute com a mente.
Pra que torturar o corpo se ele flui livremente.
Tenha o silêncio e a violência desaparecerá.
Pensamentos são níveis, indo e vindo.
Mas você está lá e apenas lá.
A mente e o o ego despertam pelas costas, esteja alerto.
Não se torne uma vítima, você não é mais um prisioneiro da mente.
Controle -os.
Deixei fluir.
Só depende do mestre dos pensamentos: você.
A comida alimenta o corpo, o conhecimento alimenta e desperta a alma e a sabedoria energiza e evolui o espírito na divina consciência infinita.
Se TUDO que existe foi fruto de uma imaginação,
criado por uma pessoa através de uma sabedoria divina e infinita.
Logo passou a existir e dar significado no mundo real. Porém nunca a deixado de ser uma imaginação.
Por mais que toque e sinta é tudo um fruto do imaginário da nossa mente.
Assim como as emoções que sentimos e damos significado.
Portanto nada é 100% real e tudo também é 100% real ao mesmo tempo.
O real e irreal convive ao mesmo tempo em nossa mente, porém não em nossa alma e espírito.
Detox doutrinário cristão
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna” (Jo 6:54).
Efeito Detox de Cristo: o processo de detoxificação desenvolvido pelo poder de Cristo transforma toxinas e substâncias estranhas aos ensinamentos bíblico-cristãos em elementos que se podem eliminar da mente, da alma e do espírito.
Como? Pela palavra de Deus:
"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12:2);
A mente humana cristã se deixa enveredar por caminhos que não correspondem aos caminhos de Deus de modo que fica enredado nos enganos e falsos princípios baseados em doutrinas estranhas que impedem de ver e conhecer as coisas como Deus vê e conhece.
“Digo isso para seu bem, e não para lhes impor restrições. Quero que façam aquilo que os ajudará a servir melhor ao Senhor, com o mínimo possível de distrações” (1 Co 7:35). Porque “enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca” (Pv 6:2) e não da boca de Deus, e isso afasta a alma da paz e o leva a se esquecer do bem (Lm 3:17), mas o Senhor é bom para os que se atêm a ele, para a alma que o busca (Lm 3:25), pois é bem-aventurada a pessoa em cujo espírito não há engano (Sl 32:2). Todavia, muitos apostatam da fé verdadeira ao darem ouvidos a doutrinas errôneas que, mesmo com base em textos bíblicos, desencaminham os filhos de Deus da verdade bíblica. Para que isso não aconteça, é preciso que o espírito do homem seja inspirado por Deus que os torna sábios, e não por homens religiosos que o distraem acerca da direção divina.
♪♫O Espírito do Senhor Deus está sobre mim.♪♫
Não seguir regras deste mundo: “Não! Não é esse o jejum que eu quero” (Is 58:6).
“tenham abandonado completamente a Deus. Foram eles mesmos que, mais uma vez, crucificaram o Filho de Deus e o humilharam diante de todos” (Hb 6:6).
“e que depois se desviaram. Sim, é impossível trazê-los de volta ao arrependimento, pois, ao rejeitar o Filho de Deus, eles voltaram a pregá-lo na cruz, expondo-o à vergonha pública” (Hb 6:6).
“É impossível, pois, trazer de volta ao arrependimento aqueles que uma vez foram iluminados, que provaram o dom celestial, que se tornaram participantes do Espírito Santo, que provaram a boa mensagem de Deus e os poderes do mundo que ainda virá, e depois desistiram da fé. Sim, é impossível trazê-los de volta ao arrependimento, uma vez que eles mesmos estão novamente crucificando ao Filho de Deus e zombando dele publicamente” (Hb 6:4-6).
Muitos crentes em Jesus se veem tentados a se envolverem novamente com religiosidades e ritos passados dos quais um dia foram libertos por Jesus. Um crente está fadado ao fracasso dode um crescimento em direção à maturidade cristã quando se deixa levar por ensinamentos ou práticas que não correspondem ao verdadeiro entendimento do texto sagrado. Assim, tornam-se estagnados no crescimento cristão. É preciso alcançar maturidade no entendimento para que não necessitem ser renovados novamente por ficarem sempre voltando a práticas antigas da lei que divergem dos ensinamentos sob a graça de Jesus Cristo; permanecer nas práticas antigas já abolidas por Cristo é o mesmo que pendurá-lo de novo no madeiro e o vituperar publicamente. (Hb 6:1-6)
Não se deve voltar atrás e deixar de lado a fé baseada na suficiência da Graça de Jesus, voltando ao sistema da Lei e de suas práticas cerimoniais. É mister o cristão saber que práticas como o jejum, antes do advento do Evangelho de Jesus, eram sombras das coisas que chegariam com Cristo; ou seja, depois do sacrifício de Cristo pela salvação da humanidade um crente voltar a práticas legalistas é o mesmo que desdenhar da sua obra que uma vez por todas as extinguiu por meio de seu corpo e de seu sangue vertido na cruz do calvário. Regressar ao jugo da Lei é o mesmo que depositar sua fé num sistema velho que só foi útil até que o novo chegasse. “Digo isto para que ninguém engane a vocês com argumentos que parecem ser válidos” (Cl 2:4). “Não! Não é esse o jejum que eu quero” (Is 58:6).
“Tenham cuidado para que ninguém os torne escravos por meio de argumentos sem valor, que vêm da sabedoria humana. Essas coisas vêm dos ensinamentos de criaturas humanas e dos espíritos que dominam o Universo e não de Cristo. Portanto, que ninguém faça para vocês ***leis sobre o que devem comer ou beber, ou sobre os dias santos, e a Festa da Lua Nova, e o sábado***. Tudo isso é apenas uma sombra daquilo que virá; a realidade é Cristo” (Cl 2:8, 16-17).
Quem permanece nessas práticas antigas após o advento da Graça por Cristo crucifica-o novamente a cada respectiva realização de modo que se colocam em posição contrária àquilo pelo que Jesus morreu e ressuscitou. Ou seja, isso é o mesmo que sair da Graça e, consequentemente, cair da Graça, perdendo a oportunidade da verdadeira libertação por Jesus porque engodado pelo espírito legalista à moda farisaica que induz a barganhas com Deus e a cerimonialismos ineficazes porque não alcançarão o coração de Deus. Se uma prática cristã não for voltada exclusivamente para Deus, será impossível agradá-lo. Chega a ser herético deixar os ensinamentos de Jesus em prol da direção de homens religiosos porque têm renome ou posição considerável no seio da Igreja, como um pastor ou um reverendo. É dessa maneira que muitos acabam se apostando da fé verdadeira sem perceberem, e acabam seguindo homens em vez de seguir Jesus. Todavia, “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Cl 3:16).
Um cristão sem perceber, por se dedicar às obras da Lei como “campanhas de jejum” pode estar se afastando de Deus sem perceber. Por exemplo, lança-se um propósito sobre fazer uma campanha de jejum de cinquenta dias durante os quais não se pode ter acesso à internet (entre outras exigências como se abster de certas comidas e bebidas, assistir a programas de TV etc.). Porém está escrito:
“Então, por que é que vocês estão vivendo como se fossem deste mundo? ***Não obedeçam mais a regras como estas: “Não toque nesta coisa”, “não prove aquela”, “não pegue naquela”. Todas essas proibições têm a ver com coisas que se tornam inúteis depois de usadas. São apenas regras e ensinamentos que as pessoas inventam. De fato, essas regras parecem ser sábias, em devoção voluntária, a falsa humildade e um modo duro de tratar o corpo. Mas tudo isso não tem nenhum valor*** contra a natureza pecadora” (Cl 2:20b-23).
No entanto, depois de lançada a campanha e perceberem que algumas proibições estão prejudicando suas vidas pessoais, mudam de ideia dizendo que podem ter acesso à internet para contato com a família, para estudos e para questões de trabalho; ou seja, mudam de ideia de acordo com a sua conveniência, quando percebem que a proposta inicial não corresponde às necessidades diárias, não se sustém sem o uso desses recursos, demonstrando que a proposta inicial não é viável. O jejum foi consagrado a Deus, mas a decisão de alterar seu modus operandi é do responsável que o propôs; nessa hora, não buscam o parecer de Deus, pois o do religioso é suficiente.
Sabe-se biblicamente que se uma pessoa não tem capacidade para cumprir uma promessa ou um voto é melhor não o fazer do que o fazer e não cumprir: “É melhor não fazer voto do que fazer e não cumprir” (Ec 5:5). Buscaram um subterfúgio, um meio, uma desculpa, de poder sair daquilo que não podiam cumprir, usando de argumentos frouxos, tíbios, em nome da fé, usando um argumento convincente, porém eivado de interesses próprios em detrimento do compromisso assumido com Deus. Eis a falta de reverência para com Deus.
Ademais, trata-se de um compromisso assumido publicamente entre os cristãos daquela determinada igreja. Esse compromisso público acaba se tornando uma brecha para que todos os participantes tenham uma forma de mostrarem santidade reciprocamente e para os de fora a quem declaram seu sacrifício segundo suas intenções; afinal, quem está fazendo o jejum de cinquenta dias é um varão valoroso, de fé, e de tantos outros atributos que o enobrecem diante dos homens; na verdade, já receberam o seu galardão, i.e., não há eficácia em seu sacrifício diante de Deus, além de sofrerem um afastamento de Deus por se dedicarem a obras mortas – exigências da Lei que não tinham e não têm poder para remover pecados tampouco para vivificar o pecador (Hb 10:11). Então, por que não fazer um jejum em secreto? Por que não fazer um jejum que somente Deus o saiba? Não! Parece que para esse tipo de crente essa prática silenciosa e secreta não tem muito valor; i.e., está mais voltada para os homens do que para Deus a quem dizem estar servindo.
Jesus se fez sacrifício uma vez por todas de modo que não há mais necessidade de nenhum sacrifício por parte daqueles que ele já salvou e libertou. Esse tipo de jejum relembra os espetáculos feitos no Antigo Testamento por pessoas que se apresentavam quase que desfalecendo diante das outras, usando as piores roupas. Mas veja a advertência de Jesus:
“Quando vocês jejuarem, não façam uma cara triste como fazem os hipócritas, pois eles fazem isso para todos saberem que eles estão jejuando. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eles já receberam a sua recompensa. Mas você, quando jejuar, lave o rosto e penteie o cabelo para os outros não saberem que você está jejuando. E somente o seu Pai, que não pode ser visto, saberá que você está jejuando. E o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa” (Mt 6:16-18).
Jejum não pode ser uma moeda de troca com Deus a fim de receber uma bênção. Se se deseja fazer um jejum que seja aprovado por Deus, que Deus venha a recebê-lo, é preciso que seja em secreto, longe das vistas das pessoas. O verdadeiro jejum para Deus se encontra em Isaías 58. Leia!
Os santos de Deus – seus filhos fiéis que lhe obedecem às palavras – são os que decidem seguir a Deus; procuram seguir à risca suas instruções; procuram ser guiados pelo seu Espírito; não se submetem às regras do mundo; não são guiados por religiosos que buscam interesses humanos; buscam conhecer a verdade das Escrituras, examinando-as para verificar a pertinência da pregação e, consequentemente, recebem o dom do discernimento espiritual e da sabedoria. Desse modo, ficam livres de se tornarem iscas fáceis a serem engodadas por aqueles que buscam uma aparência de santidade, dando a impressão de serem guiados por Deus para guiar o povo de Deus. Contudo, Jesus exorta a que se deixem esses últimos e os classifica como guias cegos: “Deixai-os! Eles são guias cegos guiando cegos. Se um cego conduz outro cego, ambos cairão num buraco” (Mt 15:14).
O verdadeiro jejum (Is 58)
1O Senhor Deus diz:
“Grite com toda a força, sem parar!
Grite alto, como se você fosse trombeta!
Anuncie ao meu povo, os descendentes de Jacó,
os seus pecados e as suas maldades.
2De fato, eles me adoram todos os dias
e dizem que querem saber qual é a minha vontade,
como se fossem um povo que faz o que é direito
e que não desobedece às minhas leis.
Pedem que eu lhes dê leis justas
e estão sempre prontos para me adorar.”
3O povo pergunta a Deus:
“Que adianta jejuar, se tu nem notas?
Por que passar fome, se não te importas com isso?”
O Senhor responde:
“A verdade é que nos dias de jejum vocês cuidam dos seus negócios
e exploram os seus empregados.
4Vocês passam os dias de jejum discutindo e brigando
e chegam até a bater uns nos outros.
Será que vocês pensam que, quando jejuam assim,
eu vou ouvir as suas orações?
5O que é que eu quero que vocês façam nos dias de jejum?
Será que desejo que passem fome,
que se curvem como um bambu,
que vistam roupa feita de pano grosseiro
e se deitem em cima de cinzas?
É isso o que vocês chamam de jejum?
Acham que um dia de jejum assim me agrada?
6“Não! Não é esse o jejum que eu quero.
Eu quero que soltem aqueles que foram presos injustamente,
que tirem de cima deles o peso que os faz sofrer,
que ponham em liberdade os que estão sendo oprimidos,
que acabem com todo tipo de escravidão.
7O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os famintos,
que recebam em casa os pobres que estão desabrigados,
que deem roupas aos que não têm
e que nunca deixem de socorrer os seus parentes.
8“Então a luz da minha salvação brilhará como o sol,
e logo vocês todos ficarão curados.
O seu Salvador os guiará,
e a presença do Senhor Deus os protegerá por todos os lados.
9Quando vocês gritarem pedindo socorro, eu os atenderei;
pedirão a minha ajuda, e eu direi: ‘Estou aqui!’
“Se acabarem com todo tipo de exploração,
com todas as ameaças e xingamentos;
10se derem de comer aos famintos
e socorrerem os necessitados,
a luz da minha salvação brilhará,
e a escuridão em que vocês vivem ficará igual à luz do meio-dia.
11Eu, o Senhor, sempre os guiarei;
até mesmo no deserto, eu lhes darei de comer
e farei com que fiquem sãos e fortes.
Vocês serão como um jardim bem-regado,
como uma fonte de onde não para de correr água.
12Em cima dos alicerces antigos,
vocês reconstruirão cidades que tinham sido arrasadas.
Vocês serão conhecidos como o povo que levantou muralhas de novo,
que construiu novamente casas que tinham caído.”
Jesus ensinou o caminho estreito; a religião ensina a mente estreita. Discernir a diferença é conhecer o Espírito do Evangelho
A vida é um labirinto sem sentido, sem saída e sem fim.
Onde vivemos experiências, passamos por desafios e saímos a qualquer momento quando aprendemos o caminho físico, mental e espiritual.
A doença nada mais é do que um despontamento da profunda resistência do ego(mente), por não estar no agora, em última instância, é o último estágio físico para a desidentificação de tempo (passado, futuro), e acesso à eternidade, tempo algum, agora.
Pra onde eu irei, se me faltam forças?
Somente Tu me fazes descansar.
A minha mente e a ansiedade lutam entre si,
Mas sei que, ao me levantar, Tu ali estás, para me ajudar.
Cura a minha alma e o meu interior.
Que os meus olhos possam ver o verdadeiro Criador.
Um momento de solitude
é bastente necessário,
fortalece e conforta a mente,
é como um banho de quietude
que purifica o espírito
e suas forças restabelece.
Beleza da flora no dia de chuva
que numa simples flor se mostra
com um toque de brandura
que a mente e o espírito avigora.
O mar parece ser muito sensível
por ter o poder de nos acalmar
como se soubesse exatamente
o que estamos sentindo,
pois traz refrigério para a nossa mente
e acolhe o nosso espírito.
Claro que não é algo compreensível facilmente,
mas certamente é um reflexo Divino.
O equilíbrio é tão significante
que basta um vestígio de sua existência numa linda rosa que está prestes a desabrochar
pra causar uma sensação de alívio que nutri tanto a resistência da mente quanto a do espírito.
Não se deve desperdiçar a oportunidade de enxergar a sobriedade em meio aos caos como se tivesse encontrado um oásis que faz valer o esforço, o suor derramado
e logo um conforto vivificante invade, assim, um bem bastante necessário.
E poucas porções de equilíbrio já são suficientes para se manter o espírito renovado, tratando a mente com brandura com um fruto divino presente, um belo quadro sem molduras, uma benção evidente.
Reconheço que não é sempre que é possível, masalgo assim tão cativante precisa ser atentamente apreciado pelo menos em raros instantes, pois por menor que seja o tempo contemplando a simplicidade, será claramente importante.
Fui agraciado nesta manhã por uma bela arte divina em exposição, detalhes caprichosos, cheios de vida bem diante dos meus olhos, trazendo uma emoção apaziguadora, uma renovação que inspira, uma visão que transforma e prontamente conquista.
Pude fitar árvores frondosas com pássaros libertos sobrevoando que proporcionaram-me alguns instantes de sobriedade num deslumbramento edificante, um lampejo de felicidade que será uma luz forte e permanente que poderá tardar o inoportuno desgaste da mente.
Consigo acreditar que foi uma forma de Deus encorajar-me a não esmorecer, a seguir meu caminhar através de um lindo amanhecer, já que nem sempre o bem que Ele faz está explícito, sendo preciso observar além daquilo que é notório para assim alegrar o espírito.
Deleite renovador do qual os meus olhos desfrutam ao contemplarem a tua bela suavidade iluminada pelo sol, o que realça os teus calorosos detalhes e alimenta o calor do teu íntimo, uma veemente graciosidade, uma essencialidade atraente num momento bastante significativo.
Valorizo notoriamente este efeito tão motivador que apraz o meu espírito e percorre livre pela minha mente, gerando pensamentos com sentidos e sentimentos consistentes, os quais converto rapidamente em versos de um poema belo, simplesmente, intenso.
Alegro-me por conseguir expressar em palavras um pouco da mulher que és e a sensação deleitante que causas através de uma percepção poética, uma forma simples de provar que és admirada, então, graças a Deus, uma expressão resumida e sincera de uma existência rara.
A espontaneidade expressada na junção de belas cores e numa graciosidade admirada, sendo contrastes emocionantes que a arte facilmente promove, dessarte, criações amáveis que partilham uma mesma fonte com tamanha afabilidade.
Trata-se de uma mescla artística entre algumas tintas e uma bela natureza, que de maneiras diferentes estão vivas, mas que através de uma concepção poética são percebidas claramente unidas numa única essência reluzente.
De fato, um belo banquete para os olhos e um frescor para o espírito, provocados por artes que se misturam e iluminam amavelmente à semelhança de um sorriso de ternura resplandecente que cativa olhares e inspira mentes.
Dia inesquecível, sob a vastidão de um céu azul com um sol predominante num lugar paradisíaco, certamente, incomparável, em pleno nordeste, onde desfrutei de um momento aprazível, refrescante, imprescindível graças a banhos de águas transparentes, belas paisagens, cada detalhe mais lindo do que o outro, quando pude renovar o meu corpo e o meu espírito espírito, lembrança que trago na mente com bastante afinco.
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