Espiritismo
Você já viu um cristão ou discípulo fiel de Cristo voltar ao espiritismo, para ficar amarrado nas mentiras ou viver das mensagens abomináveis de supostos espíritos de parentes?
Atrás do ocultismo, do misticismo e do espiritismo, como formas de alcançar felicidade terrena, sucessora e eterna, existem demônios que escravizam seus adoradores.
Todos os que seguem o espiritismo, do mais baixo ao mais alto grau, são infelizes, deprimidos e traem sua própria confiança e relacionamento com o próximo.
Se o espiritismo falar mais alto do que o cristianismo, pago caro se a fé dos mortos interagirem no mundo dos vivos.
O espiritismo está acima de todas as doutrinas da terra:
no topo é o número um das religiões dos mortos, sendo a mais antiga e a primeira que existiu no Éden.
"O espiritismo não é religião.
O espiritismo não é fé cega.
O espiritismo é uma ciência de auto-observação.
Mas, antes de qualquer coisa, o espiritismo é Bom Senso!"
☆Haredita Angel
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"No espiritismo não tem patente.
Padre, Pastor, Rabino ou Vidente.
Todos lá, são Ministros do Amor.
Do amor por si.
Do amor por todos."
Haredita Angel
07.04.17
A Maçonaria e o Espiritismo são ciências e não religiões. Aqueles que assim não as praticam, se encontram equivocados na origem e na raiz.
O espiritismo é uma ciência vibracional desde a raiz, que pode ser estudada por adeptos de qualquer religião.
O espiritismo como uma religião é uma farsa e típico de arrependidos mas como uma ciência espirita para reforma do caminho moral é um caminho prodigo a ser estudado.
Acredito em um espiritismo ecumênico como uma ciência religiosa maior, se afastando um pouco do racismo kardecista que depõe contra toda idéia de espiritualismo eterno e universal. Afinal a alma não tem cores ou gêneros, que são aspectos limítrofes da matéria nesta dimensão.
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - O ORGULHO E A VAIDADE.
SOBRE O ORGULHO E A VAIDADE E A ILUSÃO DO DOMÍNIO INTERIOR.
ORGULHO E VAIDADE COMO DESAFIOS DA VIDA MORAL.
Procuremos examinar com serenidade e método dois dos defeitos que mais frequentemente se manifestam no psiquismo humano o orgulho e a vaidade. A análise desses estados morais exige disposição sincera para conhecê los em profundidade sem mascarar lhes os impulsos nem justificar lhes as expressões. A tolerância verdadeira inicia se no trato que dispensamos a nós mesmos pois ninguém se reforma por meio da autopunição mas pelo esclarecimento progressivo da consciência. O trabalho de prospecção interior portanto deve realizar se com brandura vigilante evitando tanto a complacência quanto a censura destrutiva.
Trazer aos níveis conscientes as manifestações impulsivas que ainda nos governam parcialmente é condição indispensável para que possamos educá las e controlá las. Não se trata de negar os defeitos mas de compreendê los em sua origem e dinâmica reconhecendo que o domínio interior não é fruto de repressão violenta mas de lucidez moral constante.
O ORGULHO À LUZ DA DOUTRINA MORAL
O orgulho constitui uma das mais antigas e persistentes imperfeições do espírito. Ele manifesta se quando o indivíduo passa a condicionar sua felicidade à satisfação do amor próprio e dos apetites grosseiros tornando se infeliz sempre que não consegue impor sua vontade ou preservar a imagem idealizada de si mesmo. Segundo os ensinamentos apresentados em O Livro dos Espíritos por Allan Kardec no exame das penas e gozos terrenos aquele que se prende ao supérfluo sofre intensamente diante das frustrações enquanto o espírito que relativiza as aparências encontra equilíbrio mesmo em situações adversas.
O orgulho induz o homem a julgar se mais elevado do que realmente é a rejeitar comparações que lhe pareçam rebaixadoras e a colocar se acima dos outros seja por inteligência posição social ou vantagens pessoais. Conforme se esclarece em O Evangelho Segundo o Espiritismo no capítulo dedicado à cólera o orgulho gera irritação ressentimento e explosões emocionais sempre que o eu se vê contrariado ou questionado.
Entre as características mais recorrentes do indivíduo predominantemente orgulhoso destacam se a hipersensibilidade às críticas a reação agressiva a observações alheias a necessidade constante de centralidade e imposição das próprias ideias a recusa em reconhecer erros e a dificuldade em abrir se ao diálogo construtivo. Soma se a isso o menosprezo pelas opiniões do próximo a satisfação presunçosa diante de elogios e a preocupação excessiva com a aparência exterior com gestos calculados e com o prestígio social.
O orgulhoso frequentemente acredita que todos ao seu redor devem girar em torno de si e não admite humilhar se por considerar tal atitude sinal de fraqueza. Recorre à ironia e ao deboche como instrumentos de defesa nas contendas e acaba por viver numa atmosfera ilusória de superioridade intelectual ou social que lhe impede o acesso honesto à própria realidade interior.
Na maioria dos casos o orgulho funciona como mecanismo de defesa destinado a encobrir inseguranças profundas limitações formativas conflitos familiares não resolvidos ou frustrações relacionadas à imagem social que o indivíduo construiu para si. Em vez de enfrentar tais fragilidades o sujeito identifica se com o papel que escolheu desempenhar no cenário social tornando se prisioneiro da própria representação.
VAIDADE COMO DESDOBRAMENTO DO ORGULHO
A vaidade deriva diretamente do orgulho e com ele caminha de forma próxima e complementar. Enquanto o orgulho se estrutura como convicção interna de superioridade a vaidade manifesta se como necessidade externa de reconhecimento e admiração. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo ao tratar das causas atuais das aflições ensina se que o homem muitas vezes é o responsável pelos próprios infortúnios mas prefere atribuí los à sorte ou à fatalidade para poupar a vaidade ferida.
Entre as expressões mais comuns da vaidade encontram se a apresentação pessoal exuberante no vestir nos adornos e nos gestos afetados o falar excessivo e autorreferente a ostentação de qualidades intelectuais físicas ou sociais e o esforço constante para destacar se aos olhos dos outros mesmo ao custo de provocar antipatia. Observa se ainda intolerância para com os que possuem condição social ou intelectual mais humilde bem como aspiração a cargos e posições que ampliem o prestígio pessoal.
O vaidoso revela dificuldade em reconhecer a própria responsabilidade diante das adversidades e tende a obstruir a capacidade de autoanalisar se culpando a má sorte ou a injustiça do destino por suas dores. Essa postura impede o amadurecimento moral e favorece a cristalização do defeito.
A vaidade atua de modo sutil infiltrando se nas motivações aparentemente nobres. Por essa razão constitui terreno propício à influência de espíritos inferiores que se aproveitam da necessidade de destaque para gerar perturbações nos vínculos afetivos e sociais. Todos trazemos em nós alguma parcela de vaidade em diferentes graus o que pode ser compreensível até certo limite. O perigo reside no excesso e na incapacidade de distinguir entre o idealismo sincero voltado a uma causa elevada e o desejo oculto de exaltação pessoal.
DIMENSÃO PSICOLÓGICA E MORAL DA VAIDADE
As manifestações externas da vaidade revelam quase sempre uma deformação na relação do indivíduo com os valores sociais. Quanto mais artificiais se tornam a aparência os gestos e o discurso maior costuma ser a insegurança íntima e a carência afetiva subjacente. Muitas dessas fixações originam se na infância e na adolescência quando modelos idealizados de sucesso e felicidade são assimilados sem discernimento crítico.
O vaidoso frequentemente não percebe que vive encarnando um personagem. Seu íntimo diverge da imagem que projeta e essa dualidade produz conflitos silenciosos. Há sofrimento interior e desejo de encontrar se mas também medo de abandonar a máscara que lhe garantiu visibilidade e aceitação. Com o tempo essa dissociação pode gerar endurecimento emocional frieza afetiva e empobrecimento do sentimento.
O aprendiz do Evangelho encontra nesse processo vasto campo de reflexão. A análise tranquila das próprias deformações permite identificar as raízes que as originaram e favorece o resgate da autenticidade interior. Despir se da roupagem teatral e assumir se integralmente constitui passo decisivo rumo à maturidade moral e à disposição sincera de melhorar sempre.
ORGULHO VAIDADE E DOMÍNIO INTERIOR
O orgulho não caminha por virtude mas por carência. Ele busca companhia porque teme o silêncio no qual a consciência poderia interrogá lo. Trata se de um afeto desordenado que se apresenta como força quando na realidade é fragilidade não confessada. Onde o orgulho se instala a segurança é simulada e o eu passa a representar um papel inclusive diante de si mesmo.
Convém recordar que os defeitos não são senhores autônomos da alma. Eles não governam por natureza mas por concessão. O erro fundamental do orgulhoso consiste em inverter a relação entre sujeito e atributo. O homem não é possuído pelo defeito ele o abriga o alimenta e o preserva como se fosse parte essencial de sua identidade. O que poderia ser corrigido passa a ser defendido e dessa confusão nasce a servidão moral.
A lucidez ética inicia se quando o indivíduo reconhece que possuir um defeito não equivale a ser definido por ele. O vício é acidente e não substância. Enquanto essa distinção não se estabelece o orgulho seguirá mal acompanhado aliado à negação à rigidez e à insegurança. Quando a razão reassume o governo interior o orgulho perde o trono e revela se apenas como um hábito suscetível de superação.
Assim a verdadeira elevação não nasce da exaltação do eu mas da coragem serena de reconhecê lo incompleto e perfectível pois somente aquele que se conhece sem ilusões caminha com firmeza rumo à imortalidade do espírito consciente.
" A fé, para ser proveitosa, deve ser ativa; não deve entorpecer-se. Mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus, deve velar atentamente pelo desenvolvimento da filhas que dela nascem. "
" A esperança e a caridade são consequência da fé, essas três virtudes são uma trindade inseparável. Não é a fé que dá a esperança de ver cumprirem-se as promessas do Senhor? Mas se não tendes fé, o que esperareis? Não é a fé que dá o amor? Mas se não tende fé, que reconhecimento tereis, e, por consequência, que amor?
" Pregai pelo exemplo de vossa fé, para transmiti-la aos homens; pregai pelo exemplo de vossas obras, para fazer-lhes verem o mérito da fé; pregai através de vossa esperança inabalável, para que vejam a confiança que fortifica e faz que se enfrentem todas as vicissitudes da vida. "
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Chico de Minas Xavier
Chico de Minas Xavier
ORAÇÕESOração espírita de ano novoPublished 1 hora ago on 31 de dezembro de 2019By chicodeminas
Oração espírita de ano novo
Senhor Jesus!
Ante as promessas do ano que se inicia, não nos permitas que esqueçamos aqueles com quem nos honraste o caminho iluminativo:
As mães solteiras, desesperadas, a quem prometemos o pão do entendimento;
As crianças delinquentes que nos buscaram com a mente em desalinho;
Os calcetas que, vencidos em si mesmos, nos feriram e retornaram às nossas portas;
Os enfermos solitários, que nos fitaram, confiantes em nosso auxílio;
Os esfaimados e desnudos que chegaram até nossas parcas provisões;
Os mutilados e tristes, ignorantes e analfabetos, que nos visitaram, recordando-nos de Ti…
Sabemos, Senhor, o pouco valor que temos, identificamo-nos com o que possuímos intimamente, mas, contigo, tudo podemos e fazemos. Ajuda-nos a manter o compromisso de amar-Te, amando neles toda a família universal em cujos braços renascemos.
“Seja o que for que peçais na prece, crede que o obtereis e concedidos vos será o que pedirdes”. Marcos: capítulo 11º, versículo 24.
A luz de Jesus presente em minha vida
Relações de causa e efeito em sua vida
Quando a dor chega em nossa vida
“Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a lhe inspirar idéias sãs”.
